Ir direto para menu de acessibilidade.
 
O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
Início do conteúdo da página
Segunda, 14 Maio 2012 12:44

PE - Recife 364-MA

                                                                                                                                                                                                                 Projeto 364-MA   Capacitação em gestão participativa em Unidades de Conservação na Mata Atlântica do Nordeste   Visando elaborar e implementar estratégias de capacitação em gestão de UC´s, que subsidiem a formulação de políticas públicas para a conservação e uso sustentável do bioma Mata Atlântica na região Nordeste, este projeto propõe-se a contribuir com a ampliação das capacidades dos gestores de UC´s, com a construção e implementação de estratégias de capacitação continuada em gestão participativa. Estes objetivos promoverão o fortalecimento de uma rede de articulação interinstitucional que propicie uma oferta continuada de capacitação para estes gestores. Parâmetros básicos de conteúdo e metodologia para a capacitação em gestão participativa de UC´s também serão elaborados no processo de planejamento e execução dos módulos de capacitação.   Para a consecução dos seus objetivos, a AMANE pretende atuar junto com o IA RBMA na articulação e mobilização de atores locais e regionais. O projeto contempla a realização de 6 cursos de capacitação, com carga horária de 72 horas, cada curso, totalizando 432 horas/aula. Três cursos serão realizados em módulo único, com dez dias de aula, e dois cursos em dois módulos. No período entre o primeiro e o segundo módulo, será proposto aos gestores o desenvolvimento de uma proposta de trabalho a ser realizado na unidade de conservação com base nos conteúdos aprendidos.     Com estes cursos pretende-se atender a um número de 150 participantes e um número mínimo estimado de 1.000 pessoas mobilizadas pelas mídias (internet, TV, rádio, jornais) produzidas durante o projeto. Visando atender a totalidade do bioma na região, os seis cursos serão realizados em quatro localidades, sendo um curso no Ceará, envolvendo o estado do Piauí, dois cursos em Pernambuco, envolvendo os estados de Paraíba e Rio Grande do Norte, um curso em Alagoas e dois cursos na Bahia, envolvendo o estado de Sergipe. As disciplinas propostas para os cursos são: Conservação da Biodiversidade, Desenvolvimento Sustentável, Ética e Educação Ambiental, Direito Ambiental, Planejamento e Gestão Participativa, Invasões Biológicas, Gestão da Informação e Ecoturismo.   As metas a serem alcançadas neste projeto são: 1. coordenação e gerenciamento do projeto; 2. implementação de um sistema de comunicação; 3. estruturação e detalhamento de cursos de capacitação; 4. produção e distribuição de materiais didáticos; 5. realização de seis cursos, atendendo 150 alunos; 6. criação e implementação de um sistema participativo de monitoria do projeto; 7. sistematização e disseminação de aprendizagens obtidas na realização do projeto. A AMANE, como entidade criada há três anos, contará com a ampla participação de entidades parceiras, que compõem o seu conselho deliberativo, tais quais TNC, CI, CEPAN e IA RBMA. Além dessas organizações, a AMANE incorpora ainda como parceiros neste projeto as universidades federais de PE e AL, o IBAMA-PE e o IESB. Espera-se, no decorrer da execução desta proposta, ampliar o número de parceiros, estabelecendo novos contatos com órgãos estaduais de meio ambiente, prefeituras locais, empresários do setor sucro-alcooleiro, dentre outros.     Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Capacitação em gestão participativa em Unidades de Conservação na Mata Atlântica do Nordeste   Publicações Saberes e Fazeres da Mata Atlântica do Nordeste   AMANE - Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste Endereço: Rua Aluísio de Azevedo nº 200, sala 1005 - Santo Amaro     Recife/PE CEP: 50.100.-090 Tel: 81 3223.0317 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88 = 'amane' + '@'; addy7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88 = addy7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88 + 'amane' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88 = 'amane' + '@' + 'amane' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88').innerHTML += ''+addy_text7c85a41fae54dd7bd1d0b9329246bc88+''; / www.amane-uc.blogspot.com
Segunda, 14 Maio 2012 12:43

