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Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA)

Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA) (213)

Segunda, 14 Maio 2012 11:54

MG - Poté

  Projeto PDA 316-MAAgricultura familiar e gestão dos recursos hídricos e florestais no território do Vale do Mucuri em Minas Gerais     Ficha Resumo   Associação Regional Mucuri de Cooperação dos Pequenos Agricultores - ARMICOPA Rua Gustavo Doehler, 93, Bairro São JacintoTeófilo Otoni - MGCEP: 739.801-238TELEFONE: (33) 3521-1610                   (33) 3521-8710FAX: (33) 3521-1610Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec = 'armicopa' + '@'; addy3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec = addy3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec + 'uai' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec = 'armicopa' + '@' + 'uai' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec').innerHTML += ''+addy_text3ffa4cf5d4590558bd97f0849f3c7dec+'';           O presente projeto visa a contribuição para o desenvolvimento de uma política de gestão integrada dos recursos hídricos e florestais no Território do Vale do Mucuri, em Minas Gerais, região de Mata Atlântica semi decidual com graves indicadores de baixa sustentabilidade social, econômica e ambiental e considerada uma das mais pobres do Brasil. A ARMICOPA é uma entidade representativa da Agricultura Familiar do Território e elaborou esta proposta com participação direta da população beneficiária. A estratégia principal do projeto é articular experiências concretas de recuperação de áreas de preservação permanente relacionadas a conservação da água, nascentes e matas ciliares em localidades de agricultura familiar, a educação ambiental de jovens e a mobilização de lideranças regionais e agentes públicos para a construção de uma agenda ambiental positiva no Território. As áreas selecionadas para a recuperação estão distribuídas em seis microrregiões distintas as quais denominamos núcleos demonstrativos. A cada núcleo corresponde um variado número de nascentes e córregos, determinados em levantamentos realizados pelos representantes das Associações dos respectivos núcleos do projeto, e totalizam cerca de 62 hectares de áreas a serem recuperadas. Mais relevante que o tamanho, é o desenvolvimento de referência para a mudança de mentalidade e das práticas usuais que conduziram ao atual nível de degradação do território, e desta forma as ações de mobilização e disseminação da experiência são elementos essenciais na proposta. Consideramos essencial articular o movimento social do território com as importantes iniciativas de Conservação da Mata Atlântica a nível nacional e por isso propomos a realização de seminários com a participação de consultores externos com contribuições relevantes sobre o tema. O projeto prevê também um programa de formação de jovens monitores ambientais, a serem indicados pelas associações da base, que terão um papel importante na consolidação das áreas e na disseminação do projeto. Além dos eventos de formação e seminários, propomos a elaboração de três produtos gráficos. Uma revista com as lições da sistematização, cartazes para afixação em locais públicos e em murais das entidades do movimento social e um livro para didático de apoio aos professores rurais do ensino fundamental rural. Consoante com nossa prática institucional e em atendimento as orientações da chamada, incluímos atividades de monitoria e sistematização de experiências no projeto.                     
Segunda, 14 Maio 2012 11:51

