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Probio I - II

Relatório de Atividades do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO), 2002-2004.
Tamamho do Arquivo:
10.99 MB
Data:
13 de Fevereiro de 2013
2004. 58 p. Texto: Cilúlia Maria Rodrigues de Freitas Maury e Daniela América Suárez de Oliveira. Esta publicação documenta a atuação do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - PROBIO – executado pelo Ministério do Meio Ambiente, no período de 2002-2004. Este projeto é o resultado do Acordo de Doação TF28309 firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Mundial que administrou os recursos doados pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente – GEF. O PROBIO apoiou o desenvolvimento de 144 subprojetos.

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Relatório de Atividades do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO), 1996-2002.
Tamamho do Arquivo:
547.71 kB
Data:
13 de Fevereiro de 2013
2002. 75 p. Texto: Paul Elliott Little. Esta publicação documenta a atuação do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - PROBIO – executado pelo Ministério do Meio Ambiente, no período de 1996-2002. Este projeto é o resultado do Acordo de Doação TF28309 firmado entre o Governo Brasileiro e o Banco Mundial que administrou os recursos doados pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente – GEF. O PROBIO apoiou o desenvolvimento de 144 subprojetos.

English version
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Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica
Tamamho do Arquivo:
3.33 MB
Data:
13 de Fevereiro de 2013
1998. 283 p. O Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica foi publicado em 1998 em cumprimento ao artigo 6º da CDB e mostra um amplo conjunto de informações sobre o estado de conhecimento da diversidade biológica brasileira, a capacidade instituicional do país, uma caracterização da legislação, programas e políticas nacionais voltadas para biodiversidade, a participação do Brasil nos programas da CDB e a apresentação de perspectivas brasileiras em relação à CDB. Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica - Brasil.

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Manual para valoração econômica de recursos ambientais
Tamamho do Arquivo:
1.51 MB
Data:
13 de Fevereiro de 2013
1998. Foi produzido em 1998 pelo economista Ronaldo Serôa da Motta com a colaboração, para os estudos de caso, de José Ricardo Brun Fausto (assistente de pesquisa da CEMA/IPEA), Carolina Burle Schmidt Dubeux (mestranda na COPPE/UFRJ), Gustavo Marcio Gontijo Albergaria (bolsista do CNPq) e Andrea Countinho Pontual (bolsista do CNPq)

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Estudos de caso sobre Repartição de Benefícios
Tamamho do Arquivo:
283.59 kB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
Este relatório, elaborado por Márcio de Miranda Santos, lista diversas modalidades de repartição de benefícios oriundos do uso de componentes da biodiversidade e de conhecimentos tradicionais associados, e estudos de experiências de repartição de benefícios realizadas no Brasil e no exterior.
Avaliação do conhecimento sobre a diversidade biológica brasileira
Tamamho do Arquivo:
444.58 kB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
Desde 1997, a Avaliação vem sendo realizada por um grupo de consultores coordenados pelo Prof. Thomas Lewinsohn (UNICAMP). Os primeiros dados obtidos foram organizados e analisados em 1999. Agora, o Projeto Estratégia Nacional de Diversidade Biológica disponibiliza as versões atualizadas desses textos, com dados de 2003. Tais versões, que se encontram em fase de revisão final, contêm dados inéditos sobre o conhecimento da diversidade brasileira de microorganismos, invertebrados marinhos, invertebrados terrestres, organismos de água doce, vertebrados, plantas vasculares terrestres, além da diversidade genética.

                                                                                                  VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
Avaliação do Estado Atual do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira
Data:
11 de Maio de 2012

A Avaliação do Estado Atual do Conhecimento da Biodiversidade Brasileira é parte do desenvolvimento do Projeto Estratégia Nacional de Diversidade Biológica e vêm sendo realizada, desde 1997, por um grupo de consultores coordenados pelo Prof. Thomas Lewinsohn (UNICAMP). Os primeiros dados obtidos foram organizados e analisados em 1999. Agora, o Projeto Estratégia Nacional de Diversidade Biológica disponibiliza as versões atualizadas desses textos, com dados de 2003. Tais versões, que se encontram em fase de revisão final, contêm dados inéditos sobre o conhecimento da diversidade brasileira de microorganismos, invertebrados marinhos, invertebrados terrestres, organismos de água doce, vertebrados, plantas vasculares terrestres, além da diversidade genética.

