Polinizadores
Uso sustentável e restauração da diversidade dos polinizadores autóctones na agricultura e nos ecossistemas relacionados: Planos de Manejo
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Data:
17 de Março de 2015
2014. 408p. Coordenadores: Marcela Yamamoto, Paulo Eugênio Oliveira e Maria Cristina Gaglianone. Com o objetivo de enfrentar o problema e o declínio populacional dos polinizadores a nível mundial e, associado a ele, o déficit de polinização e queda na produção de frutos e sementes, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do PROBIO – Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira, apoiou 13 projetos-piloto visando identificar práticas de manejo que reduzam os impactos negativos sobre os polinizadores e que promovam a conservação e a diversidade de polinizadores nativos, assim como a conservação e restauração de áreas naturais necessárias para manutenção das populações dos polinizadores.
Os planos de manejo resultantes desses projetos pilotos estão apresentados nesta publicação, que reflete um primeiro grande esforço para a conservação dos polinizadores no Brasil e espelha o papel de destaque que o nosso país vem exercendo no cenário mundial em relação ao tema polinização.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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Os planos de manejo resultantes desses projetos pilotos estão apresentados nesta publicação, que reflete um primeiro grande esforço para a conservação dos polinizadores no Brasil e espelha o papel de destaque que o nosso país vem exercendo no cenário mundial em relação ao tema polinização.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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Insetos produzem Mangabas
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Data:
12 de Março de 2015
2014. 28p. Autores: Reisla Oliveira, Celso Feitosa Martins, Fernando Zanella, José Araújo Duarte Junior e Clemens Schlindwein. Este livreto é destinado aos agricultores e comunidades locais ligados ao cultivo da mangabeira e interessados em uma produtividade baseada na proteção dos animais polinizadores da cultura e de seu ambiente.
A mangabeira (Hancornia speciosa – Apocynaceae) é uma planta típica do cerrado no Brasil central e do tabuleiro nordestino. Esta planta destaca-se das demais do tabuleiro pelo seu valor socioeconômico, decorrente da comercialização dos seus frutos, as mangabas, seja in natura ou como polpa congelada, pela extração de látex do tronco ou por seu uso medicinal.
As flores da mangabeira são visitadas por esfingídeos (Sphingidae - uma família de mariposas), borboletas e abelhas, que buscam néctar para se alimentar. Enquanto se alimentam em várias flores, esses insetos levam consigo pólen de uma flor para outra, fertilizando-as e, por conseqüência, produzindo mangabas. Como as mangabas se desenvolvem a partir destas visitas? Quais são os melhores polinizadores da mangabeira no tabuleiro nordestino? Quais são as necessidades ecológicas destes polinizadores? Quais são os benefícios feitos pelos polinizadores aos cultivos?
Estas questões são o alvo de discussão deste texto, tendo como base estudos realizados na Paraíba e no Rio Grande do Norte e a experiência de cultivadores da mangabeira. Nestes estudos, foram observados os principais polinizadores da mangabeira, suas fontes de alimento e sua influência na produção de mangabas.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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A mangabeira (Hancornia speciosa – Apocynaceae) é uma planta típica do cerrado no Brasil central e do tabuleiro nordestino. Esta planta destaca-se das demais do tabuleiro pelo seu valor socioeconômico, decorrente da comercialização dos seus frutos, as mangabas, seja in natura ou como polpa congelada, pela extração de látex do tronco ou por seu uso medicinal.
As flores da mangabeira são visitadas por esfingídeos (Sphingidae - uma família de mariposas), borboletas e abelhas, que buscam néctar para se alimentar. Enquanto se alimentam em várias flores, esses insetos levam consigo pólen de uma flor para outra, fertilizando-as e, por conseqüência, produzindo mangabas. Como as mangabas se desenvolvem a partir destas visitas? Quais são os melhores polinizadores da mangabeira no tabuleiro nordestino? Quais são as necessidades ecológicas destes polinizadores? Quais são os benefícios feitos pelos polinizadores aos cultivos?