PE - Recife 417-MA

                                                                                                                                                                                                                 Projeto 417-MA   Rede de Gestores de Unidades de Conservação no Centro do Endemismo Pernambuco   O projeto Rede de gestores de Unidades de Conservação - UCs no Centro de Endemismo Pernambuco - CEP, tem como objetivo contribuir para a implementação de Unidades de Conservação na Mata Atlântica da região denominada Centro de Endemismo Pernambuco, envolvendo os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas por meio da criação de uma rede de gestores de UCs. Para a realização deste objetivo tem-se a realização de seis metas: 1. gestão técnica, administrativa e financeira; 2. formação da rede de gestores de UCs do CEP; 3. elaboração de 4 Sistemas Estaduais de UCs – SEUC, no CEP; 4. elaboração e implantação de um sistema participativo de monitoria do projeto; 5. elaboração e implementação de um sistema de comunicação e 6. sistematização das aprendizagens do projeto. A idéia da formação da rede de gestores de UCs surgiu durante os primeiros cursos realizados no âmbito do Projeto Capacitação em Gestão Participativa de Unidades de Conservação (UCs) na Mata Atlântica do Nordeste, PDA nº 364 MA, que contou com a participação de gestores de Unidades de Conservação dos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Até o término do projeto em junho de 2009 teremos também capacitado gestores dos Estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. As instituições que compõem a rede são órgãos estaduais de meio ambiente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO, as organizações não governamentais como a The Nature Conservancy, a Conservação Internacional – CI e o Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste – CEPAN. Estas instituições foram previamente integradas ao projeto e participaram da sua elaboração, mas outras serão incorporadas futuramente como prefeituras municipais, Universidades e Centros de Pesquisa. A Rede de gestores de UCs no CEP atuará no apoio à geração de conhecimentos para a elaboração de políticas públicas, com vistas a ampliar a escala de impacto das experiências desenvolvidas pelo projeto sob o tema da gestão participativa de UCs. A política pública que se pretende atuar de maneira focal é o sistema estadual de UCs reforçando as diretrizes da gestão participativa das UCs por meio de conselhos gestores na elaboração e implementação de seus Planos de Manejo. A formação da rede de gestores será construída durante os encontros presenciais que acontecerão em cada estado com a participação dos gestores já capacitados, na realização de um encontro estadual envolvendo um maior numero de gestores, na criação e implementação de um grupo de trabalho virtual e no seminário do CEP. A metodologia utilizada em todas as atividades pauta-se pela proposta de partilha de saberes e construção sócio-interacionista de conhecimentos, a partir de diferentes experiências de todos os envolvidos no processo por meio de exposições dialogadas, exibição de vídeos, vivências da Educação Biocêntrica, estudo e discussões de textos (com embasamento teórico para as ações, políticas públicas existentes e leis), trabalhos em grupos onde serão aplicadas dinâmicas utilizando a metodologia ZOOP entre outras.   Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Capacitação em gestão participativa em Unidades de Conservação na Mata Atlântica do Nordeste   Publicações Saberes e Fazeres da Mata Atlântica do Nordeste Folder e banner   AMANE - Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste Endereço: Rua Aluísio de Azevedo nº 200, sala 1005 - Santo Amaro     Recife/PE CEP: 50.100.-090 Tel: 81 3223.0317 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak477c8297f536a40e25093658b202060d').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy477c8297f536a40e25093658b202060d = 'amane' + '@'; addy477c8297f536a40e25093658b202060d = addy477c8297f536a40e25093658b202060d + 'amane' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text477c8297f536a40e25093658b202060d = 'amane' + '@' + 'amane' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak477c8297f536a40e25093658b202060d').innerHTML += ''+addy_text477c8297f536a40e25093658b202060d+''; / www.amane.org.br / www.twitter.com/amane_ong
Segunda, 14 Maio 2012 12:39