 

1. Conhecimento de diversidade de plantas terrestres do Brasil elaborado por George J. Shepherd (Departamento de Botânica - Instituto de Biologia - UNICAMP)

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2. Perfil do conhecimento de biodiversidade em águas doces no Brasil
elaborado por Odete Rocha (Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva - UFSCar)

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3. Avaliação do estado atual do conhecimento sobre a biodiversidade genética no Brasil
elaborado por Louis Bernard Klaczko (Departamento de Genética e Evolução - Instituto de Biologia - UNICAMP)

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4. Avaliação do estado atual do conhecimento sobre a diversidade microbiana no Brasil
elaborado por Gilson P. Manfio (CPQBA - UNICAMP).

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5.Avaliação do estado do conhecimento da diversidade de invertebrados marinhos no Brasil
elaborado por Alvaro E. Migotto (Centro de Biologia Marinha - USP) e Antonio C. Marques (Departamento de Zoologia - Instituto de Biociências - USP)

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6. Perfil do conhecimento da diversidade de invertebrados terrestres no Brasil
elaborado por C. Roberto F. Brandão, Eliana M. Cancello e Christiane I. Yamamoto (Museu de Zoologia - USP)

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7. Perfil do conhecimento da diversidade de vertebrados do Brasil
elaborado por José Sabino (Laboratório de Biodiversidade, Ecologia e Conservação de Ecossistemas Aquáticos - UNIDERP) e Paulo Inácio Prado (NEPAM/UNICAMP)

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8. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA: SÍNTESE DO ESTADO ATUAL DO CONHECIMENTO
elaborado por Thomas M. Lewinsohn e Paulo Inácio Prado (NEPAM/UNICAMP)

.doc

 

Observação: os trabalhos que se encontram disponíveis para consulta estão em sua versão preliminar. Solicita-se que qualquer observação, crítica, sugestão ou comentário sejam enviados para sbf@mma.gov.br.
Decisões das Conferências das Partes da CDB
Data:
11 de Maio de 2012
Conferência das Partes - COP 

 

A Conferência das Partes (COP) é o órgão supremo decisório no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB. As quatro primeiras reuniões da COP foram realizadas anualmente. A partir da quinta reunião, a COP passou a se reunir de dois em dois anos. Trata-se de reunião de grande porte que conta com a participação de delegações oficiais dos 188 membros da Convenção sobre Diversidade Biológica (187 países e um bloco regional), observadores de países não-parte, representantes dos principais organismos internacionais (incluindo os órgãos das Nações Unidas), organizações acadêmicas, organizações não-governamentais, organizações empresariais, lideranças indígenas, imprensa e demais observadores. Cada reunião da COP tem duração de duas semanas, com duas sessões de trabalho paralelas com tradução simultânea para as seis línguas oficiais da ONU (inglês, francês, espanhol, árabe, russo e chinês). Diariamente, são realizadas reuniões preparatórias dos grupos políticos regionais da ONU (América Latina e Caribe, África; Ásia e Pacífico; Leste Europeu e Ásia Central; e Europa Ocidental, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia; bem como do Grupo dos 77 e China; e do Grupo dos Países Megadiversos Afins). São também realizados cerca de 100 eventos paralelos sobre temas e iniciativas especiais nos intervalos do almoço e do jantar. No período noturno, são realizadas reuniões de grupos de países para os temas que exigem mais negociação. Durante a COP, organiza-se amplo espaço de exposições de países e organizações internacionais e nacionais, bem como amplas reuniões de consulta de lideranças indígenas e organizações ambientalistas. Antes da reunião, é organizado um amplo Fórum Global de organizações ambientalistas e acadêmicas. Durante a segunda semana de reunião, é organizado o Segmento Ministerial da COP, com a presença de mais de uma centena de ministros de meio ambiente de todos os continentes.

