Da forma como vinha sendo feito, o controle levava a distorções que chegavam a tornar as despesas com a fiscalização periódica dos convênios mais onerosa para o fundo que o próprio projeto. O diretor do FNMA, Fabrício Barreto, citou o caso de projetos no interior da Amazônia, onde o deslocamento periódico de analistas ambientais para o controle chegava a sair mais caro que alguns pequenos projetos.
As mudanças foram destacadas pelo ministro Carlos Minc, que preside o FNMA, na abertura da 55ª reunião do conselho. "É uma nova forma de encarar a gestão e a fiscalização", ressaltou. O encontro começou nesta quinta-feira (30) e segue até esta sexta-feira (31).
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