PE - Recife 226-MA

                                                                                                                                                                                                                 Projeto 226-MA   Apoio a Criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco   A floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco, embora seja um centro de endemismo (Centro Pernambuco), é o setor mais degradado da floresta Atlântica brasileira e o sistema de unidades de conservação nesta região é composto por poucas UC’s de proteção integral, a maioria pequenas e localizadas em áreas urbanas. O objetivo deste projeto é elaborar propostas de criação de oito novas UC’s públicas e pelo menos sete privadas no estado de Pernambuco e, assim, ampliar a representatividade deste sistema, identificando também alternativas para a melhoria da qualidade de vida das populações locais. O projeto será executado pelo Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (CEPAN) com o apoio de várias organizações, atores locais e agências governamentais. Este projeto emergiu de uma ampla discussão com diversos atores, incluindo o IBAMA-PE, parceiro que deverá incorporar imediatamente as propostas de criação. O projeto abrange três áreas já identificadas como de extrema importância para a conservação da diversidade biológica da floresta Atlântica, pois abrigam populações de várias espécies endêmicas e ameaçadas de extinção que ainda não possuem populações em UCs (espécies lacunas). São as áreas: Serra dos Mascarenhas (municípios de Timbaúba, Macaparana, São Vicente Férrer e Vicência), Mata Sul I (municípios de Água Preta, Tamandaré, Sirinhahém, Rio Formoso, Barreiros e São José da Coroa Grande) e Mata Sul II (municípios de Jaqueira, São Benedito do Sul, Maraial, Belém de Maria, Quipapá, Canhotinho e Catende). O projeto será executado em 34 meses e contém sete metas que serão atingidas em três fases: A primeira fase (onze meses) contempla a identificação dos sítios biologicamente relevantes, a compreensão da realidade local e a integração dos atores sociais no projeto. A segunda fase (doze meses) contempla os estudos de apoio e a elaboração das propostas de criação com base em ampla discussão com os atores interessados. Durante este processo serão identificadas ações e alternativas de emprego e renda para as populações com o objetivo de tornar as novas UCs em oportunidades para o desenvolvimento sustentável da região. Por último (em oito meses), serão realizadas as consultas públicas previstas em lei. O CEPAN, embora seja uma organização nova, desenvolve várias ações e projetos pioneiros na região (veja www.cepan.org.br) e goza de enorme credibilidade, tanto entre parceiros e atores locais como nacionais. Desta forma, o presente projeto reúne todos os requisitos para contribuir de forma significativa para a conservação da biodiversidade e beneficiar populações locais em uma região estratégica para a conservação do patrimônio biológico da floresta Atlântica brasileira.   Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Apoio a Criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco   CEPAN - Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Endereço: Rua Nogueira de Souza nº190/102   Recife/PE CEP: 51.110-110 Tel: 81 3325.4679 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82 = 'cepan' + '@'; addy7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82 = addy7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82 + 'cepan' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82 = 'cepan' + '@' + 'cepan' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82').innerHTML += ''+addy_text7fcac9d8b901c591856920bd533d6b82+'';
Segunda, 14 Maio 2012 12:38

PE - Bom Jardim

                                                                                                                                                                                                                 Projeto 044-MA   Recuperação da vegetação da mata atlântica: A contribuição dos SAFs em comunidades familiares   As ações de assessoria ao agricultor familiar que o Sabiá vem realizando visa a diversificação da matriz produtiva de base ecológica e não se restringe a produção, mas também ao beneficiamento e comercialização dessa produção. O projeto ora descrito será desenvolvido na Zona da Mata de Pernambuco, região historicamente marcada pelo latifúndio, pela monocultura e pela exclusão social, sendo uma das regiões mais pobres do Estado. Esse projeto tem por característica o desafio de envolver os membros/núcleos familiares, de garantir a segurança alimentar, de gerar excedentes para a população urbana e concomitantemente recuperar o meio ambiente local, parte do ecossistema da mata atlântica. O projeto se baseia em cinco estratégias (metas/atividades) que tem como pilar a implementação de SAFs, como opção para recuperação do meio ambiente, garantir a segurança alimentar, diversificar a produção e aumentar a renda familiar.      Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Recuperação da vegetação da mata atlântica: A contribuição dos SAFs em comunidades familiares   Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá Endereço: Rua do Sossego nº 355, Bairro Santo Amaro    Recife/PE CEP: 50.050-080 Tel: 81 3223.7026 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00 = 'sabia' + '@'; addyc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00 = addyc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00 + 'centrosabia' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00 = 'sabia' + '@' + 'centrosabia' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00').innerHTML += ''+addy_textc55a0a32d90fbacf98107ee9874c8f00+''; / www.centrosabia.org.br
Segunda, 14 Maio 2012 12:37