MS - Bonito 515 MA

                                                                                                                                                                              Projeto 515-MA Projeto Mimoso Vivo: Adequação Ambientalde Propriedades Rurais da Micro-Bacia do Rio Mimoso, em Bonito/MS             Os números impressionantes da destruição da Mata Atlântica demonstram a deficiência das políticas de conservação ambiental no país e a precariedade do sistema de fiscalização dos órgãos públicos. Por outro lado, apontam a necessidade da agregar os atores sociais locais e estabelecer parcerias em busca de formas inovadoras e sustentáveis de desenvolvimento.         Assim, esta proposta é resultado do diálogo da Fundação Neotrópica do Brasil com outras instituições locais, governamentais e não governamentais, que têm em comum buscar a proteção dos remanescentes de Mata Atlântica do Estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo geral do presente Projeto é a adequação ambiental de imóveis rurais na micro-bacia hidrográfica do rio Mimoso, no município de Bonito - MS, região conhecida como Planalto da Bodoquena.         O Planalto da Bodoquena abriga um dos mais extensos remanescentes de formação florestal do interior do Brasil e o maior do Estado do Mato Grosso do Sul. Nele estão presentes as florestas estacionais decidual submontana, a floresta estacional semidecidual aluvial e a floresta estacional semidecidual de terras baixas, que são formações de Mata Atlântica (Lei nº.11.428/06). Foi considerada uma área de “alta prioridade” para a conservação de biodiversidade nos biomas do Cerrado e do Pantanal e “extremamente alta prioridade” no Bioma da Mata Atlântica. Visando proteger parte dessa biodiversidade, foi criado em 2001 o Parque Nacional da Serra da Bodoquena (PNSB). No entanto, muitos remanescentes florestais e também algumas nascentes de importantes rios estão fora de seus limites. Por isso, toda atividade que facilite a relação do PNSB com a sociedade local, aumentando o grau de conservação e sustentabilidade das propriedades do entorno, são fundamentais para a conservação da UC e região.         Neste contexto, a micro-bacia do rio Mimoso destaca-se como uma área estratégica para a conservação da região como um todo, pois suas nascentes estão localizadas no entorno do PNSB e na sua foz com o rio Formoso, se encontram cerca de 80% dos atrativos turísticos de Bonito e região. Além disso, é na micro-bacia do rio Mimoso que se concentram as pequenas propriedades rurais do município de Bonito - MS.         Cientes dessa importância e ampliando uma linha de ação iniciada em 2003, a Fundação Neotrópica do Brasil e seus parceiros elaboraram a presente proposta, para adequação ambiental das propriedades rurais da micro-bacia do rio Mimoso, em Bonito – MS. Nessa região, existem cerca de 120 propriedades rurais. Entretanto, conforme dados da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de Mato Grosso do Sul (AGRAER), cerca de 30 são pequenas propriedades (média 200 ha), que, possivelmente, apresentam maiores necessidades de apoio técnico e financeiro para regularização do passivo ambiental, através da adequação ambiental de suas áreas.             Sendo assim, no mínimo, as 30 pequenas propriedades da micro-bacia do rio Mimoso serão as beneficiadas pelo Projeto. Caso venham surgir novas demandas, com base no diagnóstico ambiental a ser realizado ou na mobilização dos proprietários rurais da região, essas serão avaliadas considerando-se a complexidade (estágio de regeneração dos remanescentes das propriedades e a possibilidade de conectividade entre esses) e os custos adicionais do processo. Como não será possível atender todas as propriedades da região nesse Projeto, outras contribuições técnicas devem ser consideradas, como o uso do diagnóstico ambiental elaborado pelo Projeto para iniciar um processo voluntário de adequação ambiental em sua área.         Para aquelas propriedades beneficiadas pelo Projeto, inicialmente, seu proprietário deverá assinar o Termo de Adesão ao Projeto. Em seguida serão coletados os dados cartoriais, realizados os mapeamentos das propriedades e as demarcações das áreas de preservação permanente (APP). Para cada propriedade será elaborado um croqui com sugestão da melhor localização da reserva legal (RL), visando o aumento da conectividade entre os remanescentes florestais. Esse será apresentado para análise e aprovação do proprietário. O mesmo também será apresentado para o Órgão Estadual de Meio Ambiente - Instituto de Meio Ambiente de MS (IMASUL), que é parceiro do Projeto desde sua concepção e estará envolvido em diferentes fases do mesmo. Caso a propriedade esteja localizada no entorno do Parque Nacional da Serra da Bodoquena (PNSB), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), será convidado a opinar sobre o croqui elaborado. Após a definição da localização da RL, as propostas serão finalizadas e os processos instaurados e submetidos à análise e aprovação do IMASUL. A equipe do Projeto acompanhará todos os processos no IMASUL, até sua aprovação e, posteriormente, a averbação do memorial descritivo da RL na matrícula dos imóveis beneficiados. Quando couber, haverá também orientação técnica para a recuperação de áreas degradadas e também o apoio para o planejamento global da propriedade, visando otimizar a produção e minimizar seus impactos sobre as áreas de APP e RL.        Todas as etapas de execução do Projeto serão acompanhadas por um Conselho Gestor, integrado por representantes dos proprietários beneficiados, representantes de órgãos públicos com atuação na área ambiental e representantes da equipe executora. O Conselho também será responsável pela elaboração do Plano de Monitoria e Avaliação, no início de sua atividade. Ao longo de todo o trabalho, as informações serão sistematizadas e registradas através de imagens e documentos, que serão o subsídio para a elaboração de uma publicação final.        Com estas ações, esperamos beneficiar diretamente, no mínimo, 30 propriedades da micro-bacia do rio Mimoso, com a adequação ambiental e recuperação das áreas degradadas. Considerando como área média das propriedades de 200 ha, esperamos contribuir com a afetiva conservação de 1.800 ha em APPs e RLs. Além disso, esperamos mobilizar os outros proprietários não atendidos pelo projeto para que, voluntariamente, iniciem os processos de adequação ambiental de suas propriedades. Com certeza, os benefícios indiretos atingirão uma porcentagem muito maior da população do município de Bonito, através da melhoria da qualidade ambiental para os atrativos turísticos da região e de acesso a informações de qualidade sobre meio ambiente dentro das atividades de comunicação do projeto.           Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha resumo do projeto: Projeto Mimoso-Vivo: Adequação Ambiental de Propriedades Rurais da Micro-Bacia do Rio Mimoso, em Bonito-MS.   FNB - Fundação Neotrópica do Brasil Endereço: Rua 2 de outubro, 165, Bairro Recreio - Bonito/MS CEP: 79.290.000 Tel: 67 3255.3462 Email:Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloakbaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addybaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f = 'ipema' + '@'; addybaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f = addybaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f + 'ipema-es' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_textbaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f = 'neotropica@fundacao';document.getElementById('cloakbaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f').innerHTML += ''+addy_textbaad0dce7f4ac80089e515489dc2136f+''; neotropica.org.br
Segunda, 14 Maio 2012 11:50

