Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade
Decisões da CDB e o Setor de Negócios
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Data:
19 de Agosto de 2015
Jameson Jones-Doyle, 2014. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), como Secretaria Executiva da Iniciativa Brasileira de Negócios e Biodiversidade - por sua vez, membro da Parceria Global de Negócios e Biodiversidade da CDB - foi a responsável pela concepção deste documento, com apoio Governo Brasileiro através do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Governo Alemão através do Ministério do Meio Ambiente, Conservação da Natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH no âmbito do Projeto TEEB Regional-Local.
Esse documento visa esclarecer, de maneira simples, o que as decisões relacionadas ao setor empresarial e documentos correlatos significam para o setor. Em outras palavras, este documento responde a pergunta: “o que é que isto tem a ver comigo”?
As Decisões relacionadas a negócios, resultantes das Conferências das Partes (COP), que acontecem a cada dois anos, representam o "ponto de vista global" no que diz respeito a negócios e biodiversidade, conforme acordado entre todos os países da CDB. Colocado de outra forma, esses documentos contém as aspirações, os compromissos e os apelos do setor empresarial de todo o mundo e que são acordados pela maior parte dos governos nacionais. Como tal, esses documentos fornecem um olhar sobre o qual líderes empresariais podem antever tendências e oportunidades e prevenir ameaças.
Por exemplo, no âmbito das mudanças do clima, e especificamente da biodiversidade, existe uma tendência global no sentindo de legislações e regulamentações mais rígidas dentro e fora das fronteiras nacionais. Também tem ocorrido repetidas tentativas para se eliminar "incentivos perversos", que são nocivos à biodiversidade, e para substituí-los por incentivos positivos que encorajem a sustentabilidade. Esses são apenas dois de muitos detalhes importantes encontrados nos documentos da CDB que inevitavelmente alterarão a forma com que negócios são feitos nos países e entre os países. A chave para a rentabilidade contínua, preferencialmente incrementada, estará em manter-se à frente destas tendências.
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Esse documento visa esclarecer, de maneira simples, o que as decisões relacionadas ao setor empresarial e documentos correlatos significam para o setor. Em outras palavras, este documento responde a pergunta: “o que é que isto tem a ver comigo”?
As Decisões relacionadas a negócios, resultantes das Conferências das Partes (COP), que acontecem a cada dois anos, representam o "ponto de vista global" no que diz respeito a negócios e biodiversidade, conforme acordado entre todos os países da CDB. Colocado de outra forma, esses documentos contém as aspirações, os compromissos e os apelos do setor empresarial de todo o mundo e que são acordados pela maior parte dos governos nacionais. Como tal, esses documentos fornecem um olhar sobre o qual líderes empresariais podem antever tendências e oportunidades e prevenir ameaças.
Por exemplo, no âmbito das mudanças do clima, e especificamente da biodiversidade, existe uma tendência global no sentindo de legislações e regulamentações mais rígidas dentro e fora das fronteiras nacionais. Também tem ocorrido repetidas tentativas para se eliminar "incentivos perversos", que são nocivos à biodiversidade, e para substituí-los por incentivos positivos que encorajem a sustentabilidade. Esses são apenas dois de muitos detalhes importantes encontrados nos documentos da CDB que inevitavelmente alterarão a forma com que negócios são feitos nos países e entre os países. A chave para a rentabilidade contínua, preferencialmente incrementada, estará em manter-se à frente destas tendências.
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A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade no Brasil (TEEB-Brasil): Análise de Lacunas
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Data:
19 de Agosto de 2015
IPEA, 2013. Desenvolvido em consonância com os princípios do The Economics of Ecosystems and Biodiversity (TEEB) internacional, o estudo intitulado A economia de ecossistemas e da biodiversidade no Brasil (TEEB Brasil): análise de lacunas tem o objetivo de promover um melhor entendimento do valor econômico da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos brasileiros, visando levá-los em consideração nos processos de tomada de decisão e incorporá-los de maneira mais apropriada nas políticas públicas nacionais. Esse é um objetivo a ser atendido no médio prazo, o que requer a sua execução em etapas.
Neste trabalho, apresentam-se os resultados de uma revisão bibliográfica de estudos que valoraram ou evidenciaram a importância dos serviços ecossistêmicos e da biodiversidade para a economia brasileira, publicados ao longo dos últimos dez anos. Para os estudos empíricos identificados, realiza-se uma análise contendo suas frequências nos biomas brasileiros, os serviços ecossistêmicos e setores econômicos abordados, além dos métodos utilizados nos exercícios de valoração.
Adicionalmente, são tratados os seguintes tópicos: i) estrutura institucional e política voltada para a conservação e gestão da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos no Brasil; ii) iniciativas não governamentais para a conservação do capital natural nacional; iii) capacidades técnicas atuais relacionadas à economia dos ecossistemas e da biodiversidade; e iv) disponibilidade de dados para alguns serviços ecossistêmicos (água, estoque e sequestro de carbono, provisão de produtos florestais madeireiros e não madeireiros). Por fim, analisam-se as lacunas para a realização das próximas fases da iniciativa TEEB-Brasil e se apresentam recomendações para superá-las.