PE - Palmares

                                                                                                                                                                                                                 Projeto 420-MA   Fortalecendo Alternativas de Sustentabilidade da Agroecologia na Mata Pernambucana   Este projeto pretende a partir do estudo das metodologias de assessoria técnica desenvolvidas em áreas de assentamento da Zona da Mata de Pernambuco fazer uma reflexão coletiva com os agricultores e agricultoras beneficiários/as da política de Assessoria Técnica, com os gestores públicos e as organizações executoras , construindo contribuições para o aprimoramento desta política visando um impacto positivo para o desenvolvimento sustentável das áreas de assentamento.   O estudo será realizado em cinco áreas de assentamento de cinco municípios da região da Zona da Mata e deve envolver cerca de 100 famílias em todo o processo. Para o desenvolvimento do estudo propriamente dito serão realizados levantamentos de dados secundários, visitas de campo aos assentamentos, entrevistas com os gestores e executores da política de assessoria técnica e oficinas de diagnóstico participativo nos assentamentos. A partir da sistematização destas informações será realizado um seminário de devolução da pesquisa com todos os participantes. Este seminário será o momento de apresentação do diagnóstico da realidade da assessoria técnica nos assentamentos e do diálogo das diversas partes envolvidas visando aprofundar os condicionantes da realidade apresentada e buscar pistas para o aprimoramento desta política.   Durante o estudo serão realizados intercâmbios entre os agricultores, gestores e executores da política de assessoria técnica visando construir referenciais para esta política a partir de experiências práticas exitosas de sistemas de produção agroecológica e de assessorias técnicas participativas desenvolvidas pelos agricultores e agricultoras da Rede, CAMS – Comissão Agroecológica da Mata Sul. Parte destas experiências que serão visitadas foram desenvolvidas com apoio do PDA e hoje são experiências de referência em agrofloresta. Para sistematizar os aprendizados e conclusões deste processo foram propostas duas oficinas para aprofundamento das metodologias de assessoria técnica e a elaboração de um caderno onde estas serão relatadas.   Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Fortalecendo Alternativas de Sustentabildade da Agroecologia na Mata Pernambucana   SABIÁ - Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá Endereço: Rua do Sossego nº 355, Santo Amaro    Recife/PE CEP: 50.050-080 Tel: 81 3233.7026 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855 = 'sabia' + '@'; addyc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855 = addyc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855 + 'centrosabia' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855 = 'sabia' + '@' + 'centrosabia' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855').innerHTML += ''+addy_textc4a0baee226a28cbde15a4deba0f8855+'';
Segunda, 14 Maio 2012 12:35

