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Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade

Edição especial da revista online P22 sobre Capital Natural (2018)
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4.59 MB
Data:
26 de Dezembro de 2018
Conheça as 16 empresas que se destacam por inserir o capital natural na gestão de negócios. Esta edição bilíngue de P22_ON traz o resultado da chamada de casos promovida pelo Projeto TEEB Regional-Local em parceria com FGVces e com apoio institucional da Fundação Grupo Boticário. O objetivo foi reconhecer boas práticas e criar um rol de referências de gestão de capital natural como inspiração para outras empresas!
 

Natural Capital(English Version)

Ministério do Meio Ambiente (2018). MAPEAMENTO DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS NO TERRITÓRIO - Cartilha Metodológica: A experiência de Duque de Caxias (RJ) – Ministério do Meio Ambiente e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
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4.46 MB
Data:
26 de Dezembro de 2018
 A presente cartilha tem o objetivo de contribuir para a avaliação de serviços ecossistêmicos no território a partir do mapeamento, apresentando o caso de Duque de Caxias como exemplo ilustrativo. Ao longo da cartilha, são apresentados os principais conceitos e abordagens relacionados à avaliação e mapeamento de serviços ecossistêmicos, bem como o passo a passo para aplicação de um dos métodos de mapeamento: o Método da Matriz. Com este método, é possível avaliar diversos serviços ecossistêmicos de modo flexível e qualitativo, através do conhecimento fornecido por peritos, tomadores de decisão e atores locais. O esforço conjunto para esta publicação vem da expectativa de inspirar e contribuir para o mapeamento de serviços ecossistêmicos em outros municípios e regiões do Brasil e, desta forma, potencialmente promover melhores tomadas de decisão sobre o território. Com isso, a cartilha é destinada a todo público interessado em melhor compreender e aplicar conceitos e abordagens relacionadas à avaliação e mapeamento de serviços ecossistêmicos. Esperamos que essa possa ser especialmente útil para servidores de órgãos públicos, empresariais e atores diversos da sociedade civil, sobretudo aqueles com atuação nos níveis regional e local.
FGV – EAESP (2018). Explorando conexões entre finanças corporativas e serviços ecossistêmicos: Estudos pilotos
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5.29 MB
Data:
26 de Dezembro de 2018

Este estudo foi elaborado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), com apoio do Projeto TEEB “Regional e Local”. Assim, o GVces, juntamente com o MMA, a CNI e a GIZ, no âmbito do TEEB R-L, desenvolveram esse estudo, cujo objetivo é apresentar elementos para que tomadores de decisão do setor produtivo e financeiro possam considerar formal e explicitamente os riscos associados aos recursos naturais e serviços ecossistêmicos em processos de identificação, análise e avaliação de riscos. Para atender ao objetivo geral do trabalho, foram desenvolvidos três estudos de casos de empresas em diferentes segmentos – desenvolvimento de extratos naturais (Centroflora); fabricação de louças sanitárias (Duratex); e geração de energia (Copel).

FGV - EAESP (2015). Diretrizes Corporativas para Relato de Externalidades Ambientais – DEREA (versão 1.0)
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1.32 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

Fornece uma orientação para as empresas sobre como elaborar relatórios que incluam o valor econômico das externalidades.

Corporate Guidelines for the Reporting of Environmental Externalities Version 1.0 (English Version)

FGV - EAESP (2016). Diretrizes Corporativas para a Avaliação Não Econômica dos Serviços de Ecossistemas Culturais (SEC) – DESEC. Versão 1.0
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5.29 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

O DESEC é um método proposto para auxiliar as empresas na identificação e gestão de aspectos culturais fornecidos pelos ecossistemas às comunidades locais. Destina-se a compreender os valores atribuídos pelas comunidades locais ao SEC. É essencial para o setor empresarial diagnosticar a interação dessas comunidades com seus territórios, a fim de entender e gerenciar conflitos e benefícios diretos e / ou indiretos dos negócios. As  DESEC  foram  concebidas  para  apoiar  a  tomada  de   decisão  empresarial.  Além  de  poderem  ser  utilizadas  por   gestores de empresas, podem ser consultadas por pesquisadores e facilitadores de processos participativos interessados em utilizar a abordagem de serviços ecossistêmicos. Este trabalho é desenvolvido no âmbito da Iniciativa TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV – EAESP) e conta com a parceria do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”.

