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Caatinga

Proposta Para a Implementação do Manejo Pastoril Sustentável da Caatinga
Tamamho do Arquivo:
5.45 MB
Data:
28 de Janeiro de 2016
2014. 135p. Consultor: João Ambrósio de Araújo Filho. A pecuária tradicional é atualmente é uma das atividades econômicas que mais degradam a Caatinga e por isso, garantir a sustentabilidade ambiental dessa prática é fundamental para a recuperação do bioma.

O trabalho desta consultoria, realizada pelo professor João Ambrósio de Araújo Filho, e contratada pelo Ministério do Meio Ambiente por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, está disponível nesta publicação digital e tem o objetivo de divulgar as principais tecnologias desenvolvidas de manejo pastoril sustentável da caatinga e suas possibilidades de implementação em larga escala por meio de políticas públicas de apoio.

O professor João Ambrósio atuou como pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral- Ceará) e como professor universitário na Universidade Estadual do Vale do Acaraú e Universidade Federal do Ceará. Suas pesquisas geraram resultados importantes que servem como base para a implementação do manejo pastoril da caatinga pelos agricultores familiares do semiárido.
Caderno de Boas Práticas Para o Extrativismo Sustentável Orgânico da Carnaúba
Tamamho do Arquivo:
4.29 MB
Data:
08 de Dezembro de 2015
2014. 45p. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Carnaúba ocorre em solos argilosos, aluviões, margens de rios, inclusive lugares alagados, elevados e com altos teores de salinidade. Sua altura varia entre 7 e 10 metros, podendo atingir até 15 metros. Requer de 10 (dez) a 15 (quinze) anos iniciar a produção dos frutos e para que pó cerífero aumente.

Na atividade extrativista um dos grandes desafios é, sem dúvida, o de construir diretrizes técnicas para boas práticas de manejo florestal. Desafio ainda maior quando se trata de produtos florestais não madeireiros (PFNM).

O caderno vai contribuir para a melhoria da produção orgânica no Brasil e para a adequação dos/as produtores/as extrativistas à Lei Nº 10.831/2003 e seus regulamentos.

Destaca-se que esta publicação é resultado da parceria do Mapa no Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para a Biodiversidade-PROBIO II que é apoiado com recursos do fundo global para o meio ambiente e fruto de um intenso trabalho, realizado a partir de 2009, e que envolveu um conjunto de pessoas e instituições, na busca de um diálogo e de um consenso em torno das diretrizes técnicas e boas práticas propostas.

                                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
Caderno de Boas Práticas Para o Extrativismo Sustentável Orgânico do Caroá
Tamamho do Arquivo:
5.15 MB
Data:
08 de Dezembro de 2015
2014. 39p. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O caroá é uma bromélia, endêmica do semiárido, pode ser encontrada no interior das matas mais fechadas até nas áreas mais abertas, em solos compactados e pouco profundos. É terrestre, atingindo até um metro de altura, apresenta folhas variegatas, fibrosas e com espinhos nas bordas.

Na atividade extrativista um dos grandes desafios é, sem dúvida, o de construir diretrizes técnicas para boas práticas de manejo florestal. Desafio ainda maior quando se trata de produtos florestais não madeireiros (PFNM).

O caderno vai contribuir para a melhoria da produção orgânica no Brasil e para a adequação dos/as produtores/as extrativistas à Lei Nº 10.831/2003 e seus regulamentos.

Destaca-se que esta publicação é resultado da parceria do Mapa no Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para a Biodiversidade-PROBIO II que é apoiado com recursos do fundo global para o meio ambiente e fruto de um intenso trabalho, realizado a partir de 2009, e que envolveu um conjunto de pessoas e instituições, na busca de um diálogo e de um consenso em torno das diretrizes técnicas e boas práticas propostas.

                                                                                                                       VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA

Caderno de Boas Práticas Para o Extrativismo Sustentável Orgânico do Licuri
Tamamho do Arquivo:
4.46 MB
Data:
08 de Dezembro de 2015
2014. 49p. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O licuri é uma palmeira de pequeno porte a mediano, podendo chegar a 10 metros de altura. É considerada uma das mais importantes plantas do semiárido, por produzir frutos o ano todo, em especial no período mais seco do ano, quando há baixa disponibilidade de alimento na caatinga.

