Outro ponto comum nas discussões foi o reconhecimento de que há muito a ser feito e de que a revitalização deve passar necessariamente pela região metropolitana da capital mineira, inserida em duas importantes sub-bacias do São Francisco, as dos rios das Velhas e do Paraopeba.
No encontro os participantes questionaram os modelos de licenciamento praticados e a maneira como os patrimônios natural e cultural da região estão sendo destruídos.
Neste sentido, o coordenador do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Maurício Laxe, destacou que para a revitalização se concretizar na região metropolitana de Belo Horizonte, será fundamental resolver não só problemas relacionados com o tratamento de esgotos, disposição de resíduos sólidos, assentamentos clandestinos, como também pela rediscussão do papel de importantes setores econômicos na revitalização, como o siderúrgico e o de mineração.
Maurício Laxe ressaltou, ainda, a necessidade de integração das ações desenvolvidas pelos Comitês de Bacias Hidrográficas dos rios das Velhas e Paraopeba com o Programa de Revitalização.
Fonte: PR-SF
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