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Em defesa do Cerrado

Publicado: Quinta, 13 Setembro 2012 12:43 Última modificação: Sexta, 14 Setembro 2012 17:44
Crédito: Martim Garcia/MMA Gaetani: esforço desenvolvimentista Gaetani: esforço desenvolvimentista
Bioma tem atenção prioritária do governo federal e é foco de iniciativas e políticas públicas

Sophia Gebrim

A conservação e uso sustentável do bioma Cerrado fazem parte das ações prioritárias e estratégicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA). A afirmação foi feita na noite desta quarta-feira (12/09), pelo secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, durante a abertura do 7º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, no Memorial de Povos Indígenas, em Brasília. O encontro segue até o próximo domingo (16/09) e é canal de debates, discussões e troca de experiências entre todos os povos e comunidades que vivem e usam os recursos do bioma.

“Nós, do Ministério do Meio Ambiente, fazemos parte desse esforço que vem sendo feito em prol do desenvolvimento do Cerrado com diversas iniciativas e políticas públicas”, disse Gaetani, que representou a ministra Izabella Teixeira na abertura do evento. Como exemplo dessas ações, destacou o inventário florestal do bioma, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos imóveis rurais, projetos de recuperação de áreas degradadas, incentivo à produção e comercialização dos produtos da sociobiodiversidade e políticas de fomento aos povos e comunidades do Cerrado.

PEQUI E BARU

Paralelo ao encontro está acontecendo uma feira, com exposição e comercialização de produtos originários do Cerrado, como pequi, coquinho azedo, babaçu, buriti, baru, carnaúba, jatobá, arnica, entre outros. São cerca de 100 tendas regionais para exposição e comercialização de produtos de uso sustentável do Cerrado de cerca de 200 organizações comunitárias. As tendas de exposição são coletivas e divididas por estado, região ou articulação temática.

Também faz parte da programação uma série de atividades culturais, com shows, exposições e apresentações de teatro. Os organizadores do encontro esperam a presença de cerca de mil participantes de organizações da sociedade civil, incluindo representantes de comunidades tradicionais, agricultores familiares, povos indígenas, quilombolas, quebradeiras de coco, geraizeiros, ribeirinhos, sindicatos, organizações de assessoria, apoio e pesquisa. A Feira dos Povos do Cerrado e a programação cultural são abertas ao público em geral que pode participar, gratuitamente, das atividades.



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