MS - Bonito 392-MAp

                                                                                                Projeto 392-MAp Sistemas Agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades no rio Mimoso, Bonito/MS O Projeto "Sistemas Agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades no rio Mimoso, Bonito/MS" trata da utilização dos sistemas agroflorestais como forma alternativa de recuperação de matas ciliares, visando à diminuição da pressão sobre os remanescentes de florestas nativas e a diversificação das fontes de renda para os produtores rurais. Esta proposta foi elaborada devido à precária situação que se encontram alguns rios e córregos da região, em especial o rio Mimoso e, pela falta de recursos financeiros que alguns proprietários se encontram, principalmente os pequenos, para investir na recuperação dessas áreas através do modelo convencional e oneroso mais utilizado, que é o plantio de mudas. Aliado a isso, também surgiu a necessidade de disseminar uma atividade potencialmente geradora de renda para evitar o desmatamento de novas áreas para plantio. Trata-se de um projeto demonstrativo que trabalhará com 01 unidade piloto localizada na porção média do rio Mimoso (rio que vem sofrendo diferentes graus de perturbação), procurando disseminar uma técnica de recuperação eficiente ecologicamente e de baixo custo. O estímulo para a implantação deste sistema em demais propriedades será através de cursos e dias de campo, além de visitas técnicas que visarão mobilizar e selecionar os produtores interessados em aderir ao projeto, recuperando mais áreas de matas ciliares, aumentando a produtividade das propriedades, diminuindo a pressão sobre as matas ciliares. Espera-se que seja abrangido mais de 50% de proprietários da região e cerca de 20 feirantes através dos cursos e, com um resultado positivo, onde os sistemas agroflorestais se mostrem viáveis e mais baratos, as demais 125 propriedades da micro-bacia do rio Mimoso possam acreditar no projeto, aderindo ao modelo de recuperação, implantando-o e, se tornando um multiplicador das práticas conservacionistas incentivadas pelo projeto.   Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Sistemas Agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades no rio Mimoso, Bonito/MS.   IASB - Instituto das Águas da Serra da Bodoquena Endereço: Rua Pilad Rebua nº 1348, Centro     Bonito/MS CEP: 79.290-000 Tel: 67 3255.2245 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak4b420c0022b608845494d663a205c34a').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy4b420c0022b608845494d663a205c34a = 'iasb' + '@'; addy4b420c0022b608845494d663a205c34a = addy4b420c0022b608845494d663a205c34a + 'iasb' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text4b420c0022b608845494d663a205c34a = 'iasb' + '@' + 'iasb' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak4b420c0022b608845494d663a205c34a').innerHTML += ''+addy_text4b420c0022b608845494d663a205c34a+''; / www.iasb.org.br
Segunda, 14 Maio 2012 11:48

