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Governo e sociedade engajados pelo Cerrado

Na Câmara, MMA defende a importância da articulação entre as diferentes esferas de governo e da sociedade para a proteção do bioma.

Publicado: Terça, 05 Junho 2018 17:30
Crédito: Cleia Viana/Câmara dos Deputados Seminário: estratégia para o Cerrado Seminário: estratégia para o Cerrado

Brasília (05/06/2018) – Estratégias para a conservação do Cerrado foram discutidas pelo governo e pela sociedade civil nesta terça-feira, Dia Mundial do Meio Ambiente, em seminário na Câmara dos Deputados. No evento, o diretor de Florestas e Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Jair Schmitt, destacou a necessidade de engajamento entre os entes federados e a sociedade civil para a proteção do bioma.

Promovido pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, o evento também teve a participação da secretária de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Juliana Simões, em debate sobre os direitos dos povos e comunidades tradicionais do Cerrado. Também participaram do seminário representantes do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu e de organizações não-governamentais.

O diretor Jair Schmitt ressaltou a importância da articulação entre o governo federal, os Estados e os demais envolvidos no combate ao desmatamento no Cerrado. "Temos as portas abertas para ampliar esse diálogo", afirmou. O diretor também enfatizou medidas em curso para a proteção do bioma, como o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado).

SETOR PRODUTIVO

O incentivo à produção sustentável, aliada à conservação, também foi defendido como medida fundamental para a proteção do bioma. Nesse sentido, Schmitt explicou que um dos eixos do PPCerrado envolve o estabelecimento de instrumentos normativos e econômicos como forma de contribuir para o combate ao desmatamento. "As cadeias produtivas têm papel estratégico", afirmou.

Para a sociedade civil, a promoção do desenvolvimento sustentável deve ser prioridade no país. "É preciso achar o ponto de harmonização entre produção e conservação", afirmou o diretor Executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), André Guimarães.

O professor Bráulio Dias, da Universidade de Brasília (UnB), que atuou durante cinco anos como secretário-executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, lembrou ainda do aspecto global dessa agenda. De acordo com ele, setores como a produção agrícola precisam ser expandidos de maneira sustentável por conta da demanda internacional pela proteção ambiental.

 

Por: Lucas Tolentino/Ascom MMA


Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA)
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