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Brasil debate política agroambiental

Segurança alimentar, combate à fome e a preservação reúnem países da América Latina.

Publicado: Quinta, 04 Setembro 2014 14:30
Crédito: Martim Garcia/MMA Reunião MMA/FAO: multilateralidade Reunião MMA/FAO: multilateralidade

RAFAELA RIBEIRO

O governo brasileiro realiza nesta quinta-feira (04/09) encontro nacional que dá início à segunda etapa do Projeto de Fortalecimento de Políticas Agroambientais em Países da América Latina e Caribe, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil e Organização das Nações Unidas Para Agricultura e Alimentação (FAO). “O nosso desafio é fazer com que a América Latina que é uma região do planeta com grande potencial para produção de alimentos, e que pode ampliar essa produção, que faça isso com o cuidado ambiental necessário”, explicou o secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme Cabral. Outros países da região estão promovendo encontros nacionais para, em seguida, dar início ao diálogo multilateral.  

O projeto, lançado durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), tem como objetivo gerar espaço de diálogo sobre políticas agroambientais e avançar em discussões que propiciem a elaboração de diretrizes voluntárias que envolvem o tema, tendo como marco a segurança alimentar e combate à fome.

INTERCÂMBIO

Em sua primeira fase, concluída no final de 2013, identificou experiências de sucesso na área agroambiental no Brasil, Colômbia, Chile, México e Nicarágua para difundir essas ações na America Latina e no Caribe. “A primeira etapa do trabalho foi fazer o intercâmbio dessas políticas que nós desenvolvemos e as que os outros países participantes desenvolvem, avaliar o potencial de cada uma delas pra que possamos fortalecer na América Latina a incorporação do componente ambiental nas políticas agrícolas”, relatou Cabral.

Nesta segunda etapa, o projeto será ampliado para outros países da região e serão elaboradas diretrizes orientadoras para as políticas atuais e novas políticas. “O Brasil está avançado nisso, tem bons exemplos, tem muito a contribuir”, acrescentou o secretário. “O Brasil é, por incentivo da FAO, doador e grande mobilizador político desse projeto.”

 

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