
Apoio a Projetos (225)
Segmentos e Temas:
Sexta, 11 Maio 2012 19:48
Mapas Amazônia
Mapa Completo
Distribuição dos Projetos PDA na Amazônia por municípios abrangidos (PDF - 32,3 MB)
Divisão por Estados (Com acesso à ficha resumo, através do balão do projeto)
ACRE
AMAPÁ (sem projetos)
AMAZONAS
MARANHÃO
MATO GROSSO
PARÁ
RONDÔNIA
RORAIMA
TOCANTINS
Sexta, 11 Maio 2012 19:40
Modalidades Apoiadas
Amazônia - Projeto Alternativas ao Desmatamento e às Queimadas
Mata Atlântica
Domingo, 06 Maio 2012 16:04
Editais e Chamadas
ATENÇÃO! O Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) está encerrado e não há previsão de novas chamadas públicas.
Editais e Chamadas
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CHAMADAS ANTIGAS:
Chamada 15
Chamada 14
Chamada 13
Chamada 12
Chamada 11
Chamada 10
Chamada 9 complementar
Chamada 9
Chamada 8
Chamada 7
Chamada 6
Chamada 5
Chamada 4
Chamada 3,4 e 5 Padeq
Chamada 3
Chamada 2
Chamada 1
Domingo, 06 Maio 2012 16:03
Mata Atlântica
Componente Mata Atlântica
Como surgiu A Mata Atlântica é reconhecida internacionalmente como uma das maiores e mais importantes florestas tropicais do continente sulamericano. Com o processo de ocupação do território nacional concentrado, até meados do século passado, na faixa litorânea, a Mata Atlântica foi o bioma brasileiro mais impactado pelas ações dos seres humanos. Como conseqüência, restam aproximadamente 8% da área original, sendo 4% de matas primárias e cerca de outros 4% de florestas secundárias. Desses remanescentes, 43% estão na região Sudeste, 40,5% no Sul, 15,5% no Nordeste e menos de 1,0% no Centro-Oeste. Apesar de toda a devastação, esse bioma ainda abriga um dos mais importantes conjuntos de biodiversidade de todo o planeta. Além disso, presta importantes serviços ambientais, principalmente relacionados à produção e à conservação de recursos hídricos. Como resultado do amadurecimento das negociações entre as organizações da sociedade civil, o Governo Brasileiro e a cooperação internacional, na figura do Governo Alemão, foi construído nos últimos anos o PDA Mata Atlântica, componente que pretende criar condições para a implementação de um conjunto de ações integradas, envolvendo organizações não-governamentais e governos nas suas diversas instâncias administrativas, focadas na construção e no apoio a iniciativas inovadoras de preservação e de desenvolvimento sustentável no bioma mais ameaçado do País. O que pretende Este componente Assegurar a conservação da Mata Atlântica, reduzindo o processo de empobrecimento da sua biodiversidade por meio da ampliação do número e da área das unidades de conservação, melhoria da efetividade da sua gestão e redução do desmatamento ilegal; - Promover o desenvolvimento sustentável, assegurando a utilização dos recursos naturais de forma ecologicamente sustentável e socialmente justa, contribuindo para a redução do processo de empobrecimento biológico e sociocultural na Mata Atlântica; - Promover a recuperação de áreas degradadas da Mata Atlântica; - Promover a sustentabilidade econômicas para os projetos que envolverem atividades potencialmente geradoras de renda. O Componente Mata Atlântica, concebido entre 2001 e 2003 iniciou sua implementação em 2004 com previsão de encerramento em 2010. Após três anos do início da sua implementação aprovou 96 projetos de âmbito local e regional, além da operacionalização de uma linha de âmbito nacional com a aprovação de três projetos, comprometendo assim boa parte dos recursos. Com isso, no inicio de 2007, a Secretaria Técnica do PDA estará acompanhando a execução de um total de 99 projetos aprovados e pretende lançar novas chamadas para apoio a projetos de âmbito nacional. não há previsão para a abertura de novas chamadas para o componente. A quem atende Podem acessar recursos do PDA Mata Atlântica organizações sem fins lucrativos da sociedade civil brasileira, com atuação em meio ambiente e desenvolvimento sustentável, preferencialmente em parceria com instituições públicas, nas áreas de domínio do bioma Mata Atlântica, conforme definido pelo Decreto Nº 750/93.