FGV - EAESP (2016). Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos Relacionados aos Negócios- Estudos de caso das empresas membro da iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos – TeSE - Ciclo 2015
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Data:
21 de Dezembro de 2018

Esta publicação reune dez novos casos empresariais de valoração de serviços ecossistêmicos foram desenvolvidos em 2015 (somando-se aos dez já desenvolvidos em 2014), sendo alguns deles a partir dos aprendizados anteriores, ampliando o escopo de 2014. Ainda, estes novos casos avançaram ao reportar seus resultados baseados nas Diretrizes Empresariais para Relato

de Externalidades Ambientais (DEREA 1.0). Ele inclui os principais elementos do processo de avaliação econômica, como os direcionadores, escopo, serviços ecossistêmicos avaliados, métodos, resultados e lições aprendidas. Este trabalho é desenvolvido no âmbito da Iniciativa TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV – EAESP) e conta com a parceria do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”.

Economic Valuation of Business-Related Ecosystem Services - Case Studies of Trends in Ecosystem Services (TeSE)  Initiative Member Companies (2015 Cycle) (English version)

FGV - EAESP (2017). Serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios - Casos das empresas membro da iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos: Ciclo 2016 - São Paulo : GVces/EAESP-FGV, 2017.
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6.01 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

Esta publicação reune dez novos casos empresariais desenvolvidos em 2016, sendo oito casos de valoração de SE e dois casos-piloto de gestão empresarial de SE. Os casos empresariais aqui publicados contribuem para criar um conjunto de referências da aplicação da valoração de serviços ecossistêmicos no âmbito empresarial e para o diagnóstico de oportunidades de melhoria das DEVESE e sua ferramenta de cálculo, ambos compromissos da TeSE. Este trabalho é desenvolvido no âmbito da Iniciativa TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV – EAESP) e conta com a parceria do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”.

Ecosystem Services related to Business. Cases of Trends in Ecosystem Services (TeSE) Initiative Member Companies - 2016 Cycle (English version)Member Companies - 2016 Cycle (English version)

FGV - EAESP (2018). Serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios - Casos das empresas membro da iniciativa Tendências em Serviços Ecossistêmicos: Ciclo 2017 - São Paulo : GVces/EAESP-FGV, 2018.
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6.11 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

Esta publicação reune nove novos casos empresariais de valoração econômica de serviços ecossistêmicos desenvolvidos ao longo de 2017. Estes se somam aos 28 casos empresariais de aplicação das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de SE (DEVESE 2.0) e sua respectiva ferramenta de cálculo publicados de 2014 a 2016; e aos dois pilotos de gestão empresarial de SE. Esta publicação não traz detalhamento de dados e cálculos utilizados, dada a complexidade e o caráter estratégico de algumas das informações utilizadas pelas empresas, mas cumpre com seu objetivo de disseminação do tema, exemplificando alguns dos riscos e oportunidades derivados de serviços ecossistêmicos relacionados aos negócios. Este trabalho é desenvolvido no âmbito da Iniciativa TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV – EAESP) e conta com a parceria do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”.

Ecosystem Services related to Business - Cases of Trends in Ecosystem Services (TeSE) Initiative Member Companies - 2017 Cycle (English version)Member Companies - 2017 Cycle (English version)

FGV - EAESP (2018). Caso empresarial de valoração não econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais. A relação da Assessa e da Comunidade da Praia da Baleia com as algas marinhas - São Paulo : GVces/EAESP-FGV, 2018.
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Data:
21 de Dezembro de 2018

No início de 2017, as Diretrizes Empresariais para a Valoração não Econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais (DESEC) foram aplicadas em um projeto piloto de cerca de quatro meses de interação entre a equipe da TeSE – Tendências em Serviços Ecossistêmicos da FGV, a empresa de ingredientes bioativos Assessa, a Comunidade fornecedora de matéria prima da Praia da Baleia em Itapipoca-CE e a equipe facilitadora da Ecotoré Serviços Socioambientais, apoiados pelo  “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”. Os objetivos deste projeto piloto foram testar a aplicabilidade do método, subsidiar o aprimoramento das diretrizes e, principalmente, gerar referências empresariais pioneiras no uso de SEC, contribuindo para posteriores aplicações e o avanço desta agenda no âmbito empresarial. Este caso empresarial, portanto, é ancorado pelas Diretrizes Empresariais para Valoração Não-Econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais, buscando ilustrá-las ao descrever as experiências de uso em cada passo, trazendo os desafios e lições aprendidas no processo, assim como os resultados parciais e reflexões geradas. Este caso pretende ser uma fonte de inspiração, tendo em vista que os diferentes contextos requerem análises, aplicações, cuidados e reflexões específicas.