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Neste trabalho, apresentam-se os resultados de uma revisão bibliográfica de estudos que valoraram ou evidenciaram a importância dos serviços ecossistêmicos e da biodiversidade para a economia brasileira, publicados ao longo dos últimos dez anos. Para os estudos empíricos identificados, realiza-se uma análise contendo suas frequências nos biomas brasileiros, os serviços ecossistêmicos e setores econômicos abordados, além dos métodos utilizados nos exercícios de valoração.
Adicionalmente, são tratados os seguintes tópicos: i) estrutura institucional e política voltada para a conservação e gestão da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos no Brasil; ii) iniciativas não governamentais para a conservação do capital natural nacional; iii) capacidades técnicas atuais relacionadas à economia dos ecossistemas e da biodiversidade; e iv) disponibilidade de dados para alguns serviços ecossistêmicos (água, estoque e sequestro de carbono, provisão de produtos florestais madeireiros e não madeireiros). Por fim, analisam-se as lacunas para a realização das próximas fases da iniciativa TEEB-Brasil e se apresentam recomendações para superá-las.
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Treinamento: integração de serviços ecossistêmicos ao planejamento do desenvolvimento - Manual para treinadores
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Data:
19 de Agosto de 2015
GIZ, 2015. Em consonância com os objetivos do TEEB Global, o projeto de inovação para o futuro “Biodiversidade e serviços dos ecossistemas” e o programa de “Implementação da Convenção da Diversidade Biológica” da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) trabalham conjuntamente promovendo um enfoque proativo para integrar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos no marco da cooperação alemã para o desenvolvimento. O objetivo é apoiar o desenho e a implementação de uma carteira de serviços diversificada e orientada à demanda, que fomente a valoração e consideração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos.
O marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a “Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável: Um passo-a-passo para profissionais com base na iniciativa TEEB”, a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas.
Nesse contexto, foi desenvolvido também um “Manual de Treinadores”, com vistas a formar multiplicadores na metodologia TEEB/ISE. Esse manual inclui (i) Métodos de Treinamento Participativo (dicas e sugestões para treinamentos interativos); (ii) o detalhamento do Método Harvard (iii) a estrutura do treinamento; e (iv) informações sobre como conduzir cada exercício.
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O marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a “Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável: Um passo-a-passo para profissionais com base na iniciativa TEEB”, a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas.
Nesse contexto, foi desenvolvido também um “Manual de Treinadores”, com vistas a formar multiplicadores na metodologia TEEB/ISE. Esse manual inclui (i) Métodos de Treinamento Participativo (dicas e sugestões para treinamentos interativos); (ii) o detalhamento do Método Harvard (iii) a estrutura do treinamento; e (iv) informações sobre como conduzir cada exercício.
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Treinamento: integração de serviços ecossistêmicos ao planejamento do desenvolvimento - Exercícios e resultados
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Data:
19 de Agosto de 2015
GIZ, 2015. Em consonância com os objetivos do TEEB Global, o projeto de inovação para o futuro “Biodiversidade e serviços dos ecossistemas” e o programa de “Implementação da Convenção da Diversidade Biológica” da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) trabalham conjuntamente promovendo um enfoque proativo para integrar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos no marco da cooperação alemã para o desenvolvimento. O objetivo é apoiar o desenho e a implementação de uma carteira de serviços diversificada e orientada à demanda, que fomente a valoração e consideração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos.
O marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a “Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável: Um passo-a-passo para profissionais com base na iniciativa TEEB”, a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas.
Nesse contexto, foi desenvolvido também um “Manual de Treinadores” e um documento complementar contendo o “Material de Treinamento: Exercícios e Resultados”, com vistas a formar multiplicadores na metodologia TEEB/ISE. O primeiro manual inclui (i) Métodos de Treinamento Participativo (dicas e sugestões para treinamentos interativos); (ii) o detalhamento do Método Harvard (iii) a estrutura do treinamento; e (iv) informações sobre como conduzir cada exercício, enquanto o segundo apresenta todo o material necessário (fichas e apostilas) para os participantes do curso TEEB/ISE, de modo que treinadores/instrutores irão encontrar informações gerais sobre o treinamento e os casos fictícios, exercícios e possíveis resultados para cada passo.
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O marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a “Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável: Um passo-a-passo para profissionais com base na iniciativa TEEB”, a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas.
