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Programas e Projetos

Programas e Projetos (23)

Segunda, 12 Novembro 2018 15:33

Primeira Oficina de Planejamento

AGENDA   APRESENTAÇÕES Apresentação geral do Projeto - DAP/MMA Salvaguardas Ambientais e Sociais - BID Sistema de Análise e Monitoramento da Gestão (SAMGe) - DIMAN/ICMBio Plano de Manejo - DIMAN/ICMBio Programa Monitoramento da Biodiversidade - DIBIO/ICMBio Monitoramento em ambientes campestres e savânicos - CBC/ICMBio Unidades de Conservação e territórios tradicionais: O papel dos Termos de Compromisso - DISAT/ICMBio Recuperação de áreas degradadas - DECO/MMA Conservação Espécies Ameaçadas - DESP/MMA Orientações para compras e contratações - FUNBIO Orientações Sistema Cérebro - FUNBIO Sistema de Queixas, controle e responsabilidades - FUNBIO   RELATORIA DA OFICINA  
Segunda, 12 Novembro 2018 15:31

Missão de Arranque

 
Terça, 23 Outubro 2018 17:51

Eventos

Reunião Pública de Apresentação do Projeto - Janeiro/2018 Missão de Arranque - Maio/2018 Primeira Oficina de Planejamento - Setembro/2018
Quarta, 10 Outubro 2018 16:07

Eventos

Oficina Reuniao RB Oficina Planejamento Reuniao Colegiados RB Caatinga Panatana Reunião Pública de Apresentação do Projeto Missão de Arranque Primeira Oficina de Planejamento
Sexta, 08 Julho 2016 14:39

Termos de Referência

Termo de Referência nº 05/2016: O Projeto Consolidação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação seleciona consultoria para desenvolver Elaboração de Ato Normativo para Apuração do Valor de Referência (VR) no Cálculo do Valor da Compensação Ambiental Federal – Recursos Financeiros para as Unidades de Conservação. Envio de propostas técnicas e financeiras até 20 de setembro de 2016. 
Quarta, 27 Janeiro 2016 17:34

Resultados LifeWeb

Componente 2 _ apoio a instrumentos de gestão de UC:Comunidade de Ensino e Aprendizagem em Planejamento de UC - CEAPM:Compilação dos conteúdos produzidos- PLANEJAMENTO em UCs: LIÇÕES APRENDIDAS - MONITORAMENTO do Plano de Manejo: Relatoria das discussões/ LIÇÕES APRENDIDAS
Terça, 26 Janeiro 2016 16:34

Financiamento Reserva Biosfera

Quem Paga pelas Reservas da Biosfera? Todos:O nível de financiamento necessário depende da natureza e extensão dos projetos e atividades realizadas.Muitas vezes, o financiamento adicional não é necessário, orçamentos existentes podem ser alinhados para atender às metas compartilhadas. Indústria, operadores turísticos, fundações, agências de fomento à pesquisa, governos, municipalidades locais, todos podem ajudar.Apoio contínuo do governo - mesmo que apenas moral e técnica - garante boas ligações com a política nacional e os esforços internacionais relacionados ao desenvolvimento sustentável.UNESCO pode fornecer orientações e ocasionalmente “seed funds” para iniciar os esforços locais; também pode ajudar a projetos de captação ou criação de mecanismos financeiros duráveis.
Segunda, 25 Janeiro 2016 11:01