Na atividade extrativista um dos grandes desafios é, sem dúvida, o de construir diretrizes técnicas para boas práticas de manejo florestal. Desafio ainda maior quando se trata de produtos florestais não madeireiros (PFNM).

O caderno vai contribuir para a melhoria da produção orgânica no Brasil e para a adequação dos/as produtores/as extrativistas à Lei Nº 10.831/2003 e seus regulamentos.

Destaca-se que esta publicação é resultado da parceria do Mapa no Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para a Biodiversidade-PROBIO II que é apoiado com recursos do fundo global para o meio ambiente e fruto de um intenso trabalho, realizado a partir de 2009, e que envolveu um conjunto de pessoas e instituições, na busca de um diálogo e de um consenso em torno das diretrizes técnicas e boas práticas propostas.


                                                                                                                       VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Estatística Florestal da Caatinga. Ano 02, Volume 02
Tamamho do Arquivo:
6.51 MB
Data:
27 de Agosto de 2015
2015. 142p. O uso sustentável da Caatinga e sua conservação é tema de estudos e pesquisas desde meados da década de 1980. Muito já se sabe sobre os diferentes usos dados à vegetação deste bioma e sobre a dependência socioeconômica da população do semiárido brasileiro. Entretanto a pouca disseminação da informação apontada no primeiro número desta Revista continua a ser um problema enfrentado tanto por produtores, que procuram formas mais sustentáveis para o uso dos recursos florestais, por técnicos de organizações governamentais e não-governamentais que necessitam da informação para uma melhor orientação aos produtores por eles assistidos, como também por tomadores de decisão para o desenho adequado de políticas públicas que atendam aos anseios da população no que tange a geração de emprego e renda e a conservação dos recursos naturais.

Assim, o Número 2 da Revista Estatística Florestal da Caatinga, procura dar continuidade à divulgação de resultados gerados por diferentes iniciativas que visam à geração de informação. Os levantamentos foram realizados principalmente no quadro do Projeto “Avaliação e Implementação Comunitária de Manejo Florestal Sustentável da Caatinga” implementado pela APNE no quadro do Programa Tropical Forest Conservation Act (TFCA) gerenciado pelo FUNBIO e contou com o apoio do Serviço Florestal Brasileiro. Ainda diversos outras instituições e profissionais colaboraram para compor o conjunto de informações apresentadas.

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Mapa das unidades de conservação e terras indígenas do bioma Caatinga
Tamamho do Arquivo:
4.74 MB
Data:
25 de Novembro de 2014
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a The Nature Conservancy (TNC) apresentam a primeira edição do mapa das Unidades de Conservação e Terras Indígenas do Bioma Caatinga. O objetivo principal é disponibilizar e visualizar essas informações, como forma de apoiar ações que conduzam à conservação dos recursos naturais e à valorização da diversidade cultural, possibilitando identificar as lacunas na conservação e despertar para a busca de um melhor planejamento da paisagem. 

Para sua elaboração, foram utilizados a delimitação de biomas do IBGE (2004) e os dados de cobertura vegetal lançados pelo MMA em 2007, apresentando-se os remanescentes de cobertura vegetal, que agrupam as formações vegetais características da Caatinga, como também os enclaves vegetacionais. 

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Guia de Boas Práticas de Extrativismo Sustentável da Umburana-de-Cambão
Tamamho do Arquivo:
20.11 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
2012. 26p. Associação Plantas do Nordeste APNE.

Esta Cartilha traz informações e orientações fundamentais para a exploração racional da umburana-de-cambão, cuja implementação certamente possibilitará o extrativismo sustentável, ou seja, sem comprometer a sobrevivência, mantendo a geração de renda. Nesse sentido, o guia é destinado aos agricultores e comunidades rurais que praticam o extrativismo da espécie com vistas à certificação orgânica, bem como aos usuários, para despertá-los sobre as melhores formas de garantir sua demanda. Também é voltado aos técnicos, extensionistas, pesquisadores e tomadores de decisão visando a sua ação, aperfeiçoamento e divulgação.


