Meio Ambiente

Da Redação – Edição: Alethea Muniz

A cooperação técnica Brasil-Alemanha, que atua no apoio à implementação de políticas e programas formulados pelo governo brasileiro desde os anos 1990, contribuiu de forma significativa para lidar com os desafios da prevenção e do controle do desmatamento na Floresta Amazônica. É o que mostra a publicação Experiências e Aprendizados no Desenvolvimento de Capacidades para a Gestão Ambiental na Amazônia, disponível para download no Portal MMA.

O livro digital consolida os resultados relevantes acumulados ao longo dos quatro anos de vigência do Projeto de Cooperação Técnica Desenvolvimento de Capacidades para a Gestão Ambiental na Amazônia (PCT Amazônia), por meio da Agência Alemã de Cooperação Técnica (GIZ), por encargo do Ministério Alemão para Cooperação e Desenvolvimento (BMZ). O documento também apresenta os desafios futuros para políticas públicas direcionadas à promoção do desenvolvimento sustentável na região. 

Além desse material, a equipe do projeto elaborou um catálogo contendo mais de 30 publicações produzidas durante o projeto em cinco áreas temáticas. São elas: Gestão de Áreas Protegidas; Gestão Florestal; Prevenção e Controle do Desmatamento; Ordenamento Territorial e Desenvolvimento da Economia Local e Regional.

AVANÇOS

A partir de 2007, o Programa de Cooperação Brasil-Alemanha, na área prioritária Proteção e Gestão Sustentável das Florestas Tropicais, apoiou a formulação e a consolidação de planos e políticas estruturantes para a Amazônia. A partir dos avanços obtidos na primeira fase, o trabalho entrou na etapa na qual está o PCT Amazônia, implementado de 2011 a 2014.

O projeto teve como objetivo específico melhorar a capacidade e a oferta de serviços das instituições governamentais e não-governamentais, assim como do setor empresarial, para a proteção e a gestão sustentável dos recursos naturais na Amazônia. 

Foi coordenado pelo MMA, do lado brasileiro, e pela GIZ, do lado alemão, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e os estados do Acre, do Amazonas e do Pará.

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