Componentes LifeWeb

O objetivo LifeWeb, será alcançado por meio de cinco componentes, desenvolvidos em conjunto pelos módulos de cooperação técnica (GIZ) e financeira (KfW) sob a coordenação do MMA e ICMBio. A seguir estão descritos cada um dos componentes: Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4 Componente 5 Componente 1 Componente 1: Desenvolvimento organizacional para a gestão do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) Desenvolvimento organizacional e estruturação processual de unidades administrativas responsáveis e interessadas no SNUC a nível federal e estadual.1.1.        Consultoria conclusiva para o ICMBio consolidando a sistematização de processos de gestão, em curso desde 2011; continuação do “coaching” de departamentos e coordenações regionais selecionadas; 1.2.        Elaboração de uma proposta de consultoria e de implementação da mesma para Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) interessados;1.3.        Consolidação de um programa de treinamento e especialização em gestão orientada para resultados em unidades de conservação; para isso: ampliação de medidas de formação de multiplicadores até então desenvolvidas; 1.4.        Inclusão do programa na oferta de capacitação da ACADEBio do ICMBio; 1.5.        Adaptação e modernização de unidades de capacitação, especialmente as da ACADEBio (exclusivamente Módulo de Cooperação Financeira); 1.6.        Atualização contínua do programa de capacitação e especialização; quando necessário, coaching de administrações federais e estaduais e de unidades de conservação selecionados. Componente 2 Componente 2: Planos, Infraestrutura e Equipamento básico para a gestão das Unidades de Conservação (UCs) Preparação de planos de manejo e proteção, fornecimento de infraestrutura e equipamentos básicos para unidades de conservação ameaçadas selecionadas e para parques com potencial atrativo.  2.1.      A concepção e execução de um programa de credenciamento de prestadores de serviços de consultoria para apoiar a elaboração de planos de manejo e de proteção, baseados nas diretrizes consolidadas sobre estrutura e conteúdo desses planos (grupo de trabalho MMA / ICMBio); 2.2.      Análise de determinações legais para o credenciamento de fornecedores e para pré-requisitos de licitações, etc.; 2.3.      Expansão do procedimento de credenciamento para serviços de construção civil e outras aquisições; 2.4.      Promoção / realização de eventos de credenciamento em todos os estados do Brasil; 2.5.      Licitação de serviços de consultoria em apoio à elaboração de planos de manejo para unidade de conservação sob administração federal e estadual (exclusivamente Módulo de Cooperação Financeira); 2.6.      Acompanhamento de licitações de contribuições a planos de manejo, de serviços de construção civil e outras aquisições efetuadas pela unidade externa de gerenciamento do Projeto SNUC-LifeWeb; consultoria do MMA. Componente 3 Componente 3: Mecanismos para a sustentabilidade financeira do SUNC e captação de recursos Desenvolvimento e aplicação de instrumentos de controle e de monitoramento de custo (investimentos, custos correntes), bem como de capacidades e materiais para captação de recursos financeiros / fundraising. 3.1.      Complementação de estudos sobre o significado econômico de unidades de conservação; 3.2.      Pesquisa, sistematização e monitoramento de custos; inserção desses dados no sistema para estimativa e projeção de investimentos mínimos em unidades de conservação – IMC; 3.3.      Desenvolvimento e teste de instrumentos para “fundraising”; identificação de fontes de receita possíveis, patrocínio, compensações etc.; 3.4.      Preparo, orientação, acionamento e acompanhamento contínuo de “fundraisers“ profissionais (exclusivamente Módulo de Cooperação Financeira); 3.5.      Realização de atividades para incremento / obtenção de recursos (dentre outros, consultoria na preparação anual de orçamentos públicos; obtenção de contribuições financeiras ou de serviços por outros setores da administração; incentivos financeiros e fiscais; eventos para estimular a participação do setor privado na conservação, como por exemplo “landscape auctions“). Componente 4 Componente 4: Comunicação Social e Publicidade Campanhas de informação e sensibilização para conscientizar positivamente sobre unidades de conservação ambiental e captação de patrocínio.  4.1.      Análise de demanda e determinação do alcance de campanhas previstas; compilação de material informativo;  4.2.      Realização de licitação e encomenda (agência de publicidade) para desenvolvimento de um conceito e materiais para campanhas de informação, inclusive acompanhamento contínuo e controle de êxito dessas campanhas (por exemplo, grau de reconhecimento, avanços na “formação de marca”); apoio no recebimento de serviços prestados.  4.3.      Consultoria no refinamento de campanhas de sensibilização; estabelecimento de formas adequadas de repasse de informação e determinação do público a ser atingido;  4.4.      Acordos com meios de comunicação de massa para difusão, captação de patrocinadores e selecionados formadores de opinião.   Componente 5 Componente 5: Gerenciamento do Projeto Estruturas terceirizadas de execução técnica e financeira 5.1.      Apoio do MMA no outsourcing, monitoramento de performance e avaliações periódicas de impacto;  5.2.      Apoio do MMA e do ICMBio no acompanhamento técnico do projeto (supervisão) principalmente mediante incremento de capacidades para o recebimento de serviços e produtos obtidos por licitação (por exemplo, contribuições aos planos de gestão), na comunicação interinstitucional e na coordenação de intervenções;  5.3.      Apoio na comunicação e divulgação do projeto, inclusive, em relação a outros doadores e ao público especializado nessa área. 5.4.      Identificação e encomenda de estudos complementares selecionados, como por exemplo, estudos de pré-investimento, estudos sobre impactos climáticos em unidades de conservação expostas e recomendações de políticas.
Segunda, 25 Janeiro 2016 10:38