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Guia de Boas Práticas de Extrativismo Sustentável da Imburana-de-Cheiro
Tamamho do Arquivo:
19.87 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
2012. 22p. Associação Plantas do Nordeste APNE.

Esta Cartilha traz informações e orientações fundamentais para a exploração racional da imburana-de-cheiro, cuja implementação certamente possibilitará o extrativismo sustentável, ou seja, sem comprometer a sobrevivência, mantendo a geração de renda. Nesse sentido, o guia é destinado aos agricultores e comunidades rurais que praticam o extrativismo da espécie com vistas à certificação orgânica, bem como aos usuários, para despertá-los sobre as melhores formas de garantir sua demanda. Também é voltado aos técnicos, extensionistas, pesquisadores e tomadores de decisão visando facilitar a adoção e divulgação de práticas mais adequadas.

                                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Guia de Boas Práticas de Extrativismo Sustentável do Angico-de-Caroço
Tamamho do Arquivo:
21.57 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
2012. 26p. Associação Plantas do Nordeste APNE.

Esta Cartilha traz informações e orientações fundamentais para a boa exploração da casca do angico-de-caroço com o objetivo de garantir o extrativismo sustentável, buscando a sobrevivência das árvores e permitindo a geração de renda para os produtores. Nesse sentido, o guia é destinado aos agricultores e comunidades rurais que praticam o extrativismo da casca com vistas à certificação orgânica, bem como aos usuários, para despertá-los sobre as melhores formas de garantir essa demanda. Também é voltado aos técnicos, extensionistas, pesquisadores e tomadores de decisão visando facilitar a adoção e divulgação de práticas mais adequadas.

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Guia de Plantas Visitadas por Abelhas na Caatinga
Data:
25 de Maio de 2012
2012. 99p. Autores: Camila Maia-Silva, Cláudia Silva, Michael Hrncir, Rubens Queiroz e Vera Imperatriz-Fonseca.

O "Guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas" insere-se nos objetivos do Projeto "De Olho na Água" como parte das ações integradas e participativas, fundamentadas em pesquisas científicas e na aplicação de técnicas ecossustentáveis.

A longo prazo, o manejo de abelhas nativas tem um propósito maior além da geração de renda suplementar que a produção de mel pode proporcionar. O ganho maior é a conservação da flora nativa, que tem nesses polinizadores um dos vetores mais importantes para a manutenção da qualidade dos ecossistemas e, consequentemente, da qualidade de vida de todas as espécies.

O livro oferece informações úteis para a população em geral, assim como para aqueles que se dedicam à jardinagem e paisagismo com plantas nativas da caatinga, pois fala-se sobre as flores observadas, suas formas, tamanhos, cores e época de florescimento.

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Instrução Normativa Nº 01, de 25 de junho de 2009
Data:
16 de Maio de 2012
Dispõe sobre procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável-PMFS da Caatinga e suas formações sucessoras, e dá outras providências.
Atlas das Áreas Suscetíveis à Desertificação
Tamamho do Arquivo:
33.33 MB
Data:
11 de Maio de 2012
2009. 135 p. As áreas suscetíveis à Desertificação no Brasil abrangem o trópico semi-árido, subúmido seco e áreas de entorno, ocupando cerca de 1.340.000 Km² e atingindo diretamente 30 milhões de pessoas. Processo resultante de causas naturais e também da ação do homem traz consigo conseqüências dramáticas com custos sociais econômicos e ambientais. Com o lançamento em 2004 do Programa Pan Brasil o tema tem sido tratado com sua devida importância por parte do Governo e da Sociedade civil organizada, ganhando visibilidade nacional e projetando internacionalmente o país como um dos que mais tem avançado nessa luta, no marco da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação. Mais um reflexo desse esforço é concretizado agora nessa importante publicação que é o Atlas das Áreas Susceptíveis à Desertificação do Brasil. 


