Organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, a oficina tratou, durante três dias, de assuntos gerais da Convenção e também de temas específicos para as populações tradicionais, como o acesso e a repartição de benefícos pelo uso da biodiversidade.
Durante o evento, técnicos do goveno federal juntamente com 38 representantes de comunidades quilombolas de todo o País debateram sobre o histórico e quanto às perspectivas da Convenção e da COP8, além de questões étnicas, de gestão da biodiversidade em territórios quilombolas e do acesso aos conhecimentos tradicionais.
A Convenção foi aprovada em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento (Rio 92), e entrou em vigor em 1993. A Convenção tem três objetivos principais: a conservação da biodiversidade; seu uso sustentável; e a repartição justa e eqüitativa dos benefícios resultantes do acesso aos recursos genéticos.
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