Nesse contexto, foi desenvolvido também um “Manual de Treinadores” e um documento complementar contendo o “Material de Treinamento: Exercícios e Resultados”, com vistas a formar multiplicadores na metodologia TEEB/ISE. O primeiro manual inclui (i) Métodos de Treinamento Participativo (dicas e sugestões para treinamentos interativos); (ii) o detalhamento do Método Harvard (iii) a estrutura do treinamento; e (iv) informações sobre como conduzir cada exercício, enquanto o segundo apresenta todo o material necessário (fichas e apostilas) para os participantes do curso TEEB/ISE, de modo que treinadores/instrutores irão encontrar informações gerais sobre o treinamento e os casos fictícios, exercícios e possíveis resultados para cada passo.
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TEEB para o setor de negócios brasileiro – Relatório Final
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Data:
19 de Agosto de 2015
CI, 2014. Este estudo, coordenado pela Conservação Internacional (CI-Brasil), recomenda que as empresas reconheçam e incorporem em seus processos decisórios o valor econômico da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos, assim como de seus impactos ambientais. Isto permitirá o desenvolvimento de modelos de negócios que sejam mais eficientes, responsáveis e sustentáveis em longo prazo. A valoração ambiental, ou do “capital natural”, também poderia ser usada mais amplamente pelos governos para desenvolver políticas para o alcance de um desenvolvimento sustentável. Este estudo fez uma comparação do valor ambiental das diferentes práticas agrícolas na produção de óleo de palma (dendê) e soja. Essa avaliação foi baseada em estudos-pilotos realizados em plantações no Brasil pelas empresas Natura Cosmeticos S.A. e Monsanto (produtos agrícolas).
No caso da Natura, o valor ambiental associado a um único cultivo, ou a monocultura do óleo de palma (azeite de dendê), foi comparado a sistemas agroflorestais, em que o cultivo fica integrado com árvores como adubo verde e cacau, e outras culturas, como o maracujá. Já na Monsanto, a monocultura da soja foi comparada com uma mistura de 80% de soja com 20% de floresta nativa do Cerrado. A metodologia utilizada para calcular o valor ambiental compreende a identificação e a quantificação dos impactos ambientais relevantes e dos serviços ecossistêmicos associados à produção de monocultura e à produção de sistemas agroflorestais. A avaliação baseou-se num misto de dados primários fornecidos pela Natura e pela Monsanto, e a estimativas geradas por um modelo econométrico de insumo-produto.
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No caso da Natura, o valor ambiental associado a um único cultivo, ou a monocultura do óleo de palma (azeite de dendê), foi comparado a sistemas agroflorestais, em que o cultivo fica integrado com árvores como adubo verde e cacau, e outras culturas, como o maracujá. Já na Monsanto, a monocultura da soja foi comparada com uma mistura de 80% de soja com 20% de floresta nativa do Cerrado. A metodologia utilizada para calcular o valor ambiental compreende a identificação e a quantificação dos impactos ambientais relevantes e dos serviços ecossistêmicos associados à produção de monocultura e à produção de sistemas agroflorestais. A avaliação baseou-se num misto de dados primários fornecidos pela Natura e pela Monsanto, e a estimativas geradas por um modelo econométrico de insumo-produto.
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Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade
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Data:
01 de Dezembro de 2014
MMA, 2012. 164p. Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade: para a promoção de ações voluntárias por entidades empresariais visando a conservação e o uso sustentável da biodiversidade.
Versão original em japonês, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente do Japão, no Departamento de Conservação da Natureza.
Em 2006, foi realizada no Brasil, em Curitiba, a 8ª Conferência das Partes (COP-8) da Convenção Sobre Diversidade Biológica (CDB), onde foi adotada pela primeira vez uma resolução a respeito da importância da participação dos empreendedores privados na questão da biodiversidade.
Assim, empreendedores de diversas áreas no Japão reuniram informações e ideias básicas necessárias para as ações de preservação e uso sustentável da biodiversidade, resultando no livro “Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade”.
Apesar de sua importância, o conceito de “biodiversidade” é abstrato. Assim, e considerando que a “conservação e o uso sustentável” da biodiversidade lidam com uma ampla gama de questões, as ações a serem adotadas pelos diferentes tipos de entidades empresariais, e suas relações com a biodiversidade, devem ser variadas, para atender às diversas atividades empresariais e suas escalas. Assim, essas diretrizes resumem as informações básicas e as abordagens para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade aplicáveis à grande variedade de entidades empresariais para lidar com essas questões.
A publicação do documento “Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade” (versão em português) foi coordenada pelo Departamento de Conservação da Biodiversidade (DCBio), da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o apoio do Banco Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Versão original em japonês, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente do Japão, no Departamento de Conservação da Natureza.
Em 2006, foi realizada no Brasil, em Curitiba, a 8ª Conferência das Partes (COP-8) da Convenção Sobre Diversidade Biológica (CDB), onde foi adotada pela primeira vez uma resolução a respeito da importância da participação dos empreendedores privados na questão da biodiversidade.
Assim, empreendedores de diversas áreas no Japão reuniram informações e ideias básicas necessárias para as ações de preservação e uso sustentável da biodiversidade, resultando no livro “Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade”.