Estas questões são o alvo de discussão deste texto, tendo como base estudos realizados na Paraíba e no Rio Grande do Norte e a experiência de cultivadores da mangabeira. Nestes estudos, foram observados os principais polinizadores da mangabeira, suas fontes de alimento e sua influência na produção de mangabas.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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Besouros produzem Graviolas
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Data:
13 de Março de 2015
2014. 20p. Autores: Reisla Oliveira, Artur Campos Dália Maia, Celso Feitosa Martins, Fernando Zanella e Clemens Schlindwein. Este livreto é destinado aos agricultores e comunidades locais ligados ao cultivo da gravioleira e interessados em uma produtividade tendo como base a proteção dos insetos polinizadores da cultura e de seu ambiente.
A gravioleira (Annona muricata – Família Annonaceae) é uma árvore de pequeno porte, provavelmente, originária da América Central e das áreas de vales do Peru. Devido à sua baixa tolerância ao frio, em geral, é cultivada em locais quentes e secos. A maior parte da produção de graviolas é destinada a agroindústrias produtoras de polpa, suco e sorvetes.
Como as graviolas se desenvolvem a partir das visitas desses besouros? Quais são as necessidades ecológicas dos besouros polinizadores das flores da gravioleira? Quais os benefícios que os polinizadores prestam à cultura? Como conduzir o cultivo da gravioleira de forma sustentável, associando a produção de graviolas à proteção dos polinizadores e do seu ambiente?
Estas questões são tratadas neste texto, tendo como base estudos realizados na Zona da Mata Norte do estado de Pernambuco, bem como a experiência de biólogos e estudiosos dos besouros, das plantas e da biologia da polinização. Nestes estudos, foram observados os polinizadores da gravioleira e suas fontes de alimento e a relação entre os polinizadores e a planta cultivada.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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A gravioleira (Annona muricata – Família Annonaceae) é uma árvore de pequeno porte, provavelmente, originária da América Central e das áreas de vales do Peru. Devido à sua baixa tolerância ao frio, em geral, é cultivada em locais quentes e secos. A maior parte da produção de graviolas é destinada a agroindústrias produtoras de polpa, suco e sorvetes.
Como as graviolas se desenvolvem a partir das visitas desses besouros? Quais são as necessidades ecológicas dos besouros polinizadores das flores da gravioleira? Quais os benefícios que os polinizadores prestam à cultura? Como conduzir o cultivo da gravioleira de forma sustentável, associando a produção de graviolas à proteção dos polinizadores e do seu ambiente?
Estas questões são tratadas neste texto, tendo como base estudos realizados na Zona da Mata Norte do estado de Pernambuco, bem como a experiência de biólogos e estudiosos dos besouros, das plantas e da biologia da polinização. Nestes estudos, foram observados os polinizadores da gravioleira e suas fontes de alimento e a relação entre os polinizadores e a planta cultivada.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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Abelhas Solitárias produzem Acerolas
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1.31 MB
Data:
12 de Março de 2015
2014. 28p. Autores: Reisla Oliveira, Celso Feitosa Martins, Fernando Zanella e Clemens Schlindwein. Este livreto é destinado aos agricultores e comunidades locais ligados ao cultivo da aceroleira e interessados em uma maior produtividade baseada na proteção das abelhas polinizadoras desta cultura e do seu ambiente.
A aceroleira (Malpighia emarginata – família Malpighiaceae), planta originária da América Central, foi introduzida no Brasil na década de 1970. Hoje, cultivos desta planta se estendem por todo país, sobretudo na região nordeste, onde os recursos financeiros gerados pela comercialização de seus frutos in natura ou em polpa congelada são importantes para a economia da região.
Como as acerolas se desenvolvem a partir dessas visitas? Qual é a melhor espécie de abelha como polinizadora da aceroleira no nordeste? Quais são as necessidades ecológicas dos polinizadores? Quais são os benefícios que os polinizadores prestam à cultura? E como tratar a cultura associando produção de acerolas e proteção dos polinizadores e do ambiente a eles associado?
Estas questões serão discutidas neste texto, tendo como base estudos realizados em Pernambuco, Paraíba e outros estados do Brasil e a experiência de vários biólogos e estudiosos das abelhas, das plantas e da biologia da polinização. Nesses estudos foram observados os polinizadores da aceroleira, suas fontes de alimento, seus ninhos e a relação entre os polinizadores e aceroleira.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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A aceroleira (Malpighia emarginata – família Malpighiaceae), planta originária da América Central, foi introduzida no Brasil na década de 1970. Hoje, cultivos desta planta se estendem por todo país, sobretudo na região nordeste, onde os recursos financeiros gerados pela comercialização de seus frutos in natura ou em polpa congelada são importantes para a economia da região.
