Os trabalhos podem ser inscritos nas categorias liderança individual, associação comunitária, organização não-governamental, negócios sustentáveis, ciência e tecnologia e arte e cultura. Podem concorrer pessoas físicas ou jurídicas de direito privado com ou sem fins lucrativos, instituições de pesquisas públicas e privadas, ongs, sindicatos e associações comunitárias.
Uma comissão composta por integrantes de notório saber na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, designada pelo Ministério do Meio Ambiente, julgará os trabalhos. A seleção e avaliação levará em conta critérios de efetividade, impacto social e ambiental, potencial de difusão, originalidade, adesão e participação social.
O primeiro colocado de cada uma das categorias receberá diploma honorífico e 20 mil reais. O anúncio dos vencedores será feito no dia 27 de novembro pela ministra do Meio Ambiente Marina Silva, em sessão pública, no MMA. A entrega dos prêmios aos vencedores será no dia 5 de dezembro.
Nas cinco edições anteriores - o prêmio foi instituído em 2002 - já foram registradas mais de 300 inscrições de vários estados brasileiros. No ano passado foram 87 inscrições, o maior número registrado por edição desde a criação do prêmio.
Dentre os premiados estão a Universidade Federal do Acre, Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (AM) e Instituto Socioambiental (SP), Associação dos Moradores de Riozinho do Anfrísio (PA), o pesquisador Philip Fearnside e a jornalista Mara Régia Di Perna.
Mais informações no telefone (61) 3317-1326 ou em http://www.mma.gov.br
Fonte: Departamento de Articulação de Ações da Amazônia
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