Série Biodiversidade
Biodiversidade Brasileira: sabores e aromas
2018 906p. Editores: Raquel de Andrade Cardoso Santiago e Lidio Coradin.
O Ministério do Meio Ambiente apresenta à sociedade esta que é uma das primeiras publicações na área gastronômica em âmbito mundial voltada, exclusivamente, para receitas com ingredientes de espécies nativas.
Biodiversidade brasileira: sabores e aromas é uma valiosa reunião de receitas, criadas ou revisitadas por chefs, gastrônomos, cozinheiros e nutricionistas, com o intuito de promover ações para a elaboração de dietas mais saudáveis e sustentáveis, além do resgate de elos culturais perdidos ao longo do tempo.
A obra possui 335 receitas que trazem de volta os valores regionais, para que as pessoas possam desfrutar o máximo de espécie nativa. Ela certamente fortalece e oportuniza o uso mais amplo da flora brasileira, visto que prioriza o uso de 64 espécies nativas, entre frutos, castanhas e hortaliças, da flora brasileira encontradas nas publicações da Iniciativa Plantas para o Futuro.
2018. 1314p. Editores: Lidio Coradin, Julcéia Camillo e Frans Germain Corneel Pareyn
O livro "Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial – Plantas para o Futuro – Região Nordeste" é o terceiro de uma série de cinco livros que estão sendo publicados no âmbito da Iniciativa "Plantas para o Futuro" e do Projeto BFN (Biodiversidade para Alimentação e Nutrição).
Estas publicações têm como objetivo a ampliação do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira, a conservação dos seus componentes e a promoção do uso das espécies nativas de valor econômico atual ou potencial, de uso local ou regional. Além dos livros referentes às regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste, já disponibilizados para o público, o Ministério do Meio Ambiente vem concentrando esforços para finalizar as publicações referentes as regiões Norte e Sudeste.
A Iniciativa Plantas para o futuro visa fundamentalmente a identificação de espécies nativas da flora brasileira que possam ser utilizadas como novas opções para a agricultura familiar na diversificação dos seus cultivos, ampliação das oportunidades de investimento pelo setor empresarial no desenvolvimento de novos produtos e na melhoria e redução da vulnerabilidade do sistema alimentar brasileiro.
Outro aspecto importante desta publicação é o estimulo produtivo e o fortalecimento da participação das comunidades locais, contribuindo para estreitar as relações entre o produtor e o consumidor. Além disso, objetiva evidenciar os benefícios socioeconômicos e ambientais decorrentes da biodiversidade nativa, oferecendo à sociedade produtos diversificados, de modo a suprir a crescente demanda por novas espécies de interesse alimentício, medicinal, cosmético, aromático, entre outros.
Da mesma forma, a iniciativa contribui para o resgate de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, particularmente no que se refere à promoção do uso sustentável de componentes da biodiversidade brasileira, a exemplo da Convenção sobre Diversidade Biológica e do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura.
A publicação "Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial - Plantas para o Futuro - Região Nordeste" é apresentada em versão digital: PDF. Para acessar a versão, clique em "Download’
2016. 244p. Coordenador: Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza. O 5° Relatório Nacional do Brasil para a Convenção sobre Diversidade Biológica foi preparado de acordo com o Artigo 26 da Convenção e a decisão X/10 da Conferência das Partes, e sua estrutura segue as Diretrizes para o 5º Relatório Nacional publicadas pela Convenção.
Para seguir a estrutura proposta, similar à do 4º relatório nacional, foi necessário coletar e resumir uma vasta quantidade de informações em vista do tamanho do país e sua mega-biodiversidade. Embora as iniciativas relacionadas à biodiversidade venham gradativamente se tornando mais numerosas e o acesso a informações relevantes tenha se tornado mais fácil nos últimos anos, a preparação do 5º relatório nacional representou, ainda assim, um desafio na coleta e sistematização de informações variadas, oriundas de diversos setores e instituições.