PR - Curitiba 430-MA

    Projeto PDA 430-MA   “Construção e monitoramento de políticas públicas de uso e conservação da agrobiodiversidade através da articulação em rede de experiências”. Ficha Resumo      Terra de direitos Endereço: Rua Ermelino de Leão 15, conj.72 - Centro, Curitiba - PR Telefone: (41) 3232.4660 CEP: 80-410.230 email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakf1fe397c56989fdabb749ed503973b69').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyf1fe397c56989fdabb749ed503973b69 = 'terradedireitos' + '@'; addyf1fe397c56989fdabb749ed503973b69 = addyf1fe397c56989fdabb749ed503973b69 + 'terradedireitos' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textf1fe397c56989fdabb749ed503973b69 = 'terradedireitos' + '@' + 'terradedireitos' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakf1fe397c56989fdabb749ed503973b69').innerHTML += ''+addy_textf1fe397c56989fdabb749ed503973b69+''; O GT Biodiversidade da ANA participou ativamente na construção do Programa Nacional de Agrobiodiversidade (incluído no PPA 2008-2011 como Programa 1426 de Conservação, Manejo e Uso Sustentável da Agrobiodiversidade), em diálogo e negociação constante com o governo e os gestores públicos. Sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, o Programa tem ações do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social e Ministério da Agricultura. O objetivo do Programa é fortalecer, ampliar e criar novas experiências locais de uso e conservação da agrobiodiversidade, bem como favorecer a sua articulação. O desafio futuro é a continuidade do debate entre governo e sociedade na implementação das ações, a efetivação dos objetivos do Programa e sua consolidação. Ao tempo em que a criação do Programa Nacional de Agrobiodiversidade representa um avanço, nos últimos 10 anos no Brasil foram criadas e/ou modificadas as legislações que regem o uso e a conservação da agrobiodiversidade. Atualmente há pedidos de mudanças e criação de novas legislações que tratam do tema. É o caso do Ante Projeto de Lei sobre Acesso aos Recursos Genéticos e Repartição de Benefícios, o projeto de lei que altera a Lei de Proteção aos Cultivares, promovendo a adequação da legislação brasileira à UPOV 91, bem como o projeto de lei que altera a Lei de Biossegurança para permitir atividades utilizando tecnologias de restrição de uso genético. Todas estas legislações trazem impacto direto sobre as experiências que estão em curso como é o caso das regras para a implantação de viveiros e comercialização de mudas.A modificação destas legislações representa, em seu sentido geral, o enfraquecimento do direito dos agricultores à livre utilização da agrobiodiversidade, da maneira como estabelecido na Resolução 5/89 da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO, que reconheceu os direitos dos agricultores de seguirem manejando livremente a agrobiodiversidade, como o direito resultante “das contribuições passadas, presentes e futuras dos agricultores para a conservação, o desenvolvimento e a guarda de recursos genéticos vegetais, particularmente aqueles nos centros de origem/diversidade. Estes direitos são outorgados pela Comunidade Internacional, como depositário para as gerações presentes e futuras de agricultores, com o propósito de garantir amplos benefícios aos agricultores e apoiar a continuidade de suas contribuições.” As propostas em curso têm o potencial de afetar a dinâmica social, ambiental e econômica de centenas de milhares de famílias agricultoras em todas as regiões do país, mas há pouco conhecimento sobre o tema dentre as organizações e movimentos sociais. Ainda está em construção a capacidade da sociedade intervir nestes marcos regulatórios, tanto para participar ativamente do processo de discussão das modificações, como para propor regulamentações que representem avanços nas atividades de uso sustentável da agrobiodiversidade.               
Segunda, 14 Maio 2012 12:34