Domingo, 06 Maio 2012 15:58
Amazônia
Componente Projeto Alternativas ao Desmatamento e às Queimadas Como surgiu O desmatamento na Amazônia tem sido uma preocupação do Governo e da sociedade brasileira. Nas últimas décadas, o desmatamento na Amazônia brasileira tem se concentrado ao longo do chamado Arco do Desmatamento, que se estende do sul do Pará, norte de Mato Grosso, Rondônia, ao sudeste do Acre. Mais especificamente, 70% do desmatamento na Amazônia Legal tem ocorrido em cerca de 100 municípios nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia, que representam em torno de 20% da área total da região. Grande parte desse desmatamento, que é seguido de queimada, tem ocorrido em áreas legalmente protegidas pela legislação florestal como Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal. Nesse contexto, objetivo principal do MMA é controlar o ritmo do desmatamento no curto prazo e preparar as condições para uma mudança mais profunda no modelo de desenvolvimento. Dentre as diversas experiências em curso, o Projeto Alternativas ao Desmatamento e às Queimadas (Padeq) insere-se numa estratégia de ação do MMA para monitoramento e controle de desmatamentos e queimadas, de modo a contribuir para a redução das derrubadas e uso do fogo, além de legalizar o setor florestal e fomentar o uso sustentável dos recursos naturais. O que pretende Os projetos apoiados pelo componente Padeq devem promover a sustentabilidade da propriedade rural reduzindo significativamente ou eliminando o uso do fogo no processo de produção agropecuária por meio de alternativas ao desmatamento e às queimadas, tais como: recuperação de áreas com potencial produtivo desestimulando à abertura de novas áreas; recuperação e manutenção de Áreas de Preservação Permanente; recuperação e conservação da Reserva Legal; utilização dos recursos naturais por meio de manejo sustentável com a finalidade de inserir a floresta como unidade produtiva; divulgação de práticas sustentáveis que contribuam para uma visão integrada da propriedade; mobilização das comunidades locais em torno dessas questões. A quem atendeO PDA apoia projetos em cinco estados da Amazônia Legal: Pará, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. O público prioritário é o pequeno produtor rural organizado em associações, sindicatos e cooperativas; organizações não governamentais de assessoria a este público, entre outros.Na implementação deste componente o PDA soma esforços com outros projetos e programas que desenvolvem ações semelhantes e bem sucedidas na região. Por meio de Chamadas realizadas em 2005 e 2006 foram aprovadas 49 propostas de projetos, 45 das quais estão em execução sendo: 22 no PA, 11 no MT, cinco em RO, três em RR e quatro em TO.
Componente Consolidação Como surgiu Os projetos demonstrativos apoiados pelo PDA contribuíram na formação de uma extensa rede de projetos de desenvolvimento sustentável. Avanços importantes nas áreas ambientais e sociais associados à geração de renda foram conquistados por grande parte das comunidades apoiadas. Além disso, o PDA contribuiu para o fortalecimento comunitário e da autoconfiança de populações locais com a implantação de projetos autogestionados.Contudo, alguns fatores foram considerados críticos nas avaliações da primeira fase do PDA. Entre eles foram apontados: a fragilidade da sustentabilidade ambiental, social e/ou econômica de alguns projetos; a necessidade de promover maior sinergia e integração entre os projetos, tanto de uma mesma região geográfica quanto de áreas temáticas semelhantes; a carência de uma assessoria técnica mais eficaz e adaptada aos anseios dos pequenos produtores; a necessidade de sistematizar e disseminar as práticas e experiências dos projetos; e a ampliação do tempo de execução dos projetos, dado que o período de duração de três anos pode ser insuficiente para gerar resultados em projetos de caráter socioambiental.Nesse cenário, incorporando as lições aprendidas e o desejo dos projetos de ampliar ou continuar suas experiências, o PDA elaborou o novo componente - Consolidação de Projetos Demonstrativos (PDA/Consolidação). O que pretende Este componente pretende consolidar um conjunto de experiências, dentre os 194 projetos já apoiados pelo PDA, visando transformá-los em referências regionais. Tais projetos poderão ser complementados para atingir, de forma mais integrada, a sustentabilidade ambiental, econômica, social e institucional; sistematizar e disseminar experiências bem sucedidas para outras comunidades e influenciar políticas públicas.Atualmente a Secretaria Técnica do PDA acompanha a execução de 33 projetos do PDA Consolidação sendo 12 no Bioma Mata Atlântica e 21 na Amazônia Legal, todos os recursos destinados ao Consolidação já foram comprometidos para os projetos, não há previsão para a abertura de novas chamadas para o componente.