A Parte I desse quinto relatório apresenta uma avaliação extensa da situação da biodiversidade e dos ecossistemas brasileiros. A Parte II fornece um relato resumido do histórico da preparação e atualização da Estratégia e Plano de Ação Nacionais para a Biodiversidade, introduz as novas metas nacionais de biodiversidade para 2020, que são bastante similares às metas globais de Aichi, e resume o Plano de Ação para a Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade. Já a A Parte III apresenta uma análise do alcance das metas nacionais e globais de biodiversidade, e das Metas de Desenvolvimento do Milênio relevantes, assim como as lições aprendidas da implementação nacional da CDB.
A preparação do 5o relatório nacional exigiu o trabalho colaborativo de uma equipe de consultoras e da equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente para coletar as informações necessárias de fontes oficiais e entrevistar outras instituições e atores relevantes de diversos setores. As informações assim obtidas foram analisadas e resumidas nesse relatório para responder às perguntas propostas pela CDB.
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
2013. 1° ed. 216 p. Dvd e Mapas. Coordenação Editorial: André A. Cunha e Fátima Becker Guedes.
O livro “Mapeamentos para a conservação e recuperação da biodiversidade na Mata Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações aplicadas” traz inovação extremamente interessante ao desafio de identificar
áreas prioritárias para conservar e restaurar a cobertura vegetal da Mata Atlântica, orientando a realização de medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, especialmente aquelas que seguem uma abordagem ecossistêmica
O esforço para a realização desta publicação mobilizou alguns dos mais importantes pesquisadores da conservação, brasileiros e de outras nacionalidades, além de técnicos do Ministério do Meio Ambiente e de organizações conservacionistas. Agradecimento especial deve ser dado ao Governo da Alemanha, que por meio do Ministério da Cooperação e Desenvolvimento Econômico (BMZ) e do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e da Segurança Nuclear (BMU) vem há mais de duas décadas juntando esforços às iniciativas do Governo Brasileiro em prol da conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica.
Estratégia Espacial - Mapa Conectividade
Estratégia Espacial - Mapa Biodiversidade
2013. 1° ed. 69 p. Coordenação Editorial: Adriana Panhol Bayma e Fátima Becker Guedes. Organização do Texto: Cláudia Martins Dutra, Sônia Helena Taveira de Camargo Cordeiro, Luiz Alberto Cordeiro e Armin Deitenbach.
O Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica – ou simplesmente Plano Municipal da Mata Atlântica - seve como mais um instrumento de integração e de inclusão da variável ambiental ao sistema de planejamento municipal. Leva em consideração a articulação de instrumentos de planejamento territorial com vistas à promoção do desenvolvimento local, considerando o fortalecimento das vocações regionais, a inclusão produtiva e a conservação e proteção dos recursos naturais.
Nesse sentido, o Plano Municipal da Mata Atlântica deverá ser capaz de fornecer subsídios para a inserção de um novo olhar sobre as formas de conservação da Mata Atlântica nesses instrumentos, com destaque para o Plano Diretor Municipal, o Plano da Bacia Hidrográfica, o zoneamento ou plano ambiental municipal, a Agenda 21 Local, o Plano de Gestão Integrada da Orla, o Plano Municipal de Redução de Riscos, o Zoneamento Ecológico-Econômico, o Plano Plurianual do Município, a Lei de Diretrizes Orçamentárias Municipal, a Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano e a de Parcelamento do Solo Urbano. Além desses, devem ser considerados os planos setoriais como o de saneamento ambiental, de moradia, de transporte e mobilidade.
Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí.
2013. 1° ed. 72 p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior e Armin Deitenbach. Autores: Átila Cristian Santana, João de Deus Medeiros e Emerson Antônio de Oliveira.
A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.
Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí.
Este volume relata especificamente a experiência com a adequação ambiental de propriedades rurais promovida pela Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (Amavi) junto a proprietários dos 28 municípios na microrregião da sua abrangência em Santa Catarina. A adequação ambiental desses imóveis rurais à legislação ambiental tem como premissa o reconhecimento de que seus proprietários são atores estratégicos na conservação da Mata Atlântica. A experiência da Amavi inova ao apoiar os pequenos agricultores de forma descentralizada, rápida, eficiente e gratuita e possui alto potencial para a sua replicação no estado de Santa Catarina e em outras regiões do Brasil.
Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
2013. 1° ed. 100 p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior, Yriz Soares da Silva, Cláudia Martins Dutra e Armin Deitenbach. Autora: Cláudia Martins Dutra.
A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.
Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação
estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por
serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos
Municípios do Alto Vale do Itajaí.
Este volume relata especificamente a experiência dos projetos que tiveram como foco os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica, preconizados pela Lei 11.428/2006 (Lei da Mata Atlântica). Os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica constituem importante ferramenta para o envolvimento dos municípios como
atores-chaves na gestão ambiental da Mata Atlântica e no ordenamento territorial a nível local. As experiências descritas abrangem ações de informação, mobilização e capacitação dos municípios e de formulação de planos demonstrativos que ajudaram a estabelecer um roteiro metodológico para a elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica, validado após um amplo processo de aprendizagem envolvendo mais de 50 instituições governamentais e não-governamentais.
Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de Pagamentos por Serviços Ambientais.
2013. 1°ed. 84p. Coordenação Editorial: Fátima Becker Guedes, Ceres Belchior, Antônio Tafuri e Susan Edda Seehusen. Elaboração do Texto: Susan Edda Seehusen, Marcelo Hercowitz e Guilherme Romano Figueiredo.
A implementação do Projeto Proteção da Mata Atlântica II ensejou a oportunidade para avaliar conjuntamente os resultados alcançados e socializar lições que possam servir como orientações para futuras estratégias de proteção. Para tanto, foi realizado um processo de sistematização das experiências apoiadas, baseado em uma reflexão conjunta realizada pelos próprios protagonistas de cada iniciativa, bem como pelos gestores públicos envolvidos no nível federal, regional e local. Assim, de forma participativa, foi construída uma análise crítica de fatores internos e externos, bem como dos elementos inibidores e potencializadores que influenciaram os resultados alcançados nesse período.
Os frutos dessa análise são apresentados em um conjunto de documentos temáticos em forma de lições aprendidas e recomendações, contendo avaliações sobre êxitos, dificuldades e sobre o consequente aprendizado. São elas:
• Aprendizagens e recomendações das experiências de criação de unidades de conservação
estaduais e municipais;
• Sistematização de desafios e melhores práticas dos projetos-pilotos de pagamento por
serviços ambientais;
• Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;
• Adequação ambiental de propriedades rurais a partir da experiência da Associação dos
Municípios do Alto Vale do Itajaí.
Este volume relata especificamente a experiência dos projetos que tiveram como foco o pagamento por serviços ambientais na Mata Atlântica. Serviços ambientais, como o sequestro de carbono e a manutenção dos recursos hídricos, são essenciais ao bem-estar humano e dependem da proteção, recuperação e do uso sustentável da biodiversidade. Por isso, projetos de pagamento por serviços ambientais constituem um instrumento promissor para uma gestão ambiental exitosa, configurando-se como uma entre várias outras ferramentas econômicas de incentivo à conservação e à recuperação da Mata Atlântica.
As iniciativas aqui apresentadas buscaram diminuir a degradação dos serviços ambientais, perda de biodiversidade e a exploração desordenada dos recursos naturais e da biodiversidade.
2016. 1160p. Editores: Roberto Fontes Vieira, Julcéia Camillo e Lidio Coradin
O livro "Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial – Plantas para o Futuro – Região Centro-Oeste" é o segundo de uma série de cinco livros que estão sendo publicados no âmbito da Iniciativa "Plantas para o Futuro" e do Projeto BFN (Biodiversidade para Alimentação e Nutrição).
Estas publicações têm como objetivo a ampliação do conhecimento sobre a biodiversidade brasileira, a conservação dos seus componentes e a promoção do uso das espécies nativas de valor econômico atual ou potencial, de uso local ou regional. Além dos livros referentes às regiões Sul e Centro-Oeste, já disponibilizados para o público, o Ministério do Meio Ambiente vem concentrando esforços para finalizar as publicações referentes as regiões Nordeste, Norte e Sudeste.
A Iniciativa Plantas para o futuro visa fundamentalmente a identificação de espécies nativas da flora brasileira que possam ser utilizadas como novas opções para a agricultura familiar na diversificação dos seus cultivos, ampliação das oportunidades de investimento pelo setor empresarial no desenvolvimento de novos produtos e na melhoria e redução da vulnerabilidade do sistema alimentar brasileiro.
Outro aspecto importante desta publicação é o estimulo produtivo e o fortalecimento da participação das comunidades locais, contribuindo para estreitar as relações entre o produtor e o consumidor. Além disso, objetiva evidenciar os benefícios socioeconômicos e ambientais decorrentes da biodiversidade nativa, oferecendo à sociedade produtos diversificados, de modo a suprir a crescente demanda por novas espécies de interesse alimentício, medicinal, cosmético, aromático, entre outros.
Da mesma forma, a iniciativa contribui para o resgate de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, particularmente no que se refere à promoção do uso sustentável de componentes da biodiversidade brasileira, a exemplo da Convenção sobre Diversidade Biológica e do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura.
A publicação "Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial - Plantas para o Futuro - Região Centro-Oeste" é apresentada em versão digital: PDF. Para acessar a versão, clique em "Download’
2012. 2° ed. 275 p. Editores Gerais: Fátima Becker Guedes e Susan Edda Seehusen. Esta é a 2° edição da publicação. Projetos de pagamentos por serviços ambientais (PSA) vêm se difundindo rapidamente no Brasil e já há muitas lições aprendidas por parte dos implementadores. Esta publicação se propõe a apresentar uma sistematização e análise de projetos de pagamentos por serviços ambientais na Mata Atlântica. Também oferece indicações de como diagnosticar condições necessárias para o funcionamento de PSA e preparar projetos de PSA exitosos, mostrando bons exemplos em prol da proteção, recuperação e do uso sustentável da Mata Atlântica.
Relatório de Inspenção da área atingida pela tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro.
2011. 96 p. Autores: Wigold Bertoldo Schaffer, Marcos Reis Rosa, Luiz Carlos Sérvulo de Aquino e João de Deus Medeiros. A presente publicação detalha e revela as consequências das chuvas torrenciais que ocorreram em janeiro de 2011, na Região Serrana do Rio de Janeiro, trazendo para o centro da discussão os fatores potencializadores de tais efeitos. Infelizmente, eventos trágicos dessa natureza repetem-se a cada ano, com maior frequência e intensidade, acarretando enormes prejuízos econômicos, deixando milhares de desabrigados e, sobretudo, vítimas fatais.
O Relatório apresenta a relação entre as áreas de risco sujeitas a enchentes e deslizamento de terra e rochas e aquelas formalmente protegidas pela legislação, brasileira, em especial, as Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, estabelecidas no Código Florestal, e as Unidades de Conservação, previstas na Lei nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
2011. 934p. Editores: Lidio Coradin, Alexandre Siminski e Ademir Reis
Essa iniciativa tem como objetivo promover o conhecimento, a conservação e o uso sustentável de espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial, de uso local ou regional. Além do livro referente à Região Sul, o Ministério do Meio Ambiente vem desenvolvendo esforços visando a publicação dos livros referentes às regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte.
O objetivo dessa iniciativa diz respeito à identificação e priorização de espécies nativas da flora brasileira, com vistas à definição de novas opções para a agricultura familiar na diversificação dos seus cultivos, à ampliação das oportunidades de investimento pelo setor empresarial no desenvolvimento de novos produtos e à contribuição para a segurança alimentar e redução da vulnerabilidade do sistema alimentar brasileiro.
Além de estimular e favorecer a participação das comunidades locais, esta publicação tem por objetivo evidenciar os benefícios socioeconômicos e ambientais decorrentes da biodiversidade nativa, oferecendo à sociedade novas opções de cultivo, de modo a suprir a crescente demanda por outras espécies de interesse alimentício, medicinal, cosmético, aromático, entre outros.
Da mesma forma, a iniciativa contribui para o resgate de compromissos internacionais assumidos pelo país, particularmente no que se refere à promoção do uso sustentável de componentes da biodiversidade brasileira, a exemplo da Convenção sobre Diversidade Biológica e do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura.
Além da versão impressa, o "Espécies Nativas da Flora Nativa de Valor Econômico Atual e Potencial - Plantas para o Futuro - Região Sul" é apresentado também nas versões digitais: PDF, eBook e ePub. Para acessar as versões, clique em "Download"
2016. 793p. Editores: Anderson Oliveira Latini e Daniela Chaves Resende. Editores Técnicos: Vivian Beck Pombo e Lidio Coradin. O “Espécies Exóticas Invasoras de Águas Continentais no Brasil” disponibiliza para a sociedade brasileira um novo conjunto de dados que abordam as espécies exóticas de águas continentais, sua situação populacional, possíveis impactos e atual distribuição geográfica.
O livro oferece um panorama sobre o tema das espécies exóticas invasoras e contribuirá para o planejamento de ações e à tomada de decisões voltadas à prevenção da introdução, controle e monitoramento, que devem ser observadas pelos diversos setores envolvidos com o uso dos ecossistemas de águas continentais e os recursos biológicos neles existentes.
Este livro, o segundo publicado pelo Ministério do Meio Ambiente sobre o tema, vem contribuir para subsidiar a construção de políticas públicas que envolvam a temática das espécies exóticas invasoras no Brasil.
2011. 247 p. Coordenador: Braulio Ferreira de Souza Dias. O Quarto Relatório Nacional do Brasil para a Convenção sobre Diversidade Biológica foi preparado de acordo com o Artigo 26 da Convenção e com a decisão VIII/14 da
Conferência das Partes, e sua estrutura segue as Orientações para o Quarto Relatório publicadas pela Convenção. O roteiro proposto exigiu a coleta de um grande volume de informações e análises, particularmente por ser o Brasil um país mega-diverso de tamanho continental. Além disso, muitas das informações necessárias ao relatório
estão ainda dispersas e/ou pouco acessíveis, tanto entre as diversas instituições como dentro delas. Embora isso reflita a necessidade de maiores investimentos na sistematização de informações sobre biodiversidade no país, esses fatores resultaram em um longo e trabalhoso período de preparação do documento final.
English version
2010. 168 p. Organizadora: Jeanine Maria Felfili. Trata-se de um conjunto de levantamentos sobre a vegetação, e o uso tradicional da flora nativa de duas áreas de Cerrado no norte de Minas Gerais, ambas localizadas na Bacia do Rio São Francisco: Buritizeiro e Ibiaí, realizados por pesquisadores do CRAD (Centro de Referência em Conservação da Natureza e Recuperação de Áreas Degradadas), da Universidade de Brasília. Nessas áreas, há demandas das populações por criação de Unidades de Conservação destinadas a lhes garantir segurança fundiária, proteger seu modo de vida e conservar os recursos naturais.
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
2010. 96 p. Autores: Edson Eyji Sano, Roberto Rosa, Jorge Luís Silva Brito e Laerte Guimarães Ferreira.
Esse estudo aborda o mapeamento da cobertura vegetal natural e antrópica do Cerrado. O conhecimento da real situação em que se encontra a cobertura vegetal desse bioma é fundamental para o estabelecimento de políticas públicas e identificação de oportunidades para conservação e uso sustentável da biodiversidade.
VERSÃO IMPRESSA ESGOTADA
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