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Projeto teuto-brasileiro beneficiará mosaicos de UCs da Mata Atlântica

Publicado: Sexta, 22 Novembro 2013 18:51 Última modificação: Segunda, 25 Novembro 2013 18:38
Crédito: Paulo de Araújo/MMA Mata Atlântica: R$ 44 milhões assegurados Mata Atlântica: R$ 44 milhões assegurados
Recursos serão aplicados na recuperação de áreas atingidas

LUCIENE DE ASSIS

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceira com a Agência Internacional de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ, sigla em alemão) e o Banco Alemão para o Desenvolvimento (KfW), dará início, em 2014, ao Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Com término previsto para 2017, a iniciativa visa a conservação da biodiversidade e a restauração de áreas abrangidas por mosaicos - conjuntos de unidades de conservação (UCs) de categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas públicas ou privadas) selecionados -, contribuindo para a mitigação e adaptação às mudanças climáticas na Mata Atlântica.

O projeto será coordenado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do MMA e os dados levantados serão usados para orientar a formulação de políticas públicas que envolvam clima e conservação do bioma. “Estamos negociando uma cooperação financeira com o governo alemão para a continuidade das atividades de desenvolvimento na Mata Atlântica, incluindo componentes de mudança climática no Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas em toda a extensão da Mata Atlântica”, explica a gerente de Conservação da Biodiversidade da SBF, Daniela América de Oliveira.

As atividades a serem desenvolvidas pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica terão recursos de, aproximadamente, R$ 44,33 milhões (14,3 milhões de euros). A cooperação financeira virá do banco alemão KfW; a doação ficará por conta do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha; e a cooperação técnica será prestada pela GIZ. As atividades serão implantadas nos mosaicos Central Fluminense (Rio de Janeiro), Lagamar (Paraná) e Extremo Sul da Bahia, aplicando-se uma estratégia diferenciada para capacitação e fortalecimento institucional no Nordeste do Brasil.
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