PR - Curitiba 446-MA

        Projeto PDA 446-MA   Corredor das Araucárias Ficha Resumo Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS Endereço: Rua Desembargador Isaias Bevilaqua, 999 - Bairro Mercês Curitiba - Paraná CEP: 80.430.040 Tel: 41 3339.4638 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakbc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addybc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea = 'spvs' + '@'; addybc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea = addybc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textbc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea = 'spvs' + '@' + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloakbc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea').innerHTML += ''+addy_textbc8ba23eb3be6d37c7622a66d25b62ea+'';             A Floresta Ombrófila Mista, também conhecida por Floresta com Araucária, tem sua delimitação fitogeográfica dada pela ocorrência natural do pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), que é tida como a espécie característica da formação. Avaliações abordando os vários ecossistemas no planeta mostram que a Floresta com Araucária é uma das formações de maior diversidade em nível mundial, encontrando-se também entre as mais ameaçadas. Instituições nacionais e internacionais, pesquisadores e ambientalistas alertam há décadas sobre sua descaracterização no Brasil. Nos últimos cinqüenta anos, a área original diminuiu drasticamente, tendo-se em vista o processo histórico de ocupação da terra nos estados da região sul do Brasil, notadamente o Paraná, onde desde o início da colonização houve o incentivo ao desmatamento, com o objetivo principal de expansão da fronteira agrícola. Em 2001, uma pesquisa realizada pela FUPEF (Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná), com base em imagens de satélite de 1998, constatou que praticamente não existiam mais remanescentes dessa tipologia com características originais, e que resta apenas 0,8 % dessa tipologia em estágio avançado de sucessão no Estado. Diante do contexto apresentado, torna-se evidente a necessidade do direcionamento de uma ação coordenada, capaz de reunir esforços em busca da manutenção de sua biodiversidade, a qual está atrelada ao fornecimento de inúmeros serviços ambientais, indispensáveis às populações que residem em seu domínio. Portanto, este projeto tem por objetivo viabilizar a conservação da Floresta com Araucária em longo prazo, por meio de ações em rede com vistas ao planejamento, implantação e monitoramento do Corredor Ecológico das Araucárias. Seguindo duas linhas distintas, mas convergentes e essenciais para a manutenção deste ecossistema, essa proposta aborda a conservação de biodiversidade e o uso adequado dos recursos que ela disponibiliza. A conservação dos últimos remanescentes de Floresta com Araucária se dará através de incentivos para a manutenção dessas áreas dentro do Corredor. A necessidade atual é de se definir um valor para a floresta em pé e seus serviços ambientais. Essa valorização é possível de ser feita, por exemplo, através de artifícios como a Servidão Florestal e do Desmatamento Evitado. Considerando-se a estreita relação entre o homem e a natureza, serão contemplados também modelos de uso racional de recursos naturais. Esses modelos baseiam-se na utilização da floresta como meio de produção de alimentos orgânicos, através de sistemas agroflorestais (SAFs). O delineamento espacial (cartográfico) do corredor, bem como o monitoramento das áreas eleitas como prioritárias ou sob maior ameaça de destruição dentro dele, possibilitarão a elaboração de um diagnóstico amplo e realista dos riscos a que a Floresta com Araucária está sujeita. Diante desse diagnóstico, ações bastante específicas envolvendo os diversos setores da sociedade poderão ser planejadas e implantadas, de forma a terem resultados mais expressivos para conservação do ecossistema. Como produto final, o consórcio prevê a curto-médio prazo a consolidação dos modelos propostos como forma de minimizar a intensa pressão que essa formação, típica do sul do Brasil, vem sofrendo ao longo do último século.       
Segunda, 14 Maio 2012 12:31