Apesar de sua importância, o conceito de “biodiversidade” é abstrato. Assim, e considerando que a “conservação e o uso sustentável” da biodiversidade lidam com uma ampla gama de questões, as ações a serem adotadas pelos diferentes tipos de entidades empresariais, e suas relações com a biodiversidade, devem ser variadas, para atender às diversas atividades empresariais e suas escalas. Assim, essas diretrizes resumem as informações básicas e as abordagens para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade aplicáveis à grande variedade de entidades empresariais para lidar com essas questões.
A publicação do documento “Diretrizes para o engajamento do setor empresarial com a biodiversidade” (versão em português) foi coordenada pelo Departamento de Conservação da Biodiversidade (DCBio), da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o apoio do Banco Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
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Integração de Serviços Ecossistêmicos ao Planejamento do Desenvolvimento: Um passo-a-passo para profissionais com base na iniciativa “TEEB”
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2.53 MB
Data:
01 de Dezembro de 2014
2012, 92 p. Este manual sobre a Integração dos Serviços Ecossistêmicos ao Planejamento do Desenvolvimento tem como objetivo ajudar os planejadores do desenvolvimento a reconhecer as conexões entre natureza e desenvolvimento, a considerar os trade-offs associados aos planos de desenvolvimento, e a incorporar às suas estratégias de desenvolvimento as oportunidades e riscos associados aos serviços ecossistêmicos (SE).
A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB em sua sigla em inglês) é uma iniciativa internacional que visa chamar a atenção sobre os benefícios econômicos da biodiversidade e os crescentes custos para a sociedade de sua perda e degradação, assim como promover o uso de políticas e instrumentos econômicos que incorporem os serviços ecossistêmicos à tomada de decisão e ao planejamento. A iniciativa sugere que a manutenção e conservação dos ecossistemas requer: (i) que se reconheça que os ecossistemas e seus serviços têm valor; (ii) que se demonstrem estes valores à sociedade, e; (iii) que os valores sejam capturados e considerados na tomada de decisão.
O projeto de inovação para o futuro “Biodiversidade e serviços dos ecossistemas” e o programa de “Implementação da Convenção da Diversidade Biológica” da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) trabalham conjuntamente promovendo um enfoque proativo para integrar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos no marco da cooperação alemã para o desenvolvimento. O objetivo é apoiar o desenho e a implementação de uma carteira de serviços diversificada e orientada à demanda, que fomente a valoração e consideração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos.
No marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável (capacitação TEEB/ISE) a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas. Este manual, que constitui a base dessa capacitação, defende uma abordagem passo a passo para a integração dos serviços ecossistêmicos ao planejamento do desenvolvimento. Isso ajuda a identificar os serviços prioritários para uma análise mais aprofundada e mostra como a integração pode ser alcançada na prática. Basicamente, o processo de avaliação irá: (a) demonstrar a dependência e os impactos dos objetivos e medidas de desenvolvimento sobre os serviços ecossistêmicos, (b) gerar informações sobre como reduzir os impactos negativos e / ou aumentar a oferta de serviços ecossistêmicos dos quais o plano de desenvolvimento depende ou aos quais afeta, e (c) oferecer opções concretas de como maximizar as relações positivas.
A publicação deste manual no Brasil constitui uma das atividades do Projeto “Conservação da biodiversidade por meio da integração de serviços ecossistêmicos em políticas públicas e na atuação empresarial – TEEB Regional-Local”. O Projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e conta com a parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o apoio técnico da GIZ.
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A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB em sua sigla em inglês) é uma iniciativa internacional que visa chamar a atenção sobre os benefícios econômicos da biodiversidade e os crescentes custos para a sociedade de sua perda e degradação, assim como promover o uso de políticas e instrumentos econômicos que incorporem os serviços ecossistêmicos à tomada de decisão e ao planejamento. A iniciativa sugere que a manutenção e conservação dos ecossistemas requer: (i) que se reconheça que os ecossistemas e seus serviços têm valor; (ii) que se demonstrem estes valores à sociedade, e; (iii) que os valores sejam capturados e considerados na tomada de decisão.
O projeto de inovação para o futuro “Biodiversidade e serviços dos ecossistemas” e o programa de “Implementação da Convenção da Diversidade Biológica” da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) trabalham conjuntamente promovendo um enfoque proativo para integrar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos no marco da cooperação alemã para o desenvolvimento. O objetivo é apoiar o desenho e a implementação de uma carteira de serviços diversificada e orientada à demanda, que fomente a valoração e consideração da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos.