Indicadores do Projeto LifeWeb

Indicadores do objetivo geral  ·         Até o fim de 2016, registrar um aumento mínimo de 15% nos recursos disponibilizados por entes administrativas selecionadas e por privados disponíveis para a gestão do SNUC registram um aumento real em no mínimo 15%.                                     Meta Específica 1: Desenvolvimento organizacional   ·         A estrutura e processos administrativos de no mínimo 3 entidades estaduais de meio ambiente envolvidas na iniciativa, além do ICMBio, devem atingir valores mínimos de padrões qualitativos relevantes, conforme, por exemplo, os da GESPUBLICA (Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização);   ·         Atender pelo menos 50% dos funcionários e disponibilizar pelo menos 20% das vagas de capacitação para o programa de treinamento do ICMBio para a gestão de unidades de conservação às Organizações Estaduais de Meio Ambiente – OEMAs envolvidas na iniciativa.  Meta Específica 2: Instrumentos de gestão  ·         Credenciar em todas as regiões do Brasil, pelo menos 100 prestadores de serviço de consultoria e de construção, bem como fornecedores de equipamento para unidades de conservação sob administração federal;·         Disponibilizar pelo menos 50 planos de manejo e de proteção - adaptados e implementáveis – para unidades de conservação priorizadas perfazendo uma área total de cerca de 2.000.000 de hectares;·         Dispor equipamentos básicos e infraestrutura a 10 unidades de conservação em situação precária ou ameaçadas. Meta Específica 3: Sustentabilidade financeira  ·         Disponibilizar propostas coordenadas para o alcance da sustentabilidade financeira de todo o SNUC e a implementação dessas propostas, contribuirá para a cobertura de pelo menos 30% da demanda financeira básica de unidades de conservação com número mínimo de pessoal. Meta Específica 4: Sensibilização e mobilização  ·         Promover um aumento de 20% no grau de familiarização da população entrevistada, com unidades de conservação e com os serviços ecossistêmicos por elas prestados, através de campanhas de sensibilização concebidas (envolvimento de patrocinadores, formadores de opinião, pessoas chaves, e disponibilização de material informativo);  ·         Envolver cada vez mais, setores administrativos relevantes (agricultura, minas e energia, área social, infraestrutura etc.) e o MMA para coordenarem entre si o uso racional e complementar de recursos públicos para intervenções dentro e no entorno de unidades de conservação.  Meta Específica 5: Estrutura de execução para a plataforma LifeWeb brasileira   ·         Fazer com que a iniciativa SNUC/LifeWeb, GEF-TER e outras iniciativas usem conjuntamente instância(s) de execução terceirizada(s) para consolidar o SNUC.
Segunda, 25 Janeiro 2016 10:31

Gestão LifeWeb

A gestão do Projeto LifeWeb é uma tarefa do MMA, em parceria com o ICMBio e sua operacionalização conta ainda com o apoio de instituições parceiras, como as OEMAS.  Estrutura de Condução e Governança A estrutura de governança proposta é formada por três instâncias: A.   Nível político-estratégico: Conselho do Projeto Responsável geral pela condução do Projeto, o Conselho deverá orientar a atuação da Unidade de Coordenação do Projeto (UCP) e do Comitê Técnico-operacional no que estiver relacionado às diretrizes da condução político-estratégica. As principais atribuições do Conselho do Projeto envolvem a orientação estratégica dos processos e atividades; a supervisão de objetivos, impactos e resultados; observar o alinhamento e a harmonização do projeto com outras iniciativas convergentes com o objeto do projeto; Aprovação do Planejamento Operativo Anual (POA).   B.   Nível de coordenação: Unidade de Coordenação do Projeto Para apoiar a implementação do Projeto, propõe-se a instalação da Unidade de Coordenação do Projeto (UCP), reunindo todas as instâncias gerenciais das instituições que executam as ações previstas no Projeto, sob a orientação do Departamento de Áreas Protegidas (DAP/SBF/MMA), responsável pela coordenação do Projeto. A UCP orienta a atuação das instâncias de implementação e abastece o Conselho do Projeto com as informações necessárias para o cumprimento de sua função. As principais atribuições da UCP são: Secretaria Executiva do Conselho do Projeto; Elaboração do POA; Supervisão da implementação das atividades; Monitoramento dos avanços; Integração dos componentes e módulos de cooperação técnica e financeira; Institucionalização de resultados; Gestão de recursos humanos e financeiros. A UCP será composta pelas equipes: •      Departamento de Áreas Protegidas (DAP/SBF/MMA) •      Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação (DIMAN/ICMBio) •      Diretoria de Planejamento, Administração e Logística (DIPLAN/ICMBio) C.   Nível técnico-operacional Estarão reunidos no Comitê Técnico-Operacional representantes das equipes responsáveis pela implementação das ações do Projeto. Estes se reunirão em instâncias de implementação (temáticas/regionais) adequadas à estruturação do Projeto, contando com os gestores e analistas do DAP/SBF/MMA e ICMBio (DIMAN/DIPLAN), dos contratados da GIZ e eventualmente dos gestores e técnicos das OEMAs e Organizações Municipais de Meio Ambiente, quando pertinente. O Comitê deverá implementar o Projeto de acordo com as orientações recebidas e subsidiar a UCP com as informações necessárias à sua atuação. As principais atribuições são: Implementação do POA, monitoramento de atividades e indicadores, análise de produtos e serviços.
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