Segundo a ministra, no novo governo, o Ibama deve continuar sendo o braço operativo do Ministério do Meio Ambiente, mas a partir de uma nova abordagem. Marina Silva destacou o caráter às vezes repressivo que o órgão precisa ter em relação à contravenção, observando, porém, que é preciso criar uma relação afirmativa e pró-ativa com a sociedade de um modo geral. ?Eu acho que a combinação das duas coisas vai fazer com que a política ambiental do país sinalize um novo momento. Nós não podemos apenas fazer a atividade de comando e controle como um fim em si mesmo. Ela existe para canalizar as ações em todos os sentidos para a forma correta de se fazer e o Ibama é uma das peças mais importantes nesse novo processo?, observou.
Na solenidade que ocorreu no gabinete da presidência do Ibama foram apresentados os diretores Carlos Morales (Gestão Estratégica); Cecília Foloni Ferraz (Ecossistemas); Rômulo José Fernandes Barreto Mello (Fauna e Recursos Pesqueiros); Nilvo Luiz Alves da Silva (Licenciamento e Qualidade Ambiental); Edmundo Antonio Taveira Pereira (Administração e Finanças); Antonio Carlos Hummel (Florestas); Flávio Montiel da Rocha (Proteção Ambiental); Sebastião Azevedo (procurador geral); Inah Simonetti Guatura (chefe do gabinete) e Lojos Ferenz Kokay, Gláucia Maria Gleibe de Oliveira e Lenita Nicolete (assessores do presidente).
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