Non-economic Valuation of Cultural Ecosystem Services: A Business Case The relationship of Assessa and the Baleia Beach Community with marine algae (English Version)

Agência Nacional de Águas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Ministério do Meio Ambiente (2018). Contas Econômicas Ambientais da Água no Brasil 2013-2015 / Agência Nacional de Águas, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Sec
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2.88 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

Os recursos hídricos possuem uma extensa variedade de funções e usos, permeando desde a integridade dos ecossistemas terrestres ao uso para consumo humano, à produção de alimentos, à geração de energia elétrica, ao uso como insumo de processos produtivos, ou como local para descarte e diluição de efluentes domésticos e industriais. Em função do reconhecimento da água como um componente-chave do desenvolvimento econômico, faz-se necessária a adoção de políticas que integrem o planejamento setorial à gestão dos recursos hídricos, tornando indispensável a integração de informações econômicas, sociais e hidrológicas, para gestão sustentável  dos  recursos  naturais.  Para  tanto,  visando  organizar  tais  informações,  foi desenvolvida a metodologia do System of environmental-economic accounting for  water -  SEEA-Water,  pela  Divisão  de  Estatísticas  das  Nações  Unidas  (United Nations Statistics Division - UNSD). Alinhada à metodologia internacional proposta, as Contas Econômicas Ambientais da Água - CEAA do Brasil têm o objetivo de produzir e disseminar informações  referentes  ao  balanço  entre  a  disponibilidade  e  a  demanda  hídrica  dos setores da economia em escala nacional. A construção das CEAA é fruto do esforço para ampliação do conhecimento empreendido pelo Grupo Interministerial das Contas da Água no Brasil, envolvendo técnicos do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE, do Ministério do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Águas - ANA, além do apoio da Agência Internacional de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit - GIZ GmbH), por meio do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”. Ela divulga os primeiros resultados das Contas Econômicas Ambientais da Água - CEAA, referentes ao período de 2013 a 2015.

 

Conservação Estratégica – CSF (2017). Definição de níveis de equivalência ecológica para a Lei de Compensação Florestal do Distrito Federal – Brasil.
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4.72 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018

Este estudo, realizado em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal (SEMA-DF), com a Aliança Cerrado, com o projeto ValuES e com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da GIZ, no contexto do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial” buscou dar suporte ao desenho da nova Lei de Compensação Florestal do Distrito Federal, publicada no final de 2018.

O estudo definiu níveis de equivalência ecológica, que são valores ecológicos de áreas de Cerrado com diferentes características para que possam ser comparáveis. Estes níveis permitem o cálculo de taxas de compensação, estas podendo variar conforme as características potencialmente diferentes das áreas a serem suprimidas e compensadas. Entre as inovações do projeto está o uso do método de experimento de escolha. Este método de valoração econômica baseia-se na comparação de múltiplos cenários hipotéticos, permitindo a interpretação quantitativa da percepção de especialistas sobre os padrões e valores ecológicos do bioma Cerrado. Sendo assim, um dos resultados deste estudo é uma fórmula para o cálculo das taxas de compensação. Enquanto diversas políticas consideram apenas as características da área desmatada para a definição das taxas de compensação, este trabalho incorpora também as características das áreas a serem conservadas ou restauradas para o cálculo destas taxas. Assim, desincentiva-se o desmatamento de áreas de maior valor ecológico. Também se incentiva a alocação de novas áreas para conservação em áreas de maior valor ecológico, assim como a alocação de áreas mais degradadas para processos de restauração.