No marco desta iniciativa foi criada a capacitação sobre a Integração dos Serviços Ecossistêmicos (ISE) no Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável (capacitação TEEB/ISE) a fim de apoiar e implementar a racionalidade propagada pela iniciativa TEEB, de forma sistemática, na forma de um enfoque orientado à prática. É, por isso, uma capacitação direcionada para os técnicos e planejadores, dando orientações de como integrar serviços ecossistêmicos na concepção e revisão de planos de desenvolvimento, de planos setoriais e territoriais, de avaliações ambientais e climáticas, bem como de integrar serviços ecossistêmicos ao desenvolvimento de projetos e propostas. Este manual, que constitui a base dessa capacitação, defende uma abordagem passo a passo para a integração dos serviços ecossistêmicos ao planejamento do desenvolvimento. Isso ajuda a identificar os serviços prioritários para uma análise mais aprofundada e mostra como a integração pode ser alcançada na prática. Basicamente, o processo de avaliação irá: (a) demonstrar a dependência e os impactos dos objetivos e medidas de desenvolvimento sobre os serviços ecossistêmicos, (b) gerar informações sobre como reduzir os impactos negativos e / ou aumentar a oferta de serviços ecossistêmicos dos quais o plano de desenvolvimento depende ou aos quais afeta, e (c) oferecer opções concretas de como maximizar as relações positivas.
A publicação deste manual no Brasil constitui uma das atividades do Projeto “Conservação da biodiversidade por meio da integração de serviços ecossistêmicos em políticas públicas e na atuação empresarial – TEEB Regional-Local”. O Projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e conta com a parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o apoio técnico da GIZ.
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TEEB – A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade para Formuladores de Políticas Locais e Regionais
Tamamho do Arquivo:
6.01 MB
Data:
08 de Abril de 2014
2010. 258p. Este relatório procura enfatizar o enorme potencial que os benefícios da natureza podem proporcionar para garantir e melhorar o bem-estar humano. Ele fornece orientação, conselhos e inspiração para os formuladores de políticas locais que querem incluir esses benefícios nas suas políticas e, dessa forma, ajudar a criar um futuro sustentável para as comunidades locais. Toda atividade econômica, e a maior parte do bem-estar humano, tem como premissa básica um meio ambiente saudável e em bom estado de conservação. No que tange o desenvolvimento local, considerar os serviços ecossistêmicos na formulação de políticas pode ajudar a reduzir os custos futuros do município, alavancar as economias locais, melhorar a qualidade de vida e garantir a subsistência.
Essa abordagem também ajuda a combater a pobreza, pois ela evidencia a distribuição dos recursos escassos e essenciais e também os serviços dos quais as pessoas dependem. Até hoje, os benefícios proporcionados pela natureza tiveram um papel menos importante na formulação de políticas. As políticas e os investimentos públicos necessários para um meio ambiente saudável são, muitas vezes, considerados um luxo e não uma garantia de nossa sobrevivência. E qual o motivo para isso? Em grande parte, se deve ao fato de que muitos serviços ecossistêmicos não são visíveis e a sua disponibilidade permanente é falsamente presumida. Outro aspecto é que muitos dos benefícios da natureza são bens públicos – tal como a polinização – que pertencem a todos e, portanto, há pouco incentivo para agir em prol do ‘coletivo.’ Por fim, outras necessidades e objetivos podem parecer mais urgentes e desejáveis e as decisões são tomadas sem que se tenha conhecimento das consequências ambientais.
Este relatório deve ser tratado como um estímulo para a reflexão – um ponto de partida para a adoção de maneiras que façam com que o capital natural seja aproveitado ao máximo. Além dos exemplos dados nesse relatório, o www.teebweb.org armazena uma coleção de mais de 100 estudos de caso que ilustram o foco nos serviços ecossistêmicos em diversos contextos.
Essa abordagem também ajuda a combater a pobreza, pois ela evidencia a distribuição dos recursos escassos e essenciais e também os serviços dos quais as pessoas dependem. Até hoje, os benefícios proporcionados pela natureza tiveram um papel menos importante na formulação de políticas. As políticas e os investimentos públicos necessários para um meio ambiente saudável são, muitas vezes, considerados um luxo e não uma garantia de nossa sobrevivência. E qual o motivo para isso? Em grande parte, se deve ao fato de que muitos serviços ecossistêmicos não são visíveis e a sua disponibilidade permanente é falsamente presumida. Outro aspecto é que muitos dos benefícios da natureza são bens públicos – tal como a polinização – que pertencem a todos e, portanto, há pouco incentivo para agir em prol do ‘coletivo.’ Por fim, outras necessidades e objetivos podem parecer mais urgentes e desejáveis e as decisões são tomadas sem que se tenha conhecimento das consequências ambientais.
Este relatório deve ser tratado como um estímulo para a reflexão – um ponto de partida para a adoção de maneiras que façam com que o capital natural seja aproveitado ao máximo. Além dos exemplos dados nesse relatório, o www.teebweb.org armazena uma coleção de mais de 100 estudos de caso que ilustram o foco nos serviços ecossistêmicos em diversos contextos.