ES - Cachoeira de Itapemirim

Projeto PDA 138-MAMicrocorredor Burarama-Pacotuba-Cafundó           Ficha-Resumo O presente projeto tem como objetivo contribuir com estudos, levantamentos, ações de planejamento para implementação do Microcorredor Burarama-Pacotuba-Cafundó, no qual estão inseridas duas unidades de conservação: Reserva Particular de Patrimônio Natural de Cafundó e Floresta Nacional de Pacotuba, além de uma área de comunidade quilombola, localizadas no município de Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo. O projeto tem como estratégia de implementação a implantação de unidades demonstrativas, com envolvimento direto da comunidade local para formação do microcorredor interligando as unidades de conservação, área de reserva legal, áreas de preservação permanente e outras, contribuindo para conservação da biodiversidade, fluxo gênico entre espécies, minimização de pressões antrópicas, melhoria da qualidade de vida das comunidades locais, dentre outras. Instituto Ambiental Cafundó - IAC Rodovia Cachoeiro x Alegre, Km 31 (BR 482) Distrito de Pacotuba Cachoeiro do Itapemirim/ES CEP: 29.323-000TELEFONE: (28) 3511-1248 FAX: (28) 3511-1248Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40 = 'iac' + '@'; addy435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40 = addy435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40 + 'cachoeiro' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40 = 'iac' + '@' + 'cachoeiro' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40').innerHTML += ''+addy_text435c9807e8d3fe13956a0112c831eb40+'';            
Segunda, 14 Maio 2012 11:47

ES - Vitória

Projeto PDA 102-MAApoio à criação de unidades de conservação no Estado do Espírito Santo: um processo participativo integrando as comunidades locais               Ficha-Resumo Originalmente o Estado do Espírito Santo possuía quase 90% de sua superfície coberta por Mata Atlântica, mas com o processo de ocupação desordenado esta área ficou restrita a cerca de 10%. No entanto, estas áreas remanescentes abrigam ainda uma enorme diversidade biológica e um alto grau de endemismo, o que reforça a necessidade de sua preservação. Destas áreas florestais restantes no Estado, apenas 2,7% estão sob a forma de áreas protegidas. Diante desse quadro, o IPEMA reconhece que uma abordagem tradicional para a criação de uma unidade de conservação não basta para que os recursos naturais sejam preservados. É preciso que exista uma mudança no processo de criação e gestão dessas unidades, tornando-o mais participativo. A etapa de mobilização deste projeto teve início em abril de 2005 com a realização do workshop que mapeou 29 áreas prioritárias de intervenção para a criação de unidades de conservação. Este documento é o marco inicial dessa proposta, que tem como objetivo favorecer a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica através do apoio à criação e gestão participativas de cinco unidades de conservação selecionadas entre as 29 áreas definidas pelo workshop .A abordagem participativa é direcionada por mecanismos inovadores, incluindo a promoção do desenvolvimento social e potencializando as comunidades e as áreas que ainda abrigam remanescentes florestais representativos. Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica - IPEMA Rua Desembargador Sampaio, 40 sl 702/704 Ed. Top Center - Praia do Canto Vitória/ES CEP: 29.055-250 TELEFONE: (27) 3345-3847 FAX: (27) 3314-2537 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7 = 'ipema' + '@'; addy67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7 = addy67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7 + 'ipema-es' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7 = 'ipema' + '@' + 'ipema-es' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7').innerHTML += ''+addy_text67acd9f6a852e3e2819a151f452c6bf7+''; http://www.ipema-es.org.br             
Segunda, 14 Maio 2012 11:45