Conservação Estratégica – CSF (2018). Avaliação de Serviços Ecossistêmicos e Investimentos Prioritários para o Desenvolvimento de Produtos da Sociobiodiversidade e da Gestão Ambiental na APA da Fazendinha – Amapá (Documento de Discussão).
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1.33 MB
Data:
21 de Dezembro de 2018
Este estudo foi realizado em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Amapá (EMBRAPA-AP) e com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da GIZ, no contexto do “Projeto TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial”. Este trabalho contribuiu para o processo de construção de estratégias de desenvolvimento territorial na Área de Proteção Ambiental (APA) da Fazendinha - localizada ao sul do município de Macapá, no Amapá (AP) - de acordo com a análise econômica dos serviços ecossistêmicos (SE). Para isso, foram identificados os SEs prioritários para as cadeias de valor (CdVs) do turismo, açaí e óleo de andiroba, e as oportunidades de investimentos para o desenvolvimento da gestão da APA da Fazendinha e de suas CdV. A APA da Fazendinha é uma Unidade de Conservação (UC) de uso sustentável criada em 2004, com o objetivo de conciliar a permanência da população local, a proteção do ambiente e o desenvolvimento de atividades econômicas por meio do uso racional dos seus recursos naturais. Espera-se que este estudo e dados possam contribuir para a estruturação de um plano de uso sustentável da APA da Fazendinha, em conjunto com a comunidade.
Subsídios para o desenvolvimento econômico a partir do conhecimento sobre Serviços Ecossistêmicos e a Biodiversidade na Flota Amapá
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7.83 MB
Data:
18 de Janeiro de 2018
2017. 80p. Realização: Grupo de Pesquisa e Intercâmbios Tecnológicos (GRET). Coordenação Geral: Elektra Rocha. O meio ambiente contribui de diversas maneiras para a sobrevivência, produção e bem-estar social, fornecendo materiais para construção, alimentação, recreação, etc. Esses processos naturais oferecem um fluxo contínuo de benefícios à sociedade, os chamados serviços ecossistêmicos. Manter estes processos traz ganhos para os setores econômicos que dependem de serviços ecossistêmicos. Também faz com que diversos da¬nos e custos sejam evitados, que recursos tenham de ser gastos com adaptação a uma diminuição da qualidade ambiental ou com a reversão de danos ambientais e sociais.

 No Amapá e na Amazônia, diversos projetos são incentivados e realizados sem que sejam analisados seus impactos sociais externos, aqueles que vão além daquilo que é privadamente definido ou planejado. A análise econômica evita que sejam priorizados projetos que gerem custos externos maiores do que os benefícios dos serviços ecossistêmicos.

 Este trabalho tem como objetivo investigar o estado do conhecimento sobre os valores econômicos dos serviços ecossistêmicos e suas relações com os principais setores produtivos no contexto da Flota Amapá. Ele busca identificar lacunas de conhecimen¬to e oportunidades para pesquisas futuras sobre o valor destes serviços em contextos em que a valoração econômica possa contribuir para a construção, ponderação e ava-liação de cenários de conflito relacionados ao uso de recursos naturais

                                                                        PUBLICAÇÃO DISPONIBILIZADA APENAS EM MEIO DIGITAL
Guia para a Formulação de Políticas Públicas Estaduais e Municipais de Pagamento por Serviços Ambientais
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864.80 kB
Data:
28 de Junho de 2017
2017. 77p. Este guia pretende ser um documento orientador para formulação de políticas públicas de Pagamento por Serviços Ambientais.

Conceitualmente, Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) são transações econômicas em decorrência de atividades que promovem ou incentivam a preservação e conservação do serviços providos pelos ecossistemas (os chamados serviços ecossistêmicos) O reconhecimento de que os ecossistemas são provedores de uma grande diversidade de benefícios para as sociedades – econômicos, sociais e ambientais – constitui um forte argumento para a elaboração de políticas públicas para a conservação da natureza. Aliado a essa questão, há que se mencionar que tais serviços ecossistêmicos estão, inclusive, disciplinados no artigo 41 da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei n° 12.651/2012).

Avançam no país experiências que usam instrumentos econômicos como forma de incentivar condutas ambientalmente corretas. Em geral é esse o mecanismo utilizado para a formulação de políticas públicas de PSA. Trata-se de um mecanismo complementar aos inúmeros instrumentos de comando e controle já presentes na legislação ambiental brasileira.

Nesse sentido, o presente guia tem como objetivo fornecer conceitos, exemplos práticos e apresentar os elementos e aspectos principais a serem tratados na normatização legal de políticas públicas de PSA, oferecendo, principalmente aos formuladores dessas políticas, uma orientação para a normatização legal pretendida.

Este guia é dirigido principalmente a: (1) Gestores e servidores públicos dos poderes executivos estadual e municipal; (2) Representantes dos poderes legislativos estadual e municipal, bem como suas assessorias; (3) Instituições regionais e/ou locais que possam vir a fazer parte de arranjos institucionais para a elaboração e implantação de programas e projetos de PSA; (4) Empresas interessadas em se engajar como provedoras ou demandantes de serviços ambientais em mecanismos de PSA.

Esta publicação foi desenvolvida a partir da iniciativa conjunta do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, no contexto do Projeto TEEB Regional-Local, da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza (Fundação Grupo Boticário) e do Instituto de Conservação Ambiental - The Nature Conservancy do Brasil (TNC).
TEEB Infográficos
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1.64 MB
Data:
25 de Novembro de 2016
Infográficos explicam o Projeto de Conservação da Biodiversidade através da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial - Projeto TEEB Regional-Local



English version
Ferramenta de Cálculo das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE)
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2.22 MB
Data:
09 de Março de 2016
2015. O Programa Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE) tem como motivação ajudar o setor empresarial a entender e dimensionar a importância do capital natural para os seus negócios a também para a sociedade através do desenvolvimento de estratégias e ferramentas destinadas à gestão de empresarial de impactos, dependências, riscos e oportunidades relacionados a serviços ecossistêmicos.

Para auxiliar no cumprimento desses objetivos a TeSE desenvolveu a "Ferramenta de cálculo para quantificação e valoração de serviços ecossistêmicos" (Ferramenta de cálculo da DEVESE).

A ferramenta encontra-se atualmente na versão "Ferramenta v1.0".

Calcution Tool - English version

O que é Biodiversidade?
Tamamho do Arquivo:
7.06 MB
Data:
28 de Janeiro de 2016
Infográfico explica a definição de biodiversidade, ressalta a importância dela no dia a dia de cada um, fornece dicas de como contribuir para conservá-la, além de apresentar dados relacionados ao conhecimento do tema.


                                                                                                         VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
 
Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos Relacionados aos Negócios - DEVESE (Ciclo 2014)
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1.04 MB
Data:
28 de Janeiro de 2016
GVCes, 2015. A iniciativa empresarial Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE), foi lançada em 2013 pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (GVces/EAESP-FGV) com a missão de apoiar o setor empresarial brasileiro na incorporação do capital natural na tomada de decisão de negócios. Desde então, a TeSE vem desenvolvendo, por meio de um processo de construção conjunta com suas empresas membro, ferramentas destinadas à quantificação, valoração econômica e relato de dependências, impactos sofridos pelas empresa e externalidades por elas causadas no que se refere a serviços ecossistêmicos.

Esta publicação traz um resumo dos resultados obtidos, até então, por meio de projetos piloto de aplicação das Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE), e sua respectiva ferramenta de cálculo – uma planilha excel de apoio à implementação das DEVESE.

O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da parceria com o Projeto TEEB R-L. O Projeto “TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade por meio da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial” é uma realização do Governo Brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável. O Ministério Federal do Meio Ambiente, Conservação da Natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) da Alemanha apoia, como parte da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI), a execução do Projeto por meio do apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

ENGLISH VERSION

                                                                                                                        VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE)
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1.81 MB
Data:
19 de Agosto de 2015
GVCes, 2015. As Diretrizes Empresariais para a Valoração Econômica de Serviços Ecossistêmicos (DEVESE) tem por objetivo auxiliar na gestão empresarial para valoração de suas vulnerabilidades e impactos sobre o capital natural, em especial as externalidades. Esta publicação sistematiza os trabalhos de 2014 e apresenta a segunda versão da DEVESE, com aprimoramento dos métodos já existentes para seis serviços ecossistêmicos (quantidade de água; qualidade da água; assimilação de efluentes; biomassa combustível; regulação do clima global; e recreação e turismo) e novos métodos para dois serviços ecossistêmicos (polinização; e erosão do solo). Mais informações em: tendenciasemse.com.br

O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da parceria com o Projeto TEEB R-L. O Projeto “TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade por meio da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial” é uma realização do Governo Brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável. O Ministério Federal do Meio Ambiente, Conservação da Natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) da Alemanha apoia, como parte da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI), a execução do Projeto por meio do apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

ENGLISH VERSION

                                                                                                                        VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Diretrizes Empresariais para o Relato de Externalidades Ambientais - DEREA
Tamamho do Arquivo:
1.32 MB
Data:
19 de Agosto de 2015
GVCes, 2015. As Diretrizes Empresariais para Relato de Externalidades Ambientais (DEREA) tem por objetivo orientar o relato de externalidades ambientais relacionadas a serviços ecossistêmicos, sendo o passo seguinte à aplicação da DEVESE 2.0. Mais informações em: tendenciasemse.com.br

O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da parceria com o Projeto TEEB R-L. O Projeto “TEEB Regional-Local: Conservação da Biodiversidade por meio da Integração de Serviços Ecossistêmicos em Políticas Públicas e na Atuação Empresarial” é uma realização do Governo Brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável. O Ministério Federal do Meio Ambiente, Conservação da Natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) da Alemanha apoia, como parte da Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI), a execução do Projeto por meio do apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

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                                                                                                                         VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA

 
 
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