Como as acerolas se desenvolvem a partir dessas visitas? Qual é a melhor espécie de abelha como polinizadora da aceroleira no nordeste? Quais são as necessidades ecológicas dos polinizadores? Quais são os benefícios que os polinizadores prestam à cultura? E como tratar a cultura associando produção de acerolas e proteção dos polinizadores e do ambiente a eles associado?
Estas questões serão discutidas neste texto, tendo como base estudos realizados em Pernambuco, Paraíba e outros estados do Brasil e a experiência de vários biólogos e estudiosos das abelhas, das plantas e da biologia da polinização. Nesses estudos foram observados os polinizadores da aceroleira, suas fontes de alimento, seus ninhos e a relação entre os polinizadores e aceroleira.
O livro foi produzido como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO).
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Abelhas em Áreas de Cultivo de Algodoeiro no Brasil
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Data:
12 de Março de 2015
2014. 58p. Autores: Viviane Cardoso Pires, Rodolfo César Costa Arantes, Karoline Ribeiro de Sá Torezani, Wallyson Aguinelo Rodrigues, Edison Ryoiti Sujii, Fernando Amaral da Silveira e Carmen Sílvia Soares Pires.
Nesta obra são apresentadas informações sobre as espécies de abelhas que foram mais abundantes nas áreas de plantio, principalmente nas flores dos algodoeiros, mas que podem visitar outras espécies de importância agrícola e espécies nativas. Ao final, há uma lista de todas as espécies coletadas nas flores dos algodoeiros nos diferentes locais onde o levantamento foi realizado entre os anos de 2010 e 2013. São apresentadas também algumas práticas que podem favorecer a permanência das abelhas nos agroecossistemas, e diferenças entre abelhas e vespas.
O objetivo deste trabalho é auxiliar os produtores a identificar as abelhas e diferenciá-las dos demais insetos e, assim, discriminar esse grupo entre a imensa comunidade de insetos associados aos algodoeiros. Ao se destacar a importância das abelhas como polinizadoras de plantas de interesse agrícola, e também de plantas nativas, espera-se que elas sejam mais conhecidas nas áreas onde são encontradas, para a sua preservação.
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Nesta obra são apresentadas informações sobre as espécies de abelhas que foram mais abundantes nas áreas de plantio, principalmente nas flores dos algodoeiros, mas que podem visitar outras espécies de importância agrícola e espécies nativas. Ao final, há uma lista de todas as espécies coletadas nas flores dos algodoeiros nos diferentes locais onde o levantamento foi realizado entre os anos de 2010 e 2013. São apresentadas também algumas práticas que podem favorecer a permanência das abelhas nos agroecossistemas, e diferenças entre abelhas e vespas.
O objetivo deste trabalho é auxiliar os produtores a identificar as abelhas e diferenciá-las dos demais insetos e, assim, discriminar esse grupo entre a imensa comunidade de insetos associados aos algodoeiros. Ao se destacar a importância das abelhas como polinizadoras de plantas de interesse agrícola, e também de plantas nativas, espera-se que elas sejam mais conhecidas nas áreas onde são encontradas, para a sua preservação.
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Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro
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Data:
01 de Dezembro de 2014
2014. 64p. Autores: Cláudia Inês da Silva, Paola Marchi, Kátia Paula Aleixo, Bruno Nunes-Silva, Breno Magalhães Freitas, Carlos Alberto Garófalo, Vera Lucia Imperatriz-Fonseca, Paulo Eugênio Alves Macedo de Oliveira e Isabel Alves dos Santos O maracujá é uma planta interessante, com uma história rica em lendas e com as relações com a religiosidade que a tornaram um foco de interesse, tanto em termos de consumo como em termos ornamentais. Mas ela tem ainda um outro ponto de interesse que a torna uma espécie bandeira para uso sustentável e conservação ambiental. O manual tenta organizar e ilustrar de maneira acessível as informações sobre o processo de polinização, sua influência na produção, e descrever estratégias de manejo que podem ajudar os produtores a obter melhores ganhos de produção com o maracujá.