ES - Santa Teresa 186-MAp

Projeto PDA 186-MAUnindo Fragmentos Florestais em Santa Teresa - ES           Ficha-Resumo O projeto Unindo Fragmentos Florestais em Santa Teresa - ES, iniciou suas atividades em maio de 2004, tendo no primeiro ano de sua implantação, mediante apoio do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia - IESB (Programa de Fortalecimento Institucional), alcançado plenamente seus objetivos. Em sua primeira etapa a SARAR realizou o plantio de essências nativas e frutíferas exóticas em 8 hectares de propriedades circunvizinhas à Reserva Biológica Augusto Ruschi, (Áreas Degradadas e APPs) contribuindo assim na implementação de microcorredores ecológicos entre fragmentos de matas existentes. Nesta segunda etapa do trabalho o projeto tem como objetivo dar continuidade aos trabalhos de reflorestamento em áreas degradadas e APPs na região de abrangência do projeto, além da sensibilização e mobilização de 20 proprietários rurais para estimulo na adoção de técnicas de produção que gerem menos resíduos e conseqüentemente agridam menos o meio ambiente, agregando valor aos seus produtos (agroecologia). Este trabalho será realizado de forma participativa e dialógica em todas as suas etapas, gerando maior cumplicidade e chance de êxito. Além do incentivo à agroecologia, trabalhos de recuperação de áreas degradadas e APPs, favorecendo a formação de microcorredores ecológicos entre as áreas abrangidas no projeto, este prevê, como forma de garantir uma maior proteção, a elaboração conjunta de um plano de controle, prevenção e combate aos incêndios florestais, integrando participativamente agricultores, poder público e ONG's em ações relativas a este tema. Sociedade de Amigos da Reserva Biológica Augusto Ruschi / SARARCaixa postal 013Santa Teresa/ESCEP: 29.650-000TELEFONE: (27) 3259-3165/1299 FAX: (27) 3256-1299 < FONT>Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c = 'lngoulart' + '@'; addy43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c = addy43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c + 'gmail' + '.' + 'com'; var addy_text43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c = 'lngoulart' + '@' + 'gmail' + '.' + 'com';document.getElementById('cloak43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c').innerHTML += ''+addy_text43f3dd951845a8adb280dfbceb9fe98c+'';         
Segunda, 14 Maio 2012 11:43

ES - Santa Teresa 170-MAp

Projeto PDA 170-MAElaboração de Plano de Manejo do Parque Natural Municipal São Lourenço     Ficha-Resumo   O palmiteiro juçara (Euterpe edulis Martius) é uma palmeira nativa do Domínio da Mata Atlântica do Brasil. O potencial ecológico da espécie, com intensa interação com a fauna, indica que o palmiteiro é uma espécie estratégica para a manutenção da dinâmica dos ecossistemas, bem como para a retomada da dinâmica em áreas de formação secundária, geralmente degradadas pelo extrativismo. A abundância da espécie no Vale do Ribeira, a grande demanda pelo produto pelos centros urbanos próximos à região e a facilidade inicial de exploração e processamento, ofereceu suporte para a exploração ilegal e predatória do palmiteiro na região. A gravidade problema fez com que a Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo colocasse palmiteiro na lista oficial das espécies da flora do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção. A falta de alternativas econômicas para as comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, que guardam privilegiada relação - tanto geográfica como cultural com a floresta, levam suas populações a se sujeitarem ainda mais à atividade clandestina do palmito. Além dos aspectos ambientais, a exploração clandestina do palmito é uma situação que gera vários conflitos, envolvendo a população quilombola, extratores, Unidades de Conservação e o aparato oficial de fiscalização, implicando em roubos, violência e corrupção, num contexto onde as populações quilombolas arcam com o ônus da marginalidade e de processos de ordem administrativa, criminal e penal. A questão do palmito se configura, dessa forma, como um dos principais problemas socioambientais nas comunidades quilombolas do Vale do Ribeira. A idéia do 'Programa Regional de Recuperação do Palmiteiro Juçara das Comunidades Quilombolas', objetivo central do presente projeto, parte dos resultados positivos obtidos nas ações de conservação e recuperação do palmiteiro realizadas no quilombo de Ivaporunduva, pelo Instituto Socioambiental e a associação quilombola, através do primeiro projeto PDA. Parte ainda do interesse e demanda de outras comunidades da região para o desenvolvimento de iniciativas semelhantes em seus territórios, o que já vem sendo amplamente discutido entre o ISA e conjunto das comunidades. Dessa forma, o Programa será implementado a partir da disseminação das ações e experiências de Ivaporunduva para os demais quilombos, efetivando-se um trabalho em nível regional junto a dezessete comunidades, que abrigam cerca de 700 famílias. Sociedade Civil dos Bombeiros Voluntários  SCBV-ST Rua Felipe Thiago Gomes,N° 83  Centro São Paulo/SP CEP: 29650-000TELEFONE: (27) 3259-2125FAX: (27) 3259-2125Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak5a0018dc522c58189e84a77f7c078324').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy5a0018dc522c58189e84a77f7c078324 = 'bombeiros-st' + '@'; addy5a0018dc522c58189e84a77f7c078324 = addy5a0018dc522c58189e84a77f7c078324 + 'bol' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text5a0018dc522c58189e84a77f7c078324 = 'bombeiros-st' + '@' + 'bol' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak5a0018dc522c58189e84a77f7c078324').innerHTML += ''+addy_text5a0018dc522c58189e84a77f7c078324+'';        
Segunda, 14 Maio 2012 11:41