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Relatório Interno - Iniciativa TEEB Brasil
Tamamho do Arquivo:
8.87 MB
Data:
17 de Abril de 2013
Histórico de Ações da Iniciativa TEEB Brasil
A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB) é um estudo global, iniciado em 2007 pelo G8 e as cinco maiores economias em desenvolvimento, o qual busca “promover uma melhor compreensão do real valor econômico fornecido pelos serviços ecossistêmicos e disponibilizar ferramentas econômicas que levem tais valores em consideração”.
As tratativas formais para a elaboração do projeto TEEB Brasil ocorreram após a COP-10 de Nagoia, em 2010. Este documento é um relatório interno elaborado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas com objetivo de apresentar e socializar detalhes da evolução do projeto TEEB Brasil, que é uma iniciativa conjunta do Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Fazenda, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a Confederação nacional da Indústria e a Conservação Internacional do Brasil.
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VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB) é um estudo global, iniciado em 2007 pelo G8 e as cinco maiores economias em desenvolvimento, o qual busca “promover uma melhor compreensão do real valor econômico fornecido pelos serviços ecossistêmicos e disponibilizar ferramentas econômicas que levem tais valores em consideração”.
As tratativas formais para a elaboração do projeto TEEB Brasil ocorreram após a COP-10 de Nagoia, em 2010. Este documento é um relatório interno elaborado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas com objetivo de apresentar e socializar detalhes da evolução do projeto TEEB Brasil, que é uma iniciativa conjunta do Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Fazenda, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a Confederação nacional da Indústria e a Conservação Internacional do Brasil.
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VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
TEEB: Relatório preliminar - Sumário Executivo 2012
Tamamho do Arquivo:
1.19 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
Coordenação geral
Helena Pavese (coordenadora) – Conservação Internacional
Paula Ceotto – Conservação Internacional
Fernando Ribeiro – Conservação Internacional
Equipe técnica
PwC Brasil: Carlos Rossin (coordenador), Rogério Gollo
2012. 35p. O TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro foi concebido a partir da iniciativa A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB, na sigla em inglês), idealizada pelo PNUMA para atrair a atenção internacional para os benefícios da biodiversidade, destacando em termos econômicos o custo crescente de sua perda e da degradação de ecossistemas.
De acordo com relatóro do TEEB Global, o mundo perde entre US$ 2,5 trilhões e US$ 4,5 trilhões por ano com a destruição de ecossistemas vitais. Esse cenário pode representar perdas incalculáveis para o setor de negócios.
O TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro pretende ainda oferecer fácil acesso a ferramentas e informações para empresas para que elas possam aprimorar suas práticas em biodiversidade – partindo da perspectiva de manejo de riscos, identificação de oportunidades e avaliação de impactos, buscando promover mudanças na cultura corporativa das mesmas.
Esse sumário executivo é parte integrante do relatório TEEB para o setor de negócios brasileiro, um produto da primeira fase do projeto conduzido pela Conservação Internacional (CI-Brasil) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o Centro de Monitoramento da Conservação Mundial do PNUMA (UNEP-WCMC, da sigla em inglês). O projeto conta com o patrocínio das empresas Vale, Natura, Monsanto e Santander.
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Helena Pavese (coordenadora) – Conservação Internacional
Paula Ceotto – Conservação Internacional
Fernando Ribeiro – Conservação Internacional
Equipe técnica
PwC Brasil: Carlos Rossin (coordenador), Rogério Gollo
2012. 35p. O TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro foi concebido a partir da iniciativa A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB, na sigla em inglês), idealizada pelo PNUMA para atrair a atenção internacional para os benefícios da biodiversidade, destacando em termos econômicos o custo crescente de sua perda e da degradação de ecossistemas.
De acordo com relatóro do TEEB Global, o mundo perde entre US$ 2,5 trilhões e US$ 4,5 trilhões por ano com a destruição de ecossistemas vitais. Esse cenário pode representar perdas incalculáveis para o setor de negócios.
O TEEB para o Setor de Negócios Brasileiro pretende ainda oferecer fácil acesso a ferramentas e informações para empresas para que elas possam aprimorar suas práticas em biodiversidade – partindo da perspectiva de manejo de riscos, identificação de oportunidades e avaliação de impactos, buscando promover mudanças na cultura corporativa das mesmas.
Esse sumário executivo é parte integrante do relatório TEEB para o setor de negócios brasileiro, um produto da primeira fase do projeto conduzido pela Conservação Internacional (CI-Brasil) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e o Centro de Monitoramento da Conservação Mundial do PNUMA (UNEP-WCMC, da sigla em inglês). O projeto conta com o patrocínio das empresas Vale, Natura, Monsanto e Santander.
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TEEB: Sumário Executivo 2010
Tamamho do Arquivo:
1.36 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
Coordenador: Joshua Bishop (União Internacional de Conservação da Natureza).23 p.
