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Clima: Brasil procura parceria com empresas

”Questão climática tem de passar a ser um ativo do desenvolvimento do País”, afirma a ministra.

Publicado: Sexta, 11 Dezembro 2015 18:00
Crédito: Paulo de Araújo/MMA Izabella: nova relação Izabella: nova relação

 

 

 

 

 

Por: Lucas Tolentino, enviado especial a Paris - Editor: Marco Moreira
 
As oportunidades lançadas com a economia de baixo carbono em desenvolvimento no Brasil entraram na pauta de discussões da 21ª Conferência das Partes (COP 21), que reúne, em Paris, representantes de 195 países em busca de um novo acordo climático. O tema foi abordado em evento paralelo feito pelo Brasil na Cúpula. Representantes do governo federal e do setor privado participaram do debate.

O empresariado foi apontado como importante parceiro para o alcance das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa assumidas pelo Brasil. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ressaltou que o setor econômico tem demonstrado estar no caminho certo. “A questão climática tem de passar a ser um ativo do desenvolvimento do País”, afirmou. “Há um novo discurso e uma nova relação de governo para criar condições de implementação da meta nacional.”

ESFORÇOS

O secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink, destacou os esforços conjuntos para conduzir a agenda ambiental no País. “A COP 21 mudou a forma como essa questão tem sido tratada por todos os setores”, analisou. “Esse espírito de participação da sociedade é muito importante e tem de continuar no período posterior à conferência.”

 A forma como a agenda ambiental tem sido conduzida pelo País foi avaliada de maneira positiva pela iniciativa privada. “O Brasil saiu na frente ao estabelecer metas ambiciosas de redução de emissões”, afirmou o diretor-presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão. “O compromisso brasileiro foi colocado de maneira formal e vai refletir essas agendas no setor econômico”, acrescentou a presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marina Grossi.

SAIBA MAIS

Apesar de ser um fenômeno natural, o efeito estufa tem aumentado nas últimas décadas e gerado as mudanças do clima. Essas alterações são fruto do aumento descontrolado das emissões de substâncias como o dióxido de carbono e o metano. A liberação desses gases na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.

Assessoria de Comunicação (Ascom/MMA) – (61) 2028.1165

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