Domingo, 06 Maio 2012 15:55
Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA)
Criado em 1995, o Subprograma Projetos Demonstrativos entrou em operação em 1996, ano em que se iniciou o apoio aos primeiros projetos, e foi encerrado em 2014. A sua construção resultou de um processo de negociação envolvendo o Governo Brasileiro, organismos de cooperação internacional representando os países do G7 e as redes de ONGs e Movimentos Sociais da Amazônia (GTA) e Mata Atlântica (RMA). Implementado pelo Ministério do Meio Ambiente no âmbito do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais (PPG7), recebeu apoio principalmente da Cooperação Internacional Alemã e teve como principais desafios demonstrar, por meio de experiências inovadoras, a possibilidade efetiva de construção, em bases socioambientais, de estratégias de promoção do desenvolvimento sustentável e, a partir dos aprendizados produzidos por estas experiências, estimulou a formulação de políticas públicas que contribuam para a difusão e incorporação destas estratégias por outras comunidades, organizações e instituições governamentais. Com essa orientação foram apoiadas iniciativas na Amazônia, na Mata Atlântica e em seus ecossistemas associados. Em sua primeira fase (1995 a 2003), o PDA apoiou 194 projetos, sendo 147 na Amazônia e 47 na Mata Atlântica. Os projetos desenvolveram ações nas áreas de sistemas agroflorestais e recuperação ambiental, manejo de recursos florestais, manejo de recursos aquáticos e preservação ambiental. No processo de implementação das experiências, em sua maioria inovadoras, muitas foram as lições aprendidas pelas instituições executoras e parceiras dos projetos e pela Secretaria Técnica. O PDA teve em sua concepção o entendimento de que está na sociedade civil e nos movimentos sociais grande parte do campo de inovações socioambientais, base para a construção de processos de desenvolvimento pautados em novos paradigmas. - Editais e chamadas - Mapas- Modalidades Apoiadas-Projetos Apoiados - Fases I e II- Projetos Apoiados - Fase III-Publicações
Domingo, 06 Maio 2012 15:44
Modalidades Apoiadas
Edital Aberto 2013:
Contratação da elaboração de planos de gestão ambiental e territorial (PGTAs) em Terras Indígenas da Amazônia Legal Formulário para apresentação da propostaFormulário para apresentação da proposta (access)Caderno Explicativo do PDPI
Comunicado: resultado da primeira fase de avaliação dos Projetos de Elaboração de Planos de Gestão Ambiental em Terras Indígenas.
Confira o resultado.
Domingo, 06 Maio 2012 15:36
Manuais e Diretrizes
O objetivo do Manual do Parecerista é fornecer aos integrantes do Grupo de Análise de Projetos (GAP) os instrumentos necessários para realizar a análise e a avaliação das propostas de projetos em conformidade com os objetivos, critérios e exigências do PDPI,
Levando em conta seu objetivo de apoiar os povos indígenas da Amazônia brasileira, e considerando as exigências da cooperação internacional, o PDPI tem por diretriz simplificar o máximo possível tanto os procedimentos de preenchimento dos formulários de projeto quanto a sua análise.
O parecerista deve ler os projetos procurando entender o que está sendo proposto, sempre tendo em vista que, na maioria dos casos, o português não é a primeira língua daqueles que o elaboraram. Além disso, devem ser observadas as especificidades culturais de cada povo indígena, evitando projetos que possam ter repercussões culturais negativas. Instruções mais detalhadas encontram-se no próprio Manual, aqui disponível para download.
Manual do Parecista.doc - 166KB
Formulário Eletrônico e Suplemento
No Formulário para Apresentação de Projetos estão contidas informações básicas e a forma de solicitar os recursos para o PDPI. A versão eletrônica apresenta a vantagem de o projeto poder ser elaborado de forma automática, tendo toda sua estrutura financeira interligada, ou seja, com uma entrada única de dados. Além disso, o Formulário eletrônico ajuda a evitar erros no preenchimento, ao vincular objetivos e atividades. Caso haja algum problema nesse sentido durante o preenchimento, o próprio Formulário indica.
Além do Formulário, disponibilizamos para download o Suplemento Informativo a ele associado. O Suplemento traz novas informações e esclarecimentos, que o se pretende incorporar a uma segunda edição do Formulário.
Formulário para Apresentação de Projetos
Suplemento Informativo
Domingo, 06 Maio 2012 14:48
Projeto Demonstrativo de Povos Indígenas (PDPI)
O Projeto Demonstrativo de Povos Indígenas (PDPI) é fruto de um longo processo de discussão conjunta entre o Governo brasileiro, o Movimento Indígena organizado da Amazônia, seus parceiros e instituições financiadoras internacionais, estimulado pela avaliação de pouca participação indígena em linhas de financiamento de projetos já existentes.