PR - Guaraqueçaba

    Projeto PDA 354-MA Gestão participativa na APA de Guaraqueçaba e Parque Nacional de Superagui - fortalecimento dos conselhos consultivos através da integração e articulação de arranjos institucionaos entre os atores envolvidos na gestão da APA e do PARNA.                 Ficha Resumo     Associação de Serviços Ambientais - ASARua XV de Novembro, 1700 sl. 05 - Alto da XVCuritiba - PRCEP: 80-050-000TELEFONE: (41) 3262-6888 FAX: (41) 3262-6888Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak0285c8845bb504b4963fa4f56501955e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy0285c8845bb504b4963fa4f56501955e = 'asapr' + '@'; addy0285c8845bb504b4963fa4f56501955e = addy0285c8845bb504b4963fa4f56501955e + 'asaambiental' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text0285c8845bb504b4963fa4f56501955e = 'asapr' + '@' + 'asaambiental' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak0285c8845bb504b4963fa4f56501955e').innerHTML += ''+addy_text0285c8845bb504b4963fa4f56501955e+''; www.asaambiental.org.br          Conselhos consultivos da APA de Guaraqueçaba e do PARNA de Superagüi têm se conso- lidado como uma das principais ferramentas de promoção da gestão mais efetiva e democrática de um dos mais significativos trechos do mosaico de Unidades de Conservação São Paulo  Paraná (Portaria MMA n°. 150/2006), o litoral norte do Paraná. A região representa um dos mais bem conservados remanescentes contínuos do bioma Mata Atlântica do país, com cerca de 330 mil hectares de baías costeiras, manguezais, praias, restingas e floresta ombrófila densa, que se estendem em todo o litoral do estado do Paraná, área que integra a reserva da biosfera da Mata Atlântica. Tanto no conselho da APA, criado em 2002 - hoje uma das principais referências nacionais de gestão participativa de UCs - quanto no conselho do Parque Nacional de Superagüi - criado no ano de 2005, os recursos e esforços institucionais têm sido focados no fomento e construção de estratégias e ferramentas de gestão e administração que tornem estes conselhos efetivos espaços de articulação e implementação de processos de desenvolvimento regional coerentes aos objetivos de criação das diversas áreas protegidas desta porção de território nacional - APAs, Parques Nacionais e Estaduais, Estações Ecológicas e RPPNs. Ao longo dos últimos 4 anos, além de diversas atividades de capacitação dos conselhos, também foram implementadas atividades de formação e mobilização de lideranças locais (agentes jovens e agentes locais) que têm cumprido importante papel de aproximação entre os conselhos e a sociedade local. Através do presente projeto, pretende-se consolidar as ferramentas já existentes de planejamento e gestão dos conselhos da APA de Guaraqueçaba e do Parque Nacional do Superagüi, promovendo uma melhor articulação institucional, com mais convergência e cooperação entre os diversos atores sociais locais para que a UC possa realizar seus objetivos de criação e a população local tenha condições de promover processos de desenvolvimento regional mais justos sócio-econômica e ambientalmente. Entre as estratégias adotadas no projeto, encontram-se: 1) Capacitação e instrumentalização de conselheiros, agentes locais e agentes jovens; 2) Melhoria de estratégias e instrumentos de comunicação nos conselhos e destes com a sociedade; 3) Fomento de políticas públicas integradas; 4) Monitoramento e avaliação participativa da gestão dos conselhos. A continuidade dos processos de fortalecimento dos espaços de participação vinculados às Unidades de Conservação no Brasil é, sem dúvida, a principal estratégia a ser adotada pelos órgãos gestores e parceiros destas áreas, na efetivação da gestão sócio ambiental destes espaços protegidos e é nesta linha prioritária que este projeto está focado.      
Segunda, 14 Maio 2012 12:30

PR - Matinhos

Projeto PDA 173-MADesenvolvimento Sustentável das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira           Ficha-Resumo O Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange, criado em 23/05/2001, pela Lei Federal No 10.227, está situado no litoral do Paraná e protege um remanescente importante e relativamente bem preservado de Floresta Atlântica - com ocorrência de diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção - além de garantir a integridade dos mananciais que abastecem boa parte dos municípios da região. Na região do Parque Nacional predominam a agricultura de subsistência (mandioca e banana) e o turismo sazonal. A expansão desordenada das áreas urbanas, em especial nos municípios de Matinhos e Paranaguá, com proliferação de ocupações irregulares, gera pressão sobre a área do Parque. Nas áreas rurais a ocupação humana é esparsa, com poucas instâncias de organização, o que dificulta o trabalho de contato e mobilização. O objetivo do projeto é instituir e promover a participação social no processo de gestão do Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange por meio da criação do Conselho Consultivo, instância democrática de participação social que permitirá uma gestão compartilhada com a sociedade civil, levando a uma melhora na relação entre o IBAMA e a sociedade e ao cumprimento dos objetivos precípuos de criação do Parque, garantindo ainda uma melhor qualidade de vida e mais cidadania para os moradores da região. Para que este objetivo seja atingido estão previstas ações de sensibilização e mobilização das comunidades do entorno do Parque e de instituições com atuação na região. A gestão participativa do Parque trará benefícios tanto para as comunidades que vivem dentro e no entorno da unidade, quanto para a conservação do meio ambiente IEPR - Instituto de Ecoturismo do Paraná Rua Silveira Peixoto, nº 315, Água Verde Curitiba/PR CEP: 80.240-120TELEFONE: (41) 3243-3067 - 9114-2529 FAX: (41) 3453-9090Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a = 'iepr_renata' + '@'; addyc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a = addyc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a + 'yahoo' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_textc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a = 'iepr_renata' + '@' + 'yahoo' + '.' + 'com';document.getElementById('cloakc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a').innerHTML += ''+addy_textc260df4f429da55e38e4ac3cdf6cbb6a+''; Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a = 'iepr_renata' + '@'; addy547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a = addy547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a + 'yahoo' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a = '.br';document.getElementById('cloak547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a').innerHTML += ''+addy_text547bf99e8a7355b06318326bd080ff3a+'';       
Segunda, 14 Maio 2012 12:29