As empresas têm um enorme papel a desempenhar na forma como gerimos, protegemos e investimos em nosso capital natural. TEEB para o setor de negócios – Sumário Executivo fornece importantes evidências da crescente preocupação das empresas com a perda de biodiversidade, e oferece exemplos de como as empresas líderes estão tomando medidas para conservar a biodiversidade e restaurar ecossistemas.
Este relatório é destinado a uma grande variedade de empresas, incluindo aquelas com impactos diretos sobre os ecossistemas e a biodiversidade, tais como mineração, petróleo e gás e de infra-estrutura; as empresas que dependem de ecossistemas saudáveis e da biodiversidade para a produção, como a agricultura e as pescas; os setores da indústria que financiam o crescimento e a atividade econômica, como os bancos e gestores de ativos; e as empresas que estão vendendo serviços ecossistêmicos ou produtos relacionados a biodiversidade, tais como eco-turismo, eco-agricultura e carbono.
Esse relatório aponta os indicadores e causas da perda de biodiversidade e do declínio dos ecossistemas, e mostra como estes apresentam riscos e oportunidades para todos os negócios. A equipe internacional de autores, liderados por Joshua Bishop, apresenta uma gama de ferramentas práticas para gerenciar os riscos à biodiversidade nos negócios, e dão exemplos de como as empresas estão usando essas ferramentas para reduzir custos, proteger suas marcas e agregar valor ao negócio real.
Além disso, mostramos como as empresas podem alinhar suas ações em relação à biodiversidade e serviços ecossistêmicos com outras iniciativas de responsabilidade corporativa, incluindo o envolvimento da comunidade e de redução da pobreza.
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As empresas têm um enorme papel a desempenhar na forma como gerimos, protegemos e investimos em nosso capital natural. TEEB para o setor de negócios – Sumário Executivo fornece importantes evidências da crescente preocupação das empresas com a perda de biodiversidade, e oferece exemplos de como as empresas líderes estão tomando medidas para conservar a biodiversidade e restaurar ecossistemas.
Este relatório é destinado a uma grande variedade de empresas, incluindo aquelas com impactos diretos sobre os ecossistemas e a biodiversidade, tais como mineração, petróleo e gás e de infra-estrutura; as empresas que dependem de ecossistemas saudáveis e da biodiversidade para a produção, como a agricultura e as pescas; os setores da indústria que financiam o crescimento e a atividade econômica, como os bancos e gestores de ativos; e as empresas que estão vendendo serviços ecossistêmicos ou produtos relacionados a biodiversidade, tais como eco-turismo, eco-agricultura e carbono.
Esse relatório aponta os indicadores e causas da perda de biodiversidade e do declínio dos ecossistemas, e mostra como estes apresentam riscos e oportunidades para todos os negócios. A equipe internacional de autores, liderados por Joshua Bishop, apresenta uma gama de ferramentas práticas para gerenciar os riscos à biodiversidade nos negócios, e dão exemplos de como as empresas estão usando essas ferramentas para reduzir custos, proteger suas marcas e agregar valor ao negócio real.
Além disso, mostramos como as empresas podem alinhar suas ações em relação à biodiversidade e serviços ecossistêmicos com outras iniciativas de responsabilidade corporativa, incluindo o envolvimento da comunidade e de redução da pobreza.
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TEEB: Síntese
Tamamho do Arquivo:
1.27 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
TEEB (2010) A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade: Integrando a Economia da Natureza. Uma síntese da abordagem, conclusões e recomendações do TEEB. 49 p. Autoria: Pavan Sukdev, Heidi Wittmet, Christoph Schröter-Schlaack e colaboradores.
Se você é novo para a Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade, o relatório síntese TEEB, “Integrando a Economia da Natureza: Uma síntese da abordagem, conclusões e recomendações do TEEB” é um ótimo lugar para começar a se familiarizar com esta nova abordagem para um futuro sustentável. Este relatório foi divulgado na 11ª reunião da Conferência das Partes da CDB, em Nagoia, em outubro de 2010 e apresenta três cenários: um ecossistema natural (florestas), um assentamento humano (cidade), e um setor de negócios (mineração), para ilustrar como os conceitos econômicos e ferramentas descritos no TEEB podem ajudar a fornecer meios para a sociedade com o objetivo de incorporar os valores da natureza na tomada de decisões em todos os níveis.
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Se você é novo para a Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade, o relatório síntese TEEB, “Integrando a Economia da Natureza: Uma síntese da abordagem, conclusões e recomendações do TEEB” é um ótimo lugar para começar a se familiarizar com esta nova abordagem para um futuro sustentável. Este relatório foi divulgado na 11ª reunião da Conferência das Partes da CDB, em Nagoia, em outubro de 2010 e apresenta três cenários: um ecossistema natural (florestas), um assentamento humano (cidade), e um setor de negócios (mineração), para ilustrar como os conceitos econômicos e ferramentas descritos no TEEB podem ajudar a fornecer meios para a sociedade com o objetivo de incorporar os valores da natureza na tomada de decisões em todos os níveis.