ES - São Mateus 329-MA

    Projeto PDA 329-MAAvançando na construção de experiências de proteção e manejo sustentável da Mata Atlântica.               Ficha Resumo             Associação de Programas em Tecnologias Alternativas - APTA Rua Bartovino Costa, 331 - Bairro Esplanada Colatina - ESCEP: 29.702-020TELEFONE: (27) 3721-9522                   (27) 8818-3859 FAX: (27) 3721-9522Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b = 'apta-es' + '@'; addy2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b = addy2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b + 'apta-es' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b = 'apta-es' + '@' + 'apta-es' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b').innerHTML += ''+addy_text2edf9e0b98cb17823c95c0b5a0e2ca3b+'';      O presente projeto foi elaborado tendo como perspectiva a qualificação através de processos experimentais e de capacitação visando fortalecer os processos de conservação e proteção e de produção sustentável no bioma da Mata Atlântica. De um lado, encontra-se os processos acelerados de degradação desse bioma causados pelo modelo de desenvolvimento rural implementado desde a década de 60, com a chamada revolução verde. Os impactos para fauna, flora, recursos hídricos e populações tradicionais é extremamente estarrecedor e preocupante. Por outro lado, existem outras perspectivas de desenvolvimento que já vem demonstrando capacidade de contrapor àquele, no entanto, estas experiências ainda carecem de maiores aportes de políticas publicas de assistência técnica (gratuita, não necessariamente oficial e em bases agroecológicas), de crédito desburocratizado, de pesquisas e de sua ampla difusão e de ensino/formação que levem em consideração as especificidades de uma Educação do Campo. Com a implantação da abordagem do desenvolvimento territorial e a criação da Articulação Capixaba de Agroecologia, a APTA e parceiros almejam ampliar o debate sobre as questões inerentes à legislação ambiental no sentido de trazer os órgãos públicos responsáveis pela temática para o campo do diálogo e pactuação de processos que agilizem as ações de adequação da agricultura camponesa à essa legislação e vice-versa cujo projeto torna-se fundamental. O outro objetivo está no avanço na direção da consolidação de experiências de sistemas agroflorestais e silvo-pastoril, enriquecimento de quintais, conservação e recuperação de nascentes a partir de processos participativos e emancipadores que vão desde a elaboração da sua proposta, passando pela sua co-gestão e co-responsabilidades na execução, monitoramento e avaliação. As atividades nele colocadas formam um arcabouço de iniciativas que além de gerarem referencias de sustentabilidade de famílias a partir da proteção, recuperação e manejo sustentável da Mata Atlântica, deverá gerar referencias também para influenciar e qualificar as políticas publicas para o desenvolvimetno rural sustentável.                 
Segunda, 14 Maio 2012 11:40