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Representatividade do Sistema Nacional de Unidades de Conservação na Caatinga
Tamamho do Arquivo:
1.17 MB
Data:
12 de Maio de 2012
Documento que visa a atualizar o conhecimento atual da biodiversidade da caatinga por meio de levantamentos secundários e verificar sua representatividade no SNUC e no mapa de Áreas Prioritárias e Unidades de Conservação. Especificamente, o documento buscou:

1. atualizar a bibliografia relativa aos levantamentos biológicos sobre Caatinga;

2. atualizar as informações secundárias sobre a biodiversidade da caatinga em nível de espécies, comunidades, ecossistemas e paisagens, realizando uma análise qualitativa, quantitativa e espacial;

3. atualizar as informações secundárias sobre a localização, área, ecorregiões, fitofisionomias e espécies protegidas nas unidades de conservação da caatinga;

4. caracterizar as áreas prioritárias da caatinga, segundo o mapa do Probio (MMA, 2007c), quanto a ecorregiões, fitofisionomias, lacunas e alvos de conservação (como espécies endêmicas e ameaçadas), bem como pela presença de unidades de conservação (número e porcentagem em área);

5. elaborar planilha com as informações levantadas nos itens anteriores e, sempre que existente, incluir áreas de importância que não estão no mapa do Probio (MMA, 2007c); e

6. realizar análise da representatividade das unidades de conservação da Caatinga (SNUC) no que tange à proteção de ecorregiões, ambientes e espécies, apontando lacunas de conservação.
Estatística Florestal da Caatinga
Tamamho do Arquivo:
12.94 MB
Data:
12 de Maio de 2012
2008. 134 p. Neste primeiro número da publicação são apresentados dois artigos que tratam, de forma diferenciada, do potencial da caatinga para geração de emprego e renda.

O primeiro apresenta diferentes aspectos da utilização da produção não-madeireira que, hoje, é responsável pela sobrevivência de inúmeras comunidades em todo o bioma. O segundo aborda a produção sustentável de lenha por meio de Planos de Manejo em assentamentos rurais.

A seção "Instituições, Redes e Projetos", traz algumas iniciativas em pesquisa e desenvolvimento voltadas para o bioma Caatinga, além de uma descrição sucinta do Banco de Dados contruído a partir do Centro Nordestino de Infomações sobre Plantas, com o apoio do projeto "Conservação e Uso Sustentável da Caatinga".

Por sua vez, a seção "Estatísticas Florestais" traz tabelas e gráficos resultantes de levantamentos realizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego/Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária (SIES) e pela Associação Plantas do Nordeste, por meio de uma parceria com o Projeto referido acima.


                                                                                                                       VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Plano de Divulgação do Bioma Caatinga
Data:
11 de Maio de 2012
Este plano foi elaborado para orientar a divulgação e valorização nacional, regional e estadual da caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, com grande parte de seu patrimônio biológico não encontrada em nenhum outro lugar do mundo. O plano propõe que a principal mensagem dessa divulgação seja a importância da conservação e uso sustentável dos recursos naturais da caatinga para o desenvolvimento da região e a melhoria da qualidade de vida de uma população, majoritariamente carente, de 28 milhões de brasileiros.
Ecorregiões: Propostas Para o Bioma Caatinga
Data:
11 de Maio de 2012
                                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional
Data:
11 de Maio de 2012
2011. 44p. Coordenação-Geral: Helena Boniatti Pavese/UNEP-WCMC. Essa publicação apresenta os resultados de análises sobre o impacto e o potencial econômico de cinco dos múltiplos bens e serviços provisionados pelas unidades de conservação para a economia e sociedade brasileiras: produtos florestais, uso público, carbono, água e repartição de receitas tributárias.


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Plano Anual de Manejo Florestal Comunitário e Familiar 2011
Data:
11 de Maio de 2012
                                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
Elaboração de Estratégia para Captação de Recursos para a Conservação Sustentável do Bioma Caatinga
Data:
11 de Maio de 2012
 
Ecologia e Conservação da Caatinga
Data:
10 de Maio de 2012
                                                                                                                       VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
 
 
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