Sua origem está conectada ao processo de apoio à proteção de florestas tropicais brasileiras pelo Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7). Este Programa é fruto de acordo realizado em 1991 entre representantes do governo brasileiro, União Européia, Banco Mundial e G-7 (grupo que reúne os 7 países mais ricos do mundo: Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, França, Itália e Japão), que viria a fortalecer-se pela pressão exercida pelos movimentos sociais e ambientalistas na época da conferência internacional Eco-92, realizada no Rio de Janeiro.
Parte importante das atividades do PPG7 sempre esteve voltada para as populações locais - inclusive indígenas -, visando um programa conjunto de sustentabilidade econômica, social e ambiental que garantisse a preservação das florestas tropicais. Nesse sentido, tiveram destaque dois conjuntos de apoio:
Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA), iniciado em 1995, executado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e voltado para o estímulo e financiamento de iniciativas inovadoras e demonstrativas de comunidades da Amazônia e Mata Atlântica, tendo em vista o desenvolvimento de mecanismos de sobrevivência econômica ambientalmente sustentáveis. Alguns povos e organizações indígenas foram beneficiados por financiamento do PDA.
Projeto Integrado de Proteção às Populações e Terras Indígenas da Amazônia Legal (PPTAL), iniciado em 1996, elaborado e executado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) / Ministério da Justiça (ver link: www.funai.gov.br) e voltado para garantir a demarcação e proteção das Terras Indígenas da Amazônia Legal brasileira.
Foi positivo o resultado do trabalho do PPTAL no apoio ao processo de demarcação e proteção territorial das Terras Indígenas da Amazônia brasileira. Esse avanço, entretanto, reforçou alguns desafios importantes, como a questão da sobrevivência com qualidade de vida. Em outras palavras, muitos povos indígenas se perguntaram: "Agora que temos a terra demarcada, como garantir a sobrevivência dentro dela?". Essas questões estimularam a discussão de um programa de financiamento de projetos específicos para os povos indígenas e voltados para a questão da sustentabilidade.
As experiências indígenas no âmbito do PDA constituíram iniciativas interessantes nesse sentido. Uma das constatações do processo, no entanto, foi a grande dificuldade de acesso dos povos indígenas aos recursos do PDA, seja pela falta de habilitação das organizações indígenas em lidar com as questões burocráticas e a dificuldade de adequação a um programa não específico para povos indígenas.
O acúmulo destas experiências, somado ao reconhecimento das instituições envolvidas e, principalmente, à demanda do movimento indígena organizado, foi o que estimulou o início das discussões sobre a criação de um programa de financiamento de projetos específico para os povos indígenas.
Esta é a semente do PDPI, cujas principais bases conceituais, diretrizes, regras e orientações foram discutidas e definidas em novembro de 1999, num grande encontro realizado em Tefé (AM). No Seminário de Tefé - como o encontro ficou conhecido -, estiveram reunidos representantes indígenas, de organizações parceiras, do governo brasileiro e dos doadores. Foi ali que, por solicitação do movimento indígena, estabeleceu-se o nome definitivo do programa (PDPI), em substituição ao utilizado até então (PDI - Projetos Demonstrativos para Populações Indígenas).
Na ocasião, o destaque foi a intensa participação do movimento indígena de toda a Amazônia brasileira. Naquele momento, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB) (ver link: www.coiab.com.br) consolidou sua posição de parceira de referência para o projeto.
Em fevereiro de 2000, a Secretaria Técnica do PDA contratou um gerente técnico indígena: Gersem dos Santos Luciano, da etnia Baniwa, indicado pela COIAB.
A contratação de Gersem marcou o início da formação da equipe própria do PDPI, que, em conjunto com a COIAB, realizou, entre 2000 e 2001, 16 Oficinas de divulgação do programa em diferentes regiões da Amazônia brasileira, das quais participaram representantes de mais de 80 povos indígenas. Com essas oficinas, o programa foi divulgado e discutido junto às comunidades e organizações indígenas, fortalecendo o caráter participativo de sua proposta.
O início do recebimento de propostas de projetos das organizações indígenas pelo PDPI deu-se no final de 2001. Os primeiros 8 projetos foram aprovados em junho de 2002 e começaram a receber financiamento em fevereiro de 2003. Com a assinatura do Convênio entre o MMA e o Banco do Brasil em 12 de novembro de 2003, as pendências burocráticas foram superadas e o repasse de recursos para os projetos foi regularizado. Ainda em 2003, a equipe do PDPI começou a elaborar um sistema e instrumentos de monitoramento, avaliação e sistematização participativa de projetos que se adequasse às especificidades dos projetos indígenas (criar link com artigo sobre o sistema de monitoria do PDPI publicado em livro do AMA).