Durante a COP são tomadas Decisões que detalham mais a Convenção. Essas Decisões podem estabelecer protocolos, programas de trabalho ou ainda metas específicas. As deciões da COP são orientadas por recomendações do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico, Técnico e Tecnológico - SBSTTA.

Desde que a Convenção entrou em vigor em 29 de dezembro de 1993 (Declarado dia Mundial da Biodiversidade pela Organização das Nações Unidas-ONU), já foram realizadas oito reuniões da COP.

Para acessar os documentos com as decisões das COPs (no formato PDF e em inglês), clique nos links abaixo:

  • COP1 - Nassau, Bahamas, de 28 de novembro a 9 de dezembro de 1994 
  • COP2 - Jakarta, Indonésia, de  6 a 17 de novembro de 1995
  • COP3 - Buenos Aires, Argentina, de 4 a 15 de novembro de 1996 . Clique aqui para o texto em português.
  • COP4 - Bratislava, República da Eslováquia, de 4 a 15 de maio de 1998
  • COP5 - Nairobi, Quênia, de 15 a 26 de maio de 2000 
  • COP6 - Haia, Holanda, de 7 a 19 de abril de 2002
  • COP7 - Kuala Lampur, Malásia, de 9 a 20 de fevereiro de 2004
  • COP8 - Curitiba, Brasil, de 20 a 31 de março de 2006 

O Handbook da CDB é uma referência completa dos resultados alcançados pela CDB e pelo Protocolo de Cartagena. Já em sua terceira edição, o Handbook inclui, entre outros, os textos da Convenção e do Protocolo e todas as decisões das COPs, até a COP 7, e da MOP 1. Nele encontra-se, de maneira explicativa e ambrangente, como as decisões das COPs têm dado caráter prático às obrigações gerais estabelecidas nos artigos individuais da Convenção. Clique aqui para ter acesso ao Handbook em inglês.

O Brasil nunca havia sediado reuniões da CDB. A decisão de fazê-lo foi tomada após a participação da Ministra Marina Silva na última COP, realizada na Malásia. Sete reuniões da Conferência das Partes (COP) foram realizadas, em diferentes países, bem como 11 reuniões do Órgão Subsidiário de Aconselhamento Científico, Técnico e Tecnológico (SBSTTA), reuniões do Grupo de Trabalho Aberto sobre Acesso e Repartição de Benefícios (ABS), reuniões do Grupo de Trabalho Aberto sobre Conhecimentos Tradicionais (Artigo 8j), reuniões negociadoras do Protocolo de Biossegurança, oficinas de trabalho regionais do Mecanismo de Intermediação de Informações (CHM), assembléias do Mecanismo Financeiro (Fundo Mundial para o Meio Ambiente - GEF) e reuniões de Grupos de Trabalhos de Especialistas (AHTEGs) para diversos assuntos.

A realização de reunião da Conferência das Partes da CDB no Brasil deu ao país uma excelente oportunidade para, entre outros, a) promover maior envolvimento de representantes dos diferentes setores do governo e da sociedade civil para participar, informar-se e influenciar na tomada de decisões sobre a biodiversidade no âmbito internacional; b) promover uma maior divulgação internacional das inúmeras e exitosas experiências brasileiras de gestão da biodiversidade, muitas delas únicas no mundo; c) promover maior divulgação do potencial de uso sustentável da biodiversidade brasileira, incluindo recursos florestais, recursos pesqueiros, recursos genéticos, ecoturismo, dentre outros; d) promover o estabelecimento de parcerias internacionais adicionais em prol da biodiversidade brasileira; e) destacar a importância política da biodiversidade no país e na América do Sul em geral e; f) dar maior peso aos interesses nacionais brasileiros nas negociações internacionais sobre biodiversidade.

A reunião da COP 8 resultou na aprovação e recomendações de importantes decisões de grande interesse para o país e de grande repercussão internacional.