O livro foi produzido pela Universidade de São Paulo (USP) como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). A edição é do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) e do MMA.
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O livro foi produzido pela Universidade de São Paulo (USP) como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). A edição é do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) e do MMA.
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Guia Ilustrado de Abelhas Polinizadoras no Brasil
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45.94 MB
Data:
01 de Dezembro de 2014
2014. 54p. Autores: Cláudia Inês da Silva, Kátia Paula Aleixo, Bruno Nunes-Silva, Breno Magalhães Freitas e Vera Lucia Imperatriz-Fonseca. As abelhas são insetos da ordem Hymenoptera que estão no planeta há cerca de 125 milhões de anos. Em todo o mundo são mais de 20.000 espécies, sendo melhor representadas nas regiões tropical e subtropical. No Brasil estima-se que existam mais de 2.500 espécies de abelhas distribuídas em cinco famílias. Dentro das famílias há muitos gêneros e espécies de abelhas das mais diversificadas formas, cores e tamanhos. Cada espécie apresenta uma característica própria e desempenha um papel particular na natureza. O Guia Ilustrado de Abelhas Polinizadoras no Brasil introduz o leitor no modo de vida de algumas espécies de abelhas e sua importância para o ecossistema.
O livro foi produzido pela Universidade de São Paulo (USP) como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). A edição é do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) e do MMA.
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O livro foi produzido pela Universidade de São Paulo (USP) como parte do projeto “Conservação e manejo de polinizadores para uma agricultura sustentável, através da abordagem ecossistêmica”, sendo implementado em sete países, Brasil, África do Sul, Índia, Paquistão, Nepal, Gana e Quênia e apoiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF). A atividade é coordenada globalmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), com apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP). No Brasil, a coordenação do projeto é do Ministério do Meio Ambiente (MMA) com apoio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). A edição é do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) e do MMA.
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Polinizadores e Pesticidas: princípios de manejo para os agroecossistemas brasileiros
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Data:
09 de Abril de 2014
2012. 112p. Autores: Breno Freitas e José Nunes Pinheiro. A questão da polinização agrícola tem sido ponto central em várias discussões mundo afora sobre a sustentabilidade dos ecossistemas e sistemas agrícolas e a produção de alimentos no mundo. Neste contexto, os pesticidas tem se mostrado um sério problema e apesar de já haver uma quantidade razoável de informações a respeito da sua forma de ação sobe os polinizadores agrícolas (principalmente abelhas) e efeitos letais e sub-letais, essas informações geralmente se encontram espalhadas em vários artigos, comunicados técnicos de empresas produtoras de pesticidas, reguladoras do governo ou particulares, e, quase sempre em outras línguas. Desta forma, visando compilar as informações disponíveis e torná-las acessíveis a pesquisadores, alunos, produtores agrícolas, apicultores e o público em geral, bem como orientar sobre o uso adequado dos pesticidas para os agroecossistemas brasileiros, Breno Freitas e José Nunes Pinheiro lançaram pelo Ministério do Meio Ambiente o livro “Polinizadores e Pesticidas: princípios de manejo para os agroecossistemas brasileiros.
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Pollinators Management in Brazil
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2.69 MB
Data:
14 de Fevereiro de 2013
2008. 40p. Organização e consolidação das informações: Carlos Alberto Benfica Alvarez e Marina Landeiro. Este livreto traz uma compilação dos subprojetos de polinizadores apoiados pelo Projeto de Conservação e Uso Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira – PROBIO/DCBio/SBF, dentro da Iniciativa Brasileira de Polinizadores. Os estudos foram feitos com as seguintes plantas: açaí, cupuaçu, mangaba, murici, tomate, maracujá, manga e acerola.
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Report on the Recommendations of the Workshop on the Conservation and Sustainable Use of Pollinators in Agriculture with Emphasis on Bees
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Data:
13 de Fevereiro de 2013
Documento elaborado por Bráulio F.S. Dias, A. Raw, and V.L. Imperatriz-Fonseca, 1999.
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