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TEEB: Um relatório preliminar
Tamamho do Arquivo:
2.02 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
2008. 70p. Coordenador: Pavan Sukdev.
A Natureza nos fornece uma grande variedade de benefícios tais como alimento, fibras naturais, água potável, solo fértil, sequestro de carbono e muitos outros. Apesar de o nosso bem-estar estar diretamente vinculado ao fluxo contínuo destes “serviços ecossistêmicos”, eles são, de forma geral, bens públicos não-negociados e, portanto, não são registrados pela nossa bússola econômica atual.
Como resultado, a biodiversidade está se reduzindo, nossos ecossistemas estão sendo continuamente degradados e nós, consequentemente, estamos sofrendo.
Inspirados nas ideias desenvolvidas pela Avaliação Ecossistêmica do Milênio, nossa iniciativa, a economia Ecossistêmica e da Biodiversidade (TEEB), visa promover uma melhor compreensão do real valor econômico fornecido pelos serviços ecossistêmicos e disponibilizar ferramentas econômicas que levem tais valores em consideração. Estamos certos de que os resultados do nosso trabalho terão um impacto positivo na elaboração de políticas mais eficazes para a proteção da biodiversidade e para o alcance dos objetivos descritos na Convenção sobre a Diversidade Biológica.
O TEEB será desenvolvido em duas fases, sendo que o presente relatório apresenta um resumo dos resultados obtidos na Fase I. Ele descreve o grande significado dos ecossistemas e da biodiversidade e discorre acerca das ameaças ao bem-estar da humanidade se nenhuma ação for tomada para reverter os danos e perdas atuais. A Fase II irá além para demonstrar como utilizar tal conhecimento para desenvolver ferramentas e políticas ideais.
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A Natureza nos fornece uma grande variedade de benefícios tais como alimento, fibras naturais, água potável, solo fértil, sequestro de carbono e muitos outros. Apesar de o nosso bem-estar estar diretamente vinculado ao fluxo contínuo destes “serviços ecossistêmicos”, eles são, de forma geral, bens públicos não-negociados e, portanto, não são registrados pela nossa bússola econômica atual.
Como resultado, a biodiversidade está se reduzindo, nossos ecossistemas estão sendo continuamente degradados e nós, consequentemente, estamos sofrendo.
Inspirados nas ideias desenvolvidas pela Avaliação Ecossistêmica do Milênio, nossa iniciativa, a economia Ecossistêmica e da Biodiversidade (TEEB), visa promover uma melhor compreensão do real valor econômico fornecido pelos serviços ecossistêmicos e disponibilizar ferramentas econômicas que levem tais valores em consideração. Estamos certos de que os resultados do nosso trabalho terão um impacto positivo na elaboração de políticas mais eficazes para a proteção da biodiversidade e para o alcance dos objetivos descritos na Convenção sobre a Diversidade Biológica.
O TEEB será desenvolvido em duas fases, sendo que o presente relatório apresenta um resumo dos resultados obtidos na Fase I. Ele descreve o grande significado dos ecossistemas e da biodiversidade e discorre acerca das ameaças ao bem-estar da humanidade se nenhuma ação for tomada para reverter os danos e perdas atuais. A Fase II irá além para demonstrar como utilizar tal conhecimento para desenvolver ferramentas e políticas ideais.
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Manual de Gestão da Biodiversidade pelas Empresas - Guia prático de implementação
Tamamho do Arquivo:
2.50 MB
Data:
18 de Outubro de 2012
2010. 1° ed. Tradução: 2011. 64 p.
O "Manual de Gestão da Biodiversidade pelas Empresas - Guia prático de implementação", publicação do Ministério Federal do Meio Ambiente, Preservação na Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha, apresenta, de forma prática, as iniciativas de gestão da biodiversidade implementadas pelo Governo Alemão ao setor privado.
O manual, além de conscientizar a comunidade empresarial da importância da biodiversidade, apoia os esforços para integrar os aspectos da gestão da biodiversidade às atividades das empresas, revelando como o desenvolvolvimento dos campos de ação específicos com o sucesso nos negócios podem ser sustentados e reforçados por meio da implementação de um sistema profissional de gestão da biodiversidade.
O "Manual de Gestão da Biodiversidade pelas Empresas - Guia prático de implementação", publicação do Ministério Federal do Meio Ambiente, Preservação na Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha, apresenta, de forma prática, as iniciativas de gestão da biodiversidade implementadas pelo Governo Alemão ao setor privado.
O manual, além de conscientizar a comunidade empresarial da importância da biodiversidade, apoia os esforços para integrar os aspectos da gestão da biodiversidade às atividades das empresas, revelando como o desenvolvolvimento dos campos de ação específicos com o sucesso nos negócios podem ser sustentados e reforçados por meio da implementação de um sistema profissional de gestão da biodiversidade.
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