A partir de janeiro de 2001, só poderá importar CFC a empresa que assumir o compromisso de eliminar gradativamente esse gás. Em 2007, as empresas terão de trabalhar somente com gás alternativo (HCFC 141B, 134A e outras misturas). "As empresas sabem que o controle é sério. Para conseguir mercado, elas terão que partir para um gás alternativo e, a partir do próximo ano, a fiscalização será intensa", prevê Fernando Vasconcelos, da Unidade de Ozônio da SQA.
Com essa reformulação da Resolução 13/95, o MMA ratifica a posição brasileira perante o Protocolo de Montreal, evitando um choque no mercado e atendendo a demanda que ainda é muito grande. O MMA estima que, até 2005, já se tenha registrado uma redução de 85% do consumo atual de CFC.
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