ES - São Mateus 007-MA

    Projeto PDA 007-MAMutirão estadual de reabilitação e uso sustentável dos recursos naturais em assentamentos de reforma agrária do ES.       Ficha Resumo Centro Integrado de Desenvolvimento dos Assentados e Pequenos Agricultores do estado do Espírito Santo - CIDAPRua Silvares n° 366, Bairro Parque MoscosoSão Mateus - ESCEP: 29.930-000TELEFONE: (27) 3223-6892 FAX: (27) 3223-7979Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651 = 'cidap_es' + '@'; addy7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651 = addy7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651 + 'uol' + '.' + 'com' + '.' + 'br'; var addy_text7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651 = 'cidap_es' + '@' + 'uol' + '.' + 'com' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651').innerHTML += ''+addy_text7ea97360db0ca65a0fceff0807a56651+''; O presente projeto preconiza a mobilização restauradora dos recursos naturais existentes dentro das 18 comunidades assentadas, que no contexto atual, sobrevive num processo de produção voltada basicamente para a monocultura cafeeira, que condicionada pela atividade agrícola principal determinou desde o início nas linhas e crédito direcionado para esse público, diferente na história de convivência com a agricultura e, por conseguinte dificultado pelos solos desgastados numa perspectiva do agro negócio de gerar com maximização dos lucros com as atividades da pecuária leiteira e de corte das grandes propriedades anterior a instalação dos respectivos assentamentos. O "mutirão de reabilitação e uso de recursos naturais se justifica por ser acima de tudo uma busca pela qualidade de vida e a permanência dessas comunidades rurais em seus respectivos assentamentos construindo uma nova característica dos aspectos sociais, ambientais, econômicos e culturais em equilíbrio e buscando o exercício pleno de cidadania". As ações coletivas do projeto promoverão: geração de renda local para a maior força de trabalho existente nesses assentamentos, são eles a juventude e as companheiras que numa lógica doméstica de ocupação diária, perde todas as possibilidades de se desenvolver como cidadã e nessa busca por uma geração de postos de trabalho na sua própria comunidade projeta esse potencial numa nova perspectiva a integração do trabalho agrícola com a gestão ambiental, produz como produto final novas linhas de produção tais como apicultura e piscicultura como exemplos.                            
Segunda, 14 Maio 2012 11:33

CE - Meruoca

                                                                                                                                                                                                                                                              Projeto 004-MA   Programa demonstrativo de implantação de Sistemas Agroflorestais para recuperação e preservação de serras úmidas remanescentes da Mata Atlântica no Estado do Ceará - O caso da Serra Meruoca O "Programa Demonstrativo de Implantação de Sistemas Agroflorestais para Recuperação e Preservação de Serras Úmidas Remanescentes da Mata Atlântica no Estado do Ceará - o Caso da Serra da Meruoca" pretende com a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) demonstrar uma alternativa ao uso do desmatamento e das queimadas que todos os anos, são feitas por produtores para abrirem novas áreas para plantio, destinadas aos "roçados" onde o principal produto são cultura de sequeiro de ciclo curto (milho, feijão e mandioca), em área de mata atlântica. Há ainda uma grande resistência por parte dos produtores para a adoção de SAFs. As práticas agroecológicas ainda são de total desconhecimento dos agricultores. Por serem "novas", estas práticas sofrem grandes descréditos.     Para alcançar nossos objetivos estamos propondo a implantação de áreas de agroflorestas, capacitando os produtores, levando-os a visitarem experiências já em andamento, trabalhando a educação ambiental no município, discutindo comercialização de produtos não madeireiros e a formação de movimento que continue com as ações após o final do apoio do PDA. Os produtores que aderirem ao projeto se comprometerão a preservar o que foi plantado, e a participar de todas as atividades organizativas, através de um termo de adesão ao projeto. Os produtores participam ainda do projeto com uma contrapartida em trabalho, e a receber em sua propriedade futuros produtores que os visitarem.   Situação do projeto: Em execução Acesso à ficha do projeto: Programa demonstrativo de implantação de Sistemas Agroflorestais para recuperação e preservação de serras úmidas re remanescentes da Mata Atlântica no Estado do Ceará - O caso da Serra Meruoca   IESC - Instituto de Ecologia Social Carnaúba Endereço: Rua Maestro José Pedro nº 76, bloco 07, sala 12, Centro    Sobral/CE CEP: 62.011-260 Tel: 88 3611.9383 Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. document.getElementById('cloak3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8').innerHTML = ''; var prefix = 'ma' + 'il' + 'to'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addy3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8 = 'carnauba' + '@'; addy3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8 = addy3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8 + 'carnauba' + '.' + 'org' + '.' + 'br'; var addy_text3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8 = 'carnauba' + '@' + 'carnauba' + '.' + 'org' + '.' + 'br';document.getElementById('cloak3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8').innerHTML += ''+addy_text3fa6851740e3d08b385a1303e4df1dd8+''; / www.carnauba.org
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