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Fundo Clima em números

Publicado: Segunda, 11 Março 2013 15:42 Última modificação: Quinta, 14 Março 2013 16:33
Crédito: Paulo de Araújo/MMA Klink (E) e o Fundo Clima: resultados expressivos Klink (E) e o Fundo Clima: resultados expressivos
Iniciativa estimula projetos de produção de energia com fontes renováveis, manejo florestal e monitoramento de emissões

LUCAS TOLENTINO

Nos primeiros dois anos de atividades do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), foram contabilizados 100 projetos aprovados somente na categoria não-reembolsável. Os recursos são operados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e repassados a órgãos como prefeituras e universidades públicas. Os números foram apresentados nesta segunda-feira (11/03), em Brasília, na 9ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do fundo, que apoia projetos com foco na redução de emissões de gases de efeito estufa.

O Fundo Clima é um dos principais instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), com atuação pioneira nas áreas de apoio a projetos, estudos e financiamentos de empreendimentos voltados para a mitigação e a adaptação das mudanças climáticas. Com natureza contábil e vinculado ao MMA, o fundo é administrado por um comitê gestor com representantes de diversos órgãos federais, da sociedade civil, do terceiro setor, dos estados e dos municípios.

PROJETOS

Entre as iniciativas contempladas pelo Fundo Clima estão projetos de produção de energia com fontes renováveis de alta eficiência, de manejo florestal e de sistemas de monitoramento de emissões estaduais e municipais. Há também programas de mapeamento de vulnerabilidades à perda de recursos naturais e de adaptação em zona costeira. “O total de 100 projetos de adaptação e mitigação é bastante expressivo para os dois primeiros anos do fundo”, avaliou o secretário de Mudanças Climáticas de Qualidade Ambiental, Carlos Klink.

Uma das principais funções do Fundo, segundo ele, é atuar como instrumento de promoção da PNMC. Para Klink, as políticas brasileiras atuais de combate ao efeito estufa devem nortear as ações futuras da entidade. “Existe também uma influência internacional muito forte, em relação às negociações mundiais e ao novo regime climático que está vindo”, afirmou. “É preciso se alimentar disso para implantar melhorias”.

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