Para mais informações acesse o site oficial da CDB 

Revisão dos principais artigos da Convenção sobre Diversidade Biológica, realizada por Grupos de Trabalho Temáticos (GTTs):
Data:
11 de Maio de 2012
Grupos de Trabalho Temático


Como parte dos estudos preliminares do projeto da Estratégia Nacional de Biodiversidade, foi realizada uma revisão dos principais artigos da Convenção sobre Diversidade Biológica, divididos em Grupos de Trabalho Temáticos (GTTs). Os documentos encontram-se em fase final de edição para publicação, podendo ser consultados neste site, mas salienta-se que o MMA não autoriza a reprografia dos mesmos. Os GTTs criados são os seguintes:

 

Arquivos em PDF  

GTT 1 - Identificação, monitoramento, avaliação e minimização de impactos negativos. Grupo coordenado por Carlos Eduardo de Mattos Bicudo. 
GTT 2 - Conservação in situ - Grupo coordenado por Gustavo A.B. da Fonseca (Dep. Zoologia - UFMG). 
GTT 3 - Conservação ex situ - Grupo coordenado por Antônio Carlos Guedes (CENARGEN/EMBRAPA). 
GTT 4 - Utilização sustentável de componentes da diversidade biológica e incentivos - Grupo coordenado por Vírgílio M. Viana (Dep. de Ciências Florestais - ESALQ-USP).
GTT 5 - Acesso aos recursos genéticos, conhecimento associado e repartição de benefícios. Grupo coordenado por Marcio de Miranda Santos (CENARGEN/EMBRAPA). 
GTT 6 - Estratégia nacional de diversidade biológica. Grupo coordenado por Takako M. Tundisi (CAPES). 
GTT 7 - Educação, conscientização pública e intercâmbio de informações. Grupo coordenado por Dora Ann Lange Canhos (BDT/Fund. André Tosello). 
GTT 8 - Acesso e transferência de tecnologia, repartição de benefícios e uso seguro de biotecnologias. Grupo coordenado por Eliana M. G. Fontes. 
GTT 9 - Produtos da biodiversidade, diversidade genética, espécies domesticadas e parentes silvestres. Grupo coordenado por Paulo Kageyama (Dep. de Ciências Florestais - ESALQ/USP). 
GTT 10 - Microrganismos e biodiversidade de solos. Grupo coordenado por Vanderlei Perez Canhos (BDT/Fund. André Tosello). 
Educação Ambiental PROBIO: Livro do Professor
Tamamho do Arquivo:
19.30 MB
Data:
11 de Maio de 2012
2006. 136 p. Este trabalho é resultado do subprojeto "Educação Ambiental PROBIO - elaboração de material educativo sobre Biodiversidade Brasileira, Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, Fragmentação de Ecossistemas, Biomas Brasileiros, Unidades de Conservação, Espécies Invasoras", é produto do esforço de produção de um conjunto articulado de material didático impresso e digital sobre a conservação da biodiversidade brasileira. O material didático consta de: 45 pares de portifólios com foto na frente e texto no verso (seis de cada bioma mais três temas especiais), 1 livro do professor e 1 jogo educativo de tabuleiro.


Portifólio: 

Jogo Educativo de Tabuleiro: 

 
                                                                                                  VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
Publicações do Departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente
Data:
07 de Maio de 2012
Este livreto traz os títulos das publicações apoiadas pelo Departamento de Conservação da Biodiversidade - DCBio, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente. Entre estes estão os que compõe a Série Biodiversidade, atualmente com 31 títulos. A série Biodiversidade é uma coleção de publicações com conteúdo relativo a gestão da biodiversidade, resultante da execução de subprojetos apoiados pelo DCBio.


                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA 
Biodiversidade e Comunidades Tradicionais no Brasil
Tamamho do Arquivo:
1.33 MB
Data:
09 de Maio de 2017
1999. 211p. Este livro busca contribuir para que formuladores de políticas públicas, cientistas, estudiosos e a sociedade civil compreendam melhor os vários aspectos do conhecimento produzido por esses grupos, e se tornem parceiros permanentes na defesa e manutenção dessas tradições milenares, de inestimável valor.

Esse trabalho originou a publicação "Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil", Série Biodiversidade 4.

                                                                                                      VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
 
 
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