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Primeiro caminhão com madeira de concessão sai da Flona do Jamari

Publicado: Quarta, 24 Novembro 2010 22:00 Última modificação: Quarta, 24 Novembro 2010 22:00

Um caminhão com 49 metros cúbicos de tauari foi o primeiro carregamento de madeira a deixar a área de 96 mil hectares concedida pelo Serviço Florestal Brasileiro na Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia.

A carga saiu nesta quarta-feira (24/11) da Unidade de Manejo da empresa Madeflona. Servidores do Serviço Florestal, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Ibama acompanharam a atividade.

Para a saída do caminhão, o concessionário apresentou a nota fiscal, o Documento de Origem Florestal (DOF) e uma planilha do sistema de cadeia de custódia com a numeração das toras que compõem a carga na guarita do Serviço Florestal, localizada na saída da Unidade de Manejo. Um conferente do Serviço Florestal verificou, uma a uma, se as informações apresentadas conferiam com a carga a ser transportada.

O veículo liberado seguiu para Itapoã do Oeste, onde está a indústria madeireira da Madeflona que fará o primeiro processamento. Essa instalação foi reativada e modernizada exclusivamente para processar a madeira da Flona do Jamari, o que demonstra que as mudanças decorrentes da concessão para aquele município já começaram.

Para o diretor-geral do Serviço Florestal, Antônio Carlos Hummel, os procedimentos demonstram o cuidado em assegurar que a madeira cumpre todos os requisitos legais. "Mostra a transparência do processo e as medidas efetivas de controle e monitoramento das concessões por parte do Serviço Florestal, Ibama e ICMBio".

Segundo o proprietário da Madeflona, Jonas Perutti, a madeira já tem cliente, uma fabricante do ramo de transporte de carga. Para o concessionário, a sensação de ver o carregamento sair em acordo com todas as normas é de dever cumprido. "A gente sempre apostou nesse momento e ele chegou. É um desafio, deu certo e está aí para todo mundo ver", afirma.

As outras empresas concessionárias na Flona do Jamari, a Amata e a Sakura,  também já iniciaram a extração em suas unidades de manejo e estão com madeira no pátio. As empresas ganharam o direito de manejar a área por 40 anos, tempo de duração do contrato assinado com o Serviço Florestal.

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