Lucas Tolentino
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) financiará atividades em três novas áreas de atuação. Os empreendimentos ligados à gestão e serviços de carbono, ao manejo florestal sustentável e economia florestal e ao desenvolvimento de cidades sustentáveis passarão a fazer parte das linhas de ação do programa. A estimativa é que a proposta de ampliação esteja consolidada em três meses.
A decisão foi tomada nesta terça-feira (15/05) durante a 6ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Clima, presidido pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. De acordo com o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA, Carlos Klink, a medida permitirá com que uma quantidade maior de projetos e empreendimentos possam ser contemplados pelas linhas de crédito do fundo.
DETALHAMENTO
Os grupos técnicos que serão formados por integrantes do Comitê Gestor terão cerca de três meses para detalhar as propostas de novas linhas de ação. Os resultados serão apresentados na próxima reunião da entidade, prevista para ocorrer dentro de 60 dias.
Vinculado ao MMA, o Fundo Clima é um dos principais mecanismos de promoção e financiamento de atividades e projetos com o objetivo de reduzir as mudanças climáticas e de adaptar os efeitos. Os recursos são operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e aplicados em caráter reembolsável ou não.
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