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Reservas na Amazônia receberão investimento

Vinte e três reservas extrativistas terão apoio total de R$ 162 milhões para água, produção de alimentos e inclusão social.
Publicado: Quarta, 12 Setembro 2018 18:50 Última modificação: Quarta, 12 Setembro 2018 19:16
Crédito: Letícia Verdi/MMA Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema, no Acre: apoio por meio do edital Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema, no Acre: apoio por meio do edital

Brasília – As populações extrativistas do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia contarão, em breve, com a implantação de tecnologias sociais de acesso à água de qualidade, estímulo à produção de alimentos, e inclusão social e produtiva. Edital lançado na semana passada destina um total de R$ 162 milhões para que organizações da sociedade civil ou organizações da sociedade civil de interesse público executem os projetos nas unidades de conservação. O prazo para inscrição termina no dia 10 de outubro.

O valor é um financiamento do Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). A previsão é de que sejam beneficiadas mais de 6,6 mil famílias de extrativistas.
 
As reservas atendidas pelo edital são: no Acre, Resex Riozinho da Liberdade, Cazumbá-Iracema, Alto Tarauacá e Alto Juruá, com um investimento de R$ 41,8 milhões; no Amapá, a Resex Rio Cajari, com R$ 17,4 milhões; no Amazonas, as Florestas Nacionais (Flona) Mapiá-Inauini e Iquiri, além das Resex Arapixi, Ituxi e Médio Purus, com R$ 27,6 milhões. No Amazonas, as Resex Aua-Paraná e Lago do Capanã-Grande, e a Flona Tefé receberão R$ 30,6 bilhões. No Pará, a Flona Caxiunã e as Resex Iriri, Rio Xingu, Renascer e Riozinho do Anfrísio terão R$ 16,4 milhões. Em Rondônia, a Flona Jacundá e as Resex Lago do Cuniã, Rio Cautário, Rio Ouro Preto e Barreiro das Antas contarão R$ 12,2 milhões.
 
Os municípios foram selecionados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Segundo a secretária de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Juliana Simões, trata-se um projeto estruturante. “Água de qualidade e energia são as duas principais demandas das reservas extrativistas. Esse edital vem para responder a essa demanda. O que esperamos como resultado, além da melhora da saúde das pessoas, é dinamizar as cadeias produtivas da sociobiodiversidade, como por exemplo a do açaí”, explicou.
 
 
Por: Letícia Verdi/ Ascom MMA
 

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA)
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