Gerusa Barbosa
O Ministério do Meio Ambiente está promovendo, em Brasília, reunião do Conselho Nacional do Proambiente (Programa de Desenvolvimento Socioambiental da Produção Familiar Rural). O encontro objetiva fazer um balanço da execução do programa, avaliar sua metodologia e a prestação da assistência técnica, de acordo com a experiência desenvolvida nas unidades de produção. O pagamento pelos serviços ambientais, previsto pelo Programa, é outro tema da pauta de discussão.
O Proambiente conta com 11 pólos de agricultores implantados nos nove estados da Amazônia Legal. Os participantes do programa desenvolvem atividades de agricultura familiar, extrativismo, agropecuária, plantio de milho, feijão, arroz, pecuária de corte, de leite, extrativismo vegetal e animal, pesqueiro, entre outros. Atualmente, as ações do Proambiente são voltadas para a Amazônia Legal. Entretanto, a idéia do governo é ampliar o programa em nível nacional.
O programa, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, representa uma grande inovação em matéria de gestão ambiental e desenvolvimento rural sustentável, além de articular a questão social com a ambiental. O objetivo é propor alternativas produtivas e econômicas para a melhoria da qualidade de vida dos produtores familiares da Amazônia brasileira.
A reunião acontece no Centro de Estudo Sindical Rural Cesir/Contag (SMPW, Qd.01, Conj.02, Lt.02, Núcleo Bandeirante/DF). O Conselho é formado por representantes dos Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, Ibama, Secretaria de Pesca, Incra, Embrapa, e entidades de trabalhadores rurais familiares (Fase, GTA, Contag, Fetagri, CNS, entre outras).
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