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Gestão Estratégica

Quem planeja influi nos resultados futuros...

O Planejamento se constitui numa ferramenta de intervenção na realidade de forma a se buscar, com ele, a obtenção de uma situação desejada num período de tempo determinado. Diferentemente do que se tem no setor privado, o setor público não tem, e não pode ter, como objetivo primordial o retorno financeiro, mas, sim o de proporcionar benefícios sociais através do desenvolvimento sustentável, em cujo conceito hoje são consideradas outras dimensões, como a social, a política, a cultural e a do meio ambiente, sendo que, em todo o caso, este conceito é associado a um processo de melhoria e transformações.

O Planejamento Governamental, deve ser entendido como um processo contínuo de negociação entre o Estado e a sociedade, considerando que é da negociação, em que estão presentes os conflitos sociais, que tem-se um avanço do exercício da cidadania e em ultima instância da própria democracia.

A partir desta definição é possível depreender que no Planejamento Governamental há uma relação entre o processo planejamento e o calendário político-eleitoral, notadamente o período do mandato presidencial; relação esta refletida na própria Constituição Federal de 1988, quando a eles liga o ciclo de planejamento, assim como aproxima as atividades de planejamento e orçamento, fato que estabeleceu uma relação mais direta entre os seus instrumentos. Confirmando esta percepção, a Constituição Federal, em seu artigo 165, institui conjuntamente os instrumentos de planejamento e orçamento, além de relacionar, no §2º do artigo 35 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, o mandato presidencial ao período de planejamento abrangido pelo seu principal instrumento, o Plano Plurianual.

Logicamente, todo o planejamento no âmbito do Ministério, bem como sua sistemática, reflete as atividades que estão inseridas no ciclo de planejamento do Governo Federal, sendo que esta sistemática consiste nos processos, mecanismos e instrumentos que, uma vez implantados, cuidarão de inserir os elementos acima citados na rotina das atividades e ações do Ministério.

É possível vislumbrar um gradiente evolutivo dos resultados gerados ao longo de um processo de implantação de sistemáticas de planejamento. Contudo, à medida que se instaura uma rotina para discutir cenários e direcionamentos para a ação do Ministério e suas Vinculadas e novas edições de planos vão ocorrendo, é possível observar avanços na dinâmica organizacional, na capacidade de traduzir orientações estratégicas para planos de ação e de formular um plano estratégico, culminando no uso efetivo do planejamento como ferramenta de gestão.

mapa estratégico 

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