PR - Antonina

Projeto PDA 054-MAModelo para o ecoturismo com base em sistema cooperativo no litoral norte do Estado do Paraná           Ficha Resumo Folder "Pelo mar ou pela estrada, visite Guaraqueçaba!"   O presente projeto tem por objetivo desenvolver e implantar um modelo de ecoturismo com base em sistema cooperativo, focado na consolidação de roteiros ecoturísticos em uma região caracterizada por um mosaico de unidades de conservação no litoral norte do Estado do Paraná (municípios de Morretes, Antonina e Guaraqueçaba). Existe na região uma demanda caracterizada já instalada de atividades pontuais de turismo com indícios aparentes de desordenamento e de não consideração ao contexto ambiental local. Diversos documentos, entre eles alguns diagnósticos rurais participativos (DRPs), realizados pela SPVS junto a comunidades rurais inseridas na Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba, apontam para o seu potencial ecoturístico, porém as mesmas encontram-se desestruturadas para tal, além de ofertarem serviços de forma fragmentada, o que justifica a criação de uma cooperativa de ecoturismo como forma de fortalecer empreendimentos e serviços que trabalham de forma isolada. Tem como preceito o ecoturismo que envolva o desenvolvimento do capital humano e social por meio de diagnóstico da infra-estrutura e serviços voltados ao ecoturismo, identificação de atores locais com potencialidade para participarem do projeto, capacitações, formação de uma cooperativa de ecoturismo, adequações de infra-estruturas já existentes, identificação e formatação de roteiros ecoturísticos e, por fim, incubagem da cooperativa formada. A identificação dos atores comunitários envolvidos na cooperativa a ser formada (moradores, produtores, empresários, associações, etc) se dará por meio de processo participativo e é tida como ponto fundamental deste projeto, uma vez que o mesmo objetiva atuar como modelo replicável, o que justifica a correta seleção/capacitação dos envolvidos para que estejam aptos a dar continuidade aos processos estabelecidos. Como resultado final, espera-se o desenvolvimento de um modelo de ecoturismo para a região, o qual deverá somar-se aos esforços existentes para a conservação ambiental da área em questão. Esse modelo deverá ser replicável e estar adaptado à realidade de uma área composta por um mosaico de unidades de conservação. http://www.rpctv.com.br/paranaense/video.phtml?Video_ID=&assistaIntegraPorDataTopo=true&data=2009-02-07&Progra_ID=70 Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS Rua Gutemberg, 296, Betel Curitiba/PR CEP: 80.420-030TELEFONE: (41) 3242-0280FAX: (41) 3242-0280Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e = 'guilherme' + '@'; addy5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e = addy5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e = 'guilherme' + '@' + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e').innerHTML += ''+addy_text5b5945a48551eee0641a88a62f03a11e+''; Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41 = 'ecoturismo' + '@'; addy7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41 = addy7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41 + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41 = 'ecoturismo' + '@' + 'spvs' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41').innerHTML += ''+addy_text7e53dd8a4c8a84165ba3eaaff84b4b41+''; http://www.spvs.org.br                        
Página 6 de 17
Fim do conteúdo da página
Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.