Em dezembro de 2003, Gersem Luciano dos Santos deixou a Gerência Técnica do PDPI (ver Notícias e Documentos, nessa Seção) dando início a um processo de discussão interna ao movimento indígena visando à indicação de 3 representantes indígenas, a fim de contribuir para a definição, pelo MMA, do novo ocupante do cargo. Em maio de 2004, após análise da Lista Tríplice enviada pela COIAB, o MMA escolheu Escrawen Sompré, índio Xerente, originário do estado do Tocantins, como novo Gerente Técnico do PDPI.
A seguir, um quadro com os principais eventos que marcam a trajetória de constituição e consolidação do PDPI até o presente:
Evento
Local, Período
Participantes
Seminário de Discussão do PDPI
Tefé/AM – novembro de 19999
Representantes Indígenas de toda a Amazônia, Governo, Doadores e Entidades Parceiras
Oficinas de Divulgação e Capacitação
16 Oficinas realizadas em diversas localidades na Amazônia(2001-2002)
Equipe Técnica do PDPI, COIAB, Representantes Indígenas Locais e Entidades Parceiras
Seminário de Apresentação do PDPI
Manaus/AM – agosto de 2001
Representantes Indígenas de toda a Amazônia, Governo, Doadores e Entidades Parceiras.
Oficinas de Capacitação para Elaboração de Projetos
AC, AM, AP, MT, RO, RR e TO - outubro de 2002 a setembro de 2003
Equipe Técnica do PDPI, Assessores e Dirigentes de Organizações Indígenas Locais e Entidades Parceiras, incluindo Governos Estaduais e o Subprograma Política de Recursos naturais – SPRN do PPG7
Oficinas de Capacitação Inicial dos Projetos Aprovados
Entre 2002 e 2004, foram Realizadas Oficinas em Todos Projetos já Aprovados pelo PDPI
Equipe Técnica do PDPI, Assessores e Dirigentes de Organizações Indígenas Locais diretamente relacionados ao projetos.
Contatos
Euclides Pereira
Projetos Demonstrativos de Povos Indígenas – PDPI
Gerência Indígena – GI
Departamento de Extrativismo – DEX
Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentavel – SEDR
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Esplanada dos Ministérios Bl.B sala 745
CEP.: 70.068-900 - Brasilia - DF
Fone: (61) 2028-1354
Sexta, 04 Maio 2012 20:09
Agroextrativismo
Carteira de ProjetosO Ministério do Meio Ambiente não está mais recebendo projetos por demanda espontânea. Este componente recebeu projetos a partir de demanda espontânea distribuídos em três categorias de projetos: - Tipo A (até R$ 5.000,00) - Tipo B (de R$ 5.001,00 à R$ 30.000,00) - Tipo C (de R$ 30.001,00 a 100.000,00) Todos os projetos foram aprovados em instâncias coletivas: Comitê Gestor e Comitês Locais, compostos por representantes do governo e da sociedade civil. Cada categoria de projeto se enquadrava em uma ou mais linhas prioritárias de apoio: 1. Produção, Beneficiamento e Comercialização de Produtos Agroextrativistas; 2. Apoio à Criação e à Consolidação de Unidades de Conservação de Uso Sustentável, Projetos de Desenvolvimento Sustentável e Assentamentos Extrativistas; 3. Organização e Fortalecimento das Comunidades Agroextrativistas; e 4. Capacitação. O aspecto inovador da Carteira de Projetos foi o estabelecimento de parcerias com Agências Implementadoras de Pequenos Projetos, responsáveis pela apresentação e gestão dos projetos Tipo A (organizações não governamentais (ONG), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e entidades representativas de movimentos sociais, como associações, sindicatos de trabalhadores rurais e cooperativas). O Componente Carteira de Projetos estabeleceu parcerias efetivas com organizações civis constituídas com histórico trabalho de base, representativas dos movimentos sociais agroextrativistas. Isso possibilitou a capilaridade do Programa Comunidades Tradicionais em regiões consideradas isoladas e desprovidas da presença do Estado e, principalmente, assegurando a participação da sociedade civil na execução de projetos e no controle social, imprimindo ao Programa um alto grau de democracia e transparência na aplicação e gestão de recursos públicos. · Roteiro Elaboração de Projetos · Roteiro de Prestação de contas
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