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Mata Atlântica

Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica: Experiências e Aprendizados e Estudos de Caso
 
Esta publicação visa a apresentar as principais experiências e aprendizagens da execução da Cooperação Técnica do projeto Mata Atlântica. Espera-se que as reflexões apresentadas permitam aprimorar a execução da Cooperação Financeira e auxiliar a elaboração e execução de novos projetos de cooperação internacional no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, bem como de outras iniciativas correlatas aos temas e objetivos do projeto. Os resultados já alcançados e os que ainda serão alcançados na continuidade da Cooperação Financeira têm grande potencial de promover impactos positivos na conservação e recuperação nas regiões de atuação do projeto e em toda a Mata Atlântica.

Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Parte I
: Experiências e Aprendizados
Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Parte II: Estudos de Caso  
 
PUBLICAÇÃO DISPONIBILIZADA APENAS EM MEIO DIGITAL
MARISCO: Manejo Adaptativo de Risco e vulnerabilidade em sítios de Conservação
Tamamho do Arquivo:
20.94 MB
Data:
21 de Fevereiro de 2017
2016. 195p. Editado por Pierre L. Ibisch e Peter Hobson. O MARISCO (do espanhol: Manejo Adaptativo de RIesgo y Vulnerabilidad en Sitios de COnservación), é um método baseado nos Padrões Abertos e utiliza uma abordagem participativa, integrando as perspectivas de risco e vulnerabilidade ao processo de planejamento da conservação e dando ênfase aos efeitos da mudança do clima.
Este guia apresenta a versão mais recente e testada do método MARISCO e tem como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento da gestão da conservação ao redor do mundo, combinando os benefícios do planejamento da conservação e da gestão de riscos, realizados de forma sistemática, adaptativa e passo a passo.

O método MARISCO foi desenvolvido ao longo dos últimos 15 anos pelo Prof. Pierre Ibisch e colaboradores do Centre for Econics and Ecosystem Management da Universidade de Eberswalde (Alemanha) com o apoio da GIZ, e vem sendo testado e aperfeiçoado em várias áreas de conservação em todo o mundo.

Ele é dirigido a profissionais e, especialmente, aos planejadores que já adquiriram um certo nível de conhecimento funcional em conservação da biodiversidade e que desejam aplicar exercícios do método MARISCO em seus próprios sítios.

A versão brasileira do guia MARISCO foi realizada no âmbito do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. O Projeto é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha, no âmbito da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza, Construção e Segurança Nuclear (BMUB) da Alemanha.
 
PUBLICAÇÃO DISPONIBILIZADA APENAS EM MEIO DIGITAL
Série BIODIVERSIDADE - Biodiversidade 49
Tamamho do Arquivo:
11.29 MB
Data:
05 de Dezembro de 2013
Mapeamentos para a conservação e recuperação da biodiversidade na Mata Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações aplicadas
2013. 1° ed. 216 p. Dvd e Mapas. Coordenação Editorial: André A. Cunha e Fátima Becker Guedes.

O livro “Mapeamentos para a conservação e recuperação da biodiversidade na Mata Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações aplicadas” traz inovação extremamente interessante ao desafio de identificar
áreas prioritárias para conservar e restaurar a cobertura vegetal da Mata Atlântica, orientando a realização de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, especialmente aquelas que seguem uma abordagem ecossistêmica

O esforço para a realização desta publicação mobilizou alguns dos mais importantes pesquisadores da conservação, brasileiros e de outras nacionalidades, além de técnicos do Ministério do Meio Ambiente e de organizações conservacionistas. Agradecimento especial deve ser dado ao Governo da Alemanha, que por meio do Ministério da Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ) e do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e da Segurança Nuclear (BMU) vem há mais de duas décadas juntando esforços às iniciativas do Governo Brasileiro em prol da conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica.


Estratégia Espacial - Mapa Conectividade

Estratégia Espacial - Mapa Biodiversidade
 
 
 
 
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
Série BIODIVERSIDADE - Biodiversidade 47
Tamamho do Arquivo:
3.74 MB
Data:
05 de Dezembro de 2013
Lições aprendidas na conservação e recuperação da Mata Atlântica.
Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí.
2013. 1° ed. 72 p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior e Armin Deitenbach. Autores: Átila Cristian Santana, João de Deus Medeiros e Emerson Antônio de Oliveira.

A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.

Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí.

Este volume relata especificamente a experiência com a adequação ambiental de propriedades rurais promovida pela Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi) junto a proprietários dos 28 municípios na microrregião da sua abrangência em Santa Catarina. A adequação ambiental desses imóveis rurais à legislação ambiental tem como premissa o reconhecimento de que seus proprietários são atores estratégicos na conservação da Mata Atlântica. A experiência da Amavi inova ao apoiar os pequenos agricultores de forma descentralizada, rápida, eficiente e gratuita e possui alto potencial para a sua replicação no estado de Santa Catarina e em outras regiões do Brasil.
 
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Série BIODIVERSIDADE - Biodiversidade 46
Tamamho do Arquivo:
3.11 MB
Data:
05 de Dezembro de 2013
Lições aprendidas na conservação e recuperação da Mata Atlântica.
Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
2013. 1° ed. 100 p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior, Yriz Soares da Silva, Cláudia Martins Dutra e Armin Deitenbach. Autora: Cláudia Martins Dutra.

A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.

Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação
estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por
serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos
Municípios do Alto Vale do Itajaí.

Este volume relata especificamente a experiência dos projetos que tiveram como foco os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, preconizados pela Lei 11.428/2006 (Lei da Mata Atlântica). Os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica constituem importante ferramenta para o envolvimento dos municípios como
atores-chaves na gestão ambiental da Mata Atlântica e no ordenamento territorial a nível local. As experiências descritas abrangem ações de informação, mobilização e capacitação dos municípios e de formulação de planos demonstrativos que ajudaram a estabelecer um roteiro metodológico para a elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica, validado após um amplo processo de aprendizagem envolvendo mais de 50 instituições governamentais e não-governamentais.

 
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA                           
Série BIODIVERSIDADE - Biodiversidade 45
Tamamho do Arquivo:
2.34 MB
Data:
06 de Dezembro de 2013
Lições aprendidas na conservação e recuperação da Mata Atlântica.
Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de Pagamentos por Serviços Ambientais.
2013. 1°ed. 84p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior, Antônio Tafuri e Susan Edda Seehusen. Elaboração do Texto: Susan Edda Seehusen, Marcelo Hercowitz e Guilherme Romano Figueiredo.

A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.

Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação
estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por
serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos
Municípios do Alto Vale do Itajaí.

Este volume relata especificamente a experiência dos projetos que tiveram como foco o pagamento por serviços ambientais na Mata Atlântica. Serviços ambientais, como o sequestro de carbono e a manutenção dos recursos hídricos, são essenciais ao bem-estar humano e dependem da proteção, recuperação e do uso sustentável da biodiversidade. Por isso, projetos de pagamento por serviços ambientais constituem um instrumento promissor para uma gestão ambiental exitosa, configurando-se como uma entre várias outras ferramentas econômicas de incentivo à conservação e à recuperação da Mata Atlântica.

As iniciativas aqui apresentadas buscaram diminuir a degradação dos serviços ambientais, perda de biodiversidade e a exploração desordenada dos recursos naturais e da biodiversidade.
 
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA                                                                          
Mapa de Áreas Potenciais para Restauração Florestal
Tamamho do Arquivo:
1.41 MB
Data:
10 de Abril de 2014
                                                                                                 VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA              
Referencial Teórico de Conceitos e Ações de Restauração Florestal
Tamamho do Arquivo:
6.32 MB
Data:
10 de Abril de 2014
2009. 2°ed. 264p. Coordenação geral: Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - LCB/ESALQ/USP. Organização e edição de texto: Ricardo Ribeiro Rodrigues, Pedro Henrique Santin Brancalion e Ingo Isernhagen. O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica foi adotado por organizações não-governamentais, órgãos das três esferas de governos, proprietários rurais, comunidades tradicionais, cooperativas e associações, mostrando como a união dos diversos atores sociais possibilita um ganho maior quando se trata de resgate ambiental. O objetivo desse compromisso é integrar esforços e recursos para a conservação da biodiversidade, contemplando a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da restauração. Ademais, a iniciativa inclui a valoração dos recursos naturais reconhecendo os serviços ambientais obtidos com a conservação do bioma. A presente publicação é um importante guia para essas ações, pois reúne informações técnicas atualizadas com estudos de caso e experiências na recuperação florestal de ambientes desmatados. O livro aborda as diversas etapas da restauração florestal, apresenta a fundamentação de metodologias e conceitos de recuperação, bem como os desafios de operacionalização e monitoramento, e disponibiliza diretrizes para orientação e apoio às ações necessárias. Constitui, portanto, uma ferramenta de atuação em rede preconizada pelo Pacto.

                                                                                                 VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
 
 
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