O evento, que reúne representantes de 106 países até a próxima sexta-feira, está propondo a parceria entre os governos, organizações governamentais e não-governamentais, para consolidar avanços nas áreas científica e tecnológica, visando a segurança química mundial.
Existem hoje no mercado mais de 100 mil substâncias químicas, mas apenas cerca de 6 mil têm representatividade, seja pelo volume de produção, pelo impacto que causam ao meio ambiente e à saúde humana ou por sua condição estratégica. A avaliação internacional desses produtos ainda é muito reduzida. O que se tem de concreto é apenas uma avaliação do potencial de perigo de aproximadamente 400 substâncias. A análise dos efeitos da exposição de pessoas e ecossistemas a esses produtos ainda não existe.
Uma das metas para os próximos três anos é ampliar e acelerar o processo de avaliação de risco, atingindo mil substâncias até 2004. Seguindo as prioridades de ação do Fórum, os países, agências internacionais e organizações privadas devem se unir para capacitação das instituições e dos profissionais, melhorando a infra-estrutura de gestão das substâncias químicas.
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