Cineasta consagrado, Sucksdorff é um dos responsáveis pelo movimento cinematográfico brasileiro denominado "Cinema Novo", e um dos pioneiros na luta em defesa do Pantanal. O filme foi financiado pelos Ministérios do Meio Ambiente e da Cultura e o Instituto Filme da Suécia.
Sucksdorff esteve no Rio de Janeiro em 1962 e ministrou curso para jovens cineastas brasileiros, entre eles Arnaldo Jabor, Luiz Carlos Saldanha, Vladimir Herzog e Eduardo Escorel. No Brasil, Sucksdorff encantou-se pela natureza, principalmente pelo Pantanal, onde viveu por muitos anos. No Rio, realizou seu último longa Meu Lar é Copacabana, que retrata a violência e a alegria dos meninos de rua na luta pela sobrevivência.
Até hoje, aos 78 anos, o cineasta é sensível aos temas que orientaram sua trajetória: a preservação da natureza e a dignidade nas relações entre os homens, animais e meio ambiente.
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