Segundo o ministro, a resposta é que "vamos continuar defendendo o Pantanal contra todas as agressões e provocações, e não vamos baixar o nível da discussão a algo tão grotesco e truculento".
Histórico defensor dos direitos dos homossexuais, inclusive com leis estaduais aprovadas de combate à discriminação, o ministro, em tom irônico, disse que o governador deve fazer uma análise mais profunda da declaração dele sobre "estupro em praça pública, e tratar com mais carinho o homossexualimo que talvez exista dentro dele próprio".
O ministro disse estranhar a reação do governador ao projeto do governo federal de Zoneamento Agroecológico que veta o plantio da cana-de-açúcar no Pantanal, lançado no dia 17 de setembro pelo presidente Lula.
"Há dois meses conversei com ele por telefone sobre os 7 milhões de hectares para plantação e mais 7 milhões para a expansão da cana-de-açúcar na região. Eu disse que poderíamos prometer mais 1 milhão de hectares em áreas que não sejam na Bacia do Alto Paraguai. Ele achou interessante e disse que ia estudar o assunto".
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