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Como vai o desmatamento

Publicado: Terça, 31 Julho 2012 17:44 Última modificação: Terça, 07 Agosto 2012 15:51
Crédito: Martim garcia/MMA Ministra destaca importância da gestão estratégica Ministra destaca importância da gestão estratégica
Dados do segundo trimestre serão divulgados quinta-feira. Ministra do Meio Ambiente antecipa: "Os números são otimistas".

Paulenir Constâncio
Lucas Tolentino

O governo federal divulga, nesta quinta-feira (02/08), as taxas de desmatamento da Amazônia Legal, medidas pelo Sistema de Monitoramento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nos meses de abril, maio, junho. "Os números são otimistas", adiantou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira na manhã desta terça-feira (31/07) na abertura do VIII seminário Técnico Cientifico dos Dados do Desmatamento na Amazônia, em Brasília.

O encontro reúne representantes do governo federal, pesquisadores, integrantes da sociedade civil e organizações não-governamentais para discutir o andamento do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia do programa (PPCDAm), criado em 2004, que entra em nova fase a partir desse ano. A expectativa é dar sequência às ações para redução do desmatamento na Amazônia brasileira, que atingiram esse ano os menores níveis da história.

COOPERAÇÃO

A sucessão de bons resultados depende, segundo a ministra, da cooperação entre os principais segmentos envolvidos no processo. "Existem várias questões ambientais que precisam ser alinhadas no caminho de gestão estratégica", avalia Izabella Teixeira. "O governo, a comunidade científica e a própria sociedade têm de atuar de maneira conjunta". Para ela, é necessário inovar para enfrentar os novos desafios, como a mudança do perfil do desmatamento, agora espalhado cada vez mais em áreas menores.

A ideia é integrar o sistema de informações e as ações de órgãos que monitoram o bioma. Na nova fase, o programa passa a reforçar as ações de recuperação das áreas degradas e zoneamento econômico ecológico associadas às de fiscalização e controle do desmatamento, responsáveis pela queda nas taxas de desmatamento. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Inpe, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) traçaram um panorama dos dados sobre áreas degradadas, assentamentos e produção rural.

Izabella destacou a importância do investimento de R$100 milhões em pesquisas voltadas para o desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. O secretário de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre, informou que os recursos serão aplicados no apoio a iniciativas em sete grandes eixos, em especial